O melhor á a avaliação "5 estrelas" e o cara ainda "grato" hauhuueahuhuadhduahusd
SERÁ?
domingo, 27 de novembro de 2016
AS PIORES PERGUNTAS DO UNIVERSO #1
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Luto
No dia 23 de novembro de 2016, Helena Lorenzeti morreu devido a um acidente, ás 14:00 da tarde. Sigmund Vendeddio, seu sobrinho, lhe deseja uma boa estada ao lado de Cristo. Os Vendeddio estão abalados.
terça-feira, 15 de novembro de 2016
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Disease Among Us S5 #7
Season 5, Episode 7: Assassino entre Nós
"Woodbury."
Mellanie pensou, se lembrou do baile onde tudo parecia bem. Onde tudo estava ótimo, antes do Governador se revelar.
Era quase a mesma coisa, não? Refrigerante, bebida alcoólica e muitos idiotas brincando de briga até sangrarem.
Atirou outra lata para cima da mesa, que já tinha várias. Virou os olhos para o lado direito, e depois o esquerdo.
"Você quer um doce?" Aiden perguntou, com as mãos no casaco e o boné virado sobre o cabelo mal penteado.
"Você quer me engordar?" Ela bateu na bandeja nas mãos dele, que caiu com os doces no chão. Aiden observou-os por um segundo, antes de fixar os olhos nos dela.
"A comida está escassa e os meninos estão morrendo de fome. Se não quisesse, eu daria pra eles." Disse ele. "Você vai compensar isso."
"Você acha mesmo que vou cozinhar, Pearce?"
"Não." Aiden abriu a porta da cozinha e sumiu. Voltou logo depois com uma panela e um saco de arroz, na frente de todos. "Você vai."
...
Anthony e Carl estavam perto de Alfred e Alexander. Eram dois meninos loiros, de pequeno porte, gêmeos. Tinham uma marca de nascença igual na testa, uma bolinha laranja pequena.
"E então?" Perguntou um deles, jogando uma pedrinha em um Walker pela grade.
"Você é o Alexander, né?" Perguntou Anthony, impedindo que Carl jogasse outra com um sonoro "Não.".
"EU sou o Alexander." O outro garoto disse, um pouco mais atrás, comendo um pacote de Ruffles. "Ele é o Alfred."
"Como a sua mãe sabe quem vocês são?" Perguntou Carl, observando-os e, ao mesmo tempo, brincando com o basset da dupla de gêmeos, Sharpy.
"Ela não sabe." Disse Alexander.
"Então quando ela manda o Alexander ler..."
"Quem lê é o Alfred." Completou Alexander. "E quando ela manda o Alfred levar o cachorro pra passear..."
"Quem leva é o Alexander." Terminou Alfred. "Assim a gente nunca para de fazer o que gosta. Ele não é muito de ler."
"E ele não é muito de catar cocô." Disse Alexander, e jogou o pacote vazio no cachorro, que o agarrou e trucidou. "E olha que o Sharpy é muito educado e nunca faz cocô fora de hora. Na nossa família é tudo bem organizado."
"Mamãe não deixa a gente comer antes das 12..."
"Nem tomar banho antes das 7..."
"Nem brincar lá fora até depois das 12..."
"Nem coçar a bolsa escrotal antes das 7..."
"Ei, ela não deixa vocês coçarem o saco?" Anthony perguntou, boquiaberto.
"Não antes das 7."
"QUE LUGAR É ESSE?!"
...
O funeral de Gareth foi feito junto com a festa, para enfatizar o "respeito". Mas no fim, ninguém estava ligando para a palhaçada do respeito. O cara que enterrou nem se deu ao trabalho de tapar o buraco, deixou a pá no chão e saiu, dizendo:
"Eu vou dormir."
"Espero que ele tenha morrido de barriga cheia." Disse Carl, cutucando a perna magra de Gareth com a pá. "Veja como ele está magro!"
"Digamos que as pessoas não são ricas em proteína. É por isso que os Walkers são frágeis." Disse Shane, com um riso, e fechou o túmulo. Alongou as costas, entrou no salão...E passou por pessoas que quase nem reconheceu; Mellanie arrotando com várias latas de refrigerante no chão, Anthony chutando a privada para matar um rato, Aiden apontando a pistola para um copo e atirando, Damien
Shane caminhou até ele, e agarrou o pulso. Damien estava respirando, mas estava desmaiado.
Um copo de refrigerante estava atirado ao chão, com metade do líquido bebido. Ele não tinha completado o curso básico de perícia criminal, mas qualquer policial sabia que isso significava uma coisa.
"Veneno! Veneno!" Gritou ele. Todos largaram as latas de refrigerante e correram para se lavar. Felizmente, ninguém tinha bebido mais que alguns goles.
Ninguém exceto a mulher ruiva sentada em uma poltrona.
"Merda!" Aiden caminhou até Mellanie, sentindo seu pulso. "Tá tudo bem por enquanto."
"Alguém chama um médico!" Gritou Alaska, e Jock correu para fora, buscar um médico o quanto antes.
"Há um assassino entre nós!" Gritou Martinez, o homem colombiano que os havia recebido. "Um assassino entre nós!"
"Woodbury."
Mellanie pensou, se lembrou do baile onde tudo parecia bem. Onde tudo estava ótimo, antes do Governador se revelar.
Era quase a mesma coisa, não? Refrigerante, bebida alcoólica e muitos idiotas brincando de briga até sangrarem.
Atirou outra lata para cima da mesa, que já tinha várias. Virou os olhos para o lado direito, e depois o esquerdo.
"Você quer um doce?" Aiden perguntou, com as mãos no casaco e o boné virado sobre o cabelo mal penteado.
"Você quer me engordar?" Ela bateu na bandeja nas mãos dele, que caiu com os doces no chão. Aiden observou-os por um segundo, antes de fixar os olhos nos dela.
"A comida está escassa e os meninos estão morrendo de fome. Se não quisesse, eu daria pra eles." Disse ele. "Você vai compensar isso."
"Você acha mesmo que vou cozinhar, Pearce?"
"Não." Aiden abriu a porta da cozinha e sumiu. Voltou logo depois com uma panela e um saco de arroz, na frente de todos. "Você vai."
...
Anthony e Carl estavam perto de Alfred e Alexander. Eram dois meninos loiros, de pequeno porte, gêmeos. Tinham uma marca de nascença igual na testa, uma bolinha laranja pequena.
"E então?" Perguntou um deles, jogando uma pedrinha em um Walker pela grade.
"Você é o Alexander, né?" Perguntou Anthony, impedindo que Carl jogasse outra com um sonoro "Não.".
"EU sou o Alexander." O outro garoto disse, um pouco mais atrás, comendo um pacote de Ruffles. "Ele é o Alfred."
"Como a sua mãe sabe quem vocês são?" Perguntou Carl, observando-os e, ao mesmo tempo, brincando com o basset da dupla de gêmeos, Sharpy.
"Ela não sabe." Disse Alexander.
"Então quando ela manda o Alexander ler..."
"Quem lê é o Alfred." Completou Alexander. "E quando ela manda o Alfred levar o cachorro pra passear..."
"Quem leva é o Alexander." Terminou Alfred. "Assim a gente nunca para de fazer o que gosta. Ele não é muito de ler."
"E ele não é muito de catar cocô." Disse Alexander, e jogou o pacote vazio no cachorro, que o agarrou e trucidou. "E olha que o Sharpy é muito educado e nunca faz cocô fora de hora. Na nossa família é tudo bem organizado."
"Mamãe não deixa a gente comer antes das 12..."
"Nem tomar banho antes das 7..."
"Nem brincar lá fora até depois das 12..."
"Nem coçar a bolsa escrotal antes das 7..."
"Ei, ela não deixa vocês coçarem o saco?" Anthony perguntou, boquiaberto.
"Não antes das 7."
"QUE LUGAR É ESSE?!"
...
O funeral de Gareth foi feito junto com a festa, para enfatizar o "respeito". Mas no fim, ninguém estava ligando para a palhaçada do respeito. O cara que enterrou nem se deu ao trabalho de tapar o buraco, deixou a pá no chão e saiu, dizendo:
"Eu vou dormir."
"Espero que ele tenha morrido de barriga cheia." Disse Carl, cutucando a perna magra de Gareth com a pá. "Veja como ele está magro!"
"Digamos que as pessoas não são ricas em proteína. É por isso que os Walkers são frágeis." Disse Shane, com um riso, e fechou o túmulo. Alongou as costas, entrou no salão...E passou por pessoas que quase nem reconheceu; Mellanie arrotando com várias latas de refrigerante no chão, Anthony chutando a privada para matar um rato, Aiden apontando a pistola para um copo e atirando, Damien
Shane caminhou até ele, e agarrou o pulso. Damien estava respirando, mas estava desmaiado.
Um copo de refrigerante estava atirado ao chão, com metade do líquido bebido. Ele não tinha completado o curso básico de perícia criminal, mas qualquer policial sabia que isso significava uma coisa.
"Veneno! Veneno!" Gritou ele. Todos largaram as latas de refrigerante e correram para se lavar. Felizmente, ninguém tinha bebido mais que alguns goles.
Ninguém exceto a mulher ruiva sentada em uma poltrona.
"Merda!" Aiden caminhou até Mellanie, sentindo seu pulso. "Tá tudo bem por enquanto."
"Alguém chama um médico!" Gritou Alaska, e Jock correu para fora, buscar um médico o quanto antes.
"Há um assassino entre nós!" Gritou Martinez, o homem colombiano que os havia recebido. "Um assassino entre nós!"
domingo, 6 de novembro de 2016
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