DISEASE AMONG US - PLAYLIST

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Homem-Bandido 3

cara ser polícia deve ser o emprego mais divertido do universo sideral e além

Suco de Goiaba pra Dar e Vender

A mãe quase chorando ali véi

Dinheiro Mal-Gasto #1

porra além do genial sujeito ter dado o endereço de bandeja no e-mail da jovem, podia ter comprado lá uma ferrari e pagou por esse BICHO aí, Melocotom, o cara é um gênio do crime que merece a aprovação do Coringa

Facas, ahã, claro

oloco a mãe do cara curte mesmo Naruto, agora quero ver quando achar o boneco do Sasuke todo gozado

A Incrível História do Jovem que foi Sequestrado

Foi mais ou menos assim:
O cara chegou no outro e falou: "Mano, bora comer no PETISKAO?"
"Mas como, nós num tem dinheiro..."
"Deixa, eu arrumo"
O resto da história vocês já conhecem

Aula com Prof. Lenda

nossa sor

Quem fala o que quer...

Clelio Balbino, o mito, ataca novamente!

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Amor Russo

Já tive o prazer de conversar com ela e fui informado de que na cama ele é explosivo

Preconceito

Cadê o sentido nessa imagem aqui minha gente

Nomes

Enquanto isso, Rolando Silveira Pinto se mata de rir dessa piada...

Link


Gordo pratica peripécias pizzais (?)



Superamigos, uni-vos!

Porra tá bom de tomar uma gelada com o Batman

Professora Kely is Dead

Kredo kara, as minina asha que póde ficá andanu açim kom eças palavra, açim naum kara, kredo, naum, portugays ezizte tambéhm ta ligadu

Photoshop: As Mina Pira

Se não tem photoshop não tem vida

Saída de Incêndio

PORRA QUEREMOS A SAÍDA DE POLÍTICO

Antes e Depois das Criaturas

boatos que The Walking Dead vai se tornar uma série de lobisomens com pintos grandes

Alex, o grande colecionador...

É uai, tá pensando que o cara não curte?

quinta-feira, 23 de junho de 2016

A Prova do Século

A prova de que alienígenas estão entre nós. Este vídeo explica tudo do World.

https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=video&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwi5z8KZsr_NAhUHk5AKHTTnA8EQtwIIHDAA&url=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DkYWgGwOL74k&usg=AFQjCNFHhtKshjdii0t8Oa-rMP2DXwLSlw&sig2=9Bn_KBxA3-Y52Ug5vzia-A&bvm=bv.125221236,d.Y2I

sábado, 18 de junho de 2016

Lori Dissemina seu Vírus

Informações indicam que mais e mais mulheres estão ficando grávidas, seguindo o exemplo daquela puta que deu pra dois e mandou o segundo matar o primeiro que é Lori Grimes, nossa heróina feminista que ninguém tanto ama.

Esta moça,
por exemplo,
já foi
infectada
com o
Vírus L.

Tá bom

Eu tentei me defender, tentei ser legal, tentei mudar, mas como só dá merda, dane-se, a vida segue.
Tá de boa, meu garoto, eu vou ficar bem, tu vai ficar bem, vai ficar tudo delícia.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Disease Among Us S5 #3

Season 5, Episode 3: Belo, recatado e um lar

Satisfeitos com a vingança e a pilhagem de armas e suprimentos, o grupo usou um caminhão para dirigir pelas estradas. O motorista era Shane. 
Jock caminhou até a carreta. Carl estava ao lado de Anthony, que estava envolto em cobertas e ainda meio grogue.
Jock observou o belo chapéu de xerife que Carl trazia, presente de seu pai. Então, pegou o chapéu de Fulldoom. 
"Ei... Anthony." 
Jock colocou o chapéu preto sobre a cabeça de Anthony. O garoto tentou forçar um sorriso, segurado pela dor. 
Damien estava enfaixado por todo o seu corpo. Armou um pingente com o dente que ficara preso no seu braço. Banhou-o com sangue de Walker e manteve-o pendurado por uma corda preta fina no pescoço. 
"Se bobear... Vai quebrar alguma coisa." Mellanie avisou, enfaixando o braço de Brenks.
"Eu entendo..." Disse o homem. "Foi algo bem feio, né?"
"Dessa vez, vai passar." 

O caminhão parou em frente a um grupo de homens armados. Aiden e Jock desceram do carro.
"Digam." 
"Estão perdidos?" Perguntou um homem com os cabelos bagunçados. Esses cabelos eram longos e se estendiam até o pescoço. Usava um par de óculos escuros e roupas rasgadas. 
"É. Acho que saímos da Geórgia e..." Jock disse. Um homem moreno, com sotaque sul-americano, o interrompeu. Suas feições e o jeito de falar o ligavam quase que totalmente á Colômbia. 
"Estão bem na fronteira, amigos. Meu nome é Martinez." Disse ele, pausadamente. Obviamente, inglês não era o seu forte. 
"Sabemos de um lugar seguro, viemos de lá. É um condomínio." Disse um terceiro e último homem, um barbudo de touca e braços musculosos. "Para ricaços. Vocês parecem ser de confiança. Muitos daqui chegam atirando." 
"E que lugar é esse?" Questionou Aiden. 
"Wiltshire Estates; Como o próprio slogan dele diz, é um lugar "belo, recatado e um lar"." 
"Mostrem o caminho, mas se for uma gracinha..." O caminhão seguiu os homens. Enormes muralhas foram apresentadas a eles e o portão foi aberto.
"Bem-vindos á Wiltshire Estates!" Disse uma voz robótica, que estourou de um outdoor faiscante e com várias iluminações piscantes. Era um paraíso.

Disease Among Us S5 #2

Season 5, Episode 2: Escrito por Robert Fulldoom

As palavras soaram feias. A cara de Shane próxima do seu rosto, muito próxima. O ex-policial estava pressionando seu peito. Estava gritando ordens em meio a uma rajada de tiros. Ouviu passos. O zumbido nos seus ouvidos cresceu. Mellanie se ajoelhou ao lado da vítima do tiro.
"Ele está bem?!" Perguntou Alaska, e deu um disparo em um dos prédios.
"Foi só um estilhaço, vai dar tudo certo, fera!" Shane pressionou mais o peito ensanguentado daquele que estava atirado no chão. Lágrimas estavam descendo pelos olhos de Walsh. Abriu o casaco dele. Observou o sangue escorrer pela camisa.
"Você vai ficar bem, meu garoto, você vai ficar bem."
E então, ele fechou os olhos.

Jock correu por meio dos tiros, cobrindo Aiden. Damien estava escalando a muralha, escorregando e bradando com raiva. Assim que chegou no topo, ele retirou sua machadinha e fincou-a nas costas do sentinela, brutalmente o atirando para a praia.
Jock abriu um sorriso psicótico na possibilidade de vingança. Baleava os subordinados de Robert e os Walkers soltos. Atirou-se para dentro do prédio.
"Eu vou te matar, seu chupador de rola desgraçado!" Gritou Jock, subindo a escada. Apesaar de Aiden tê-lo avisado várias vezes que era perigoso, Maxuel queria matar Fulldoom e sstava deixando isso muito claro.
Equipado com o rifle do sentinela, Damien trocou tiros com Fulldoom até ficar sem balas. Atirou-se na praia e se arrastou em pânico para o mar. Uma bala furou seu pé.
"AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH!" Gritou Damien. Em seguida, ignorando a dor, fez um rolamento e a bala do rifle fez um buraco na areia.
Jogou-se na água e, fazendo do mar um vermelho, nadou o mais longe possível.
Quando já estava a alguns metros da costa, percebeu que seu sangue tinha atráido o pior dos predadores marítimos.
O tubarão tigre abriu a enorme boca e abocanhou Damien. A dor foi damanha. O tubarão tentava arrancar seu braço. Furioso, Brenks decapitou o tubarão com a machadinha e voltou a costa.
Correu, mancando e sangrando, para a muralha e, caindo na areia, desmaiou.

Jock foi recebido com três tiros; Um na parede, um na arma e um no peito.
Caiu, segurando o pulmão. Estava de colete, mas isso não fazia a dor passar. Robert agarrou seu pescoço e o jogou ao chão.
Ajoelhando-se sobre ele, Fulldoom cuspiu na sua testa e passou a socá-lo, a mão enluvada ficando vermelha enquanto Jock chorava e tossia. Não ia acabar assim. Chutou a bunda de Fulldoom e, agarrando-se no loiro, rolou com ele até a parede. Jock recebeu uma sequência de socos na face. Para um escritor, o cara era ativo.
Fulldoom retirou a faca de mergulho que carregava. Encostou a ponta no cabelo de Jock.
"Eu vou meter essa faca tão fundo, mas TÃO fundo, que ela vai sair no seu queixo."
"Meu rabo!" Bradou Jock. E, com um soco, levantou-se. A faca caiu na sua mão.
O dedo indicador da mão esquerda de Jock caiu ao chão, cortado na metade. Jorrava sangue, mas Jock não se mimportava. Fulldoom correu até ele com a faca em mãos.
Então, Jock agarrou a faca e, suando, virou-a contra o peito de Robert. Enfiou-a. Sangue explodiu. O coração de Robert tinha sido esfaqueado.
Jock demorou alguns segundos antes de esfaquear o crânio do homem, deixando-o cair no chão. O chapéu preto decorado com um pequeno diamante caiu lentamente.
Jock chorou e se sentou.
"Phinn... PHINN... PHINN..." Chorou Jock, se atirando ao chão. Isso daria um ótimo livro, se escrito por Robert Fulldoom, famoso escritor, hoje morto.

Disease Among Us S5 #1

Season 5, Episode 1: A Praia

O primeiro sinal que decidiram dar ao grupo de Aiden foi um tiro.
Damien decidiu que um ataque frontal, ou um truque do cavalo de tróia, era impossível. Outro tiro. Ordenou que Shane fosse até o cais próximo ao campo de Robert.
Com Anthony na retaguarda, Walsh locomouveu-se até a praia lentamente. Haviam algumas patrulhas, que não podiam arriscar matar.
Quando bateram as onze horas da noite, Damien, de costas para a parede, arrastou-se até um monte de lama próximo e se banhou com ela. Em seguida, foi deixando marcas de lama pelos muros.
Cuspiu sobre uma. A lama se locomoveu mais rápido com a umidade, chegando até uma pedra. Carl empurrou um pequeno carrinho de madeira até a lama. Sim, essa era a parte mais delicada do plano.

O sentinela primeiro viu uma rodinha.
Então viu um carrinho enlameado em disparada, sem controle pelo líquido marrom. Sem saber o que viam, todos abriram fogo.
As balas acertando o chão foram o sinal. O grupo, seguindo as marcas de Damien, se colocou próximo ao portão. Assustados, os sentinelas da parte traseira também dispararam.
Anthony mergulhou na água e começou a bater os braços e as pernas para nadar até o outro lado. Engoliu água salgada e gelada e espirrou. Tinha que se apressar. Enquanto isso, Aiden acertou um sentinela, que caiu na água. O silenciador soltou fumaça.
O corpo ensanguentado e com um buraco no coração foi esfaqueado na cabeça por Anthony. O seu rifle e uma granada foi retirado.
Então o plano falhou.

Fulldoom não seria feito de idiota por um grupo maroto com um planininho estúpido.
Então o portão se abriu.

Um Hummer com um soldado armado de uma .50 saiu do portão, quase atropelando Alaska. O operador da arma usava um capacete e uma roupa negra. O Hummer estava cercado de errantes dependurados, ainda vivos, que mordiam e arranhavam o ar, presos pelos calcanhares.
"Que merda, cara!" Jock destravou a M4A1 e segurou o gatilho. Os Walkers absorviam, em seus corpos podres, as balas. Sangue jorrava de todos os lados. O motorista riu e jogou o carro na direção de Jock.
Damien, segurando sua carabina, atirou contra um pneu. O pneu estourou, mas com a forte tração, o Hummer pode impedir um capote e ainda se movia com cuidado. Os Walkers pendurados impediam aproximação direta e poder de fogo contra o motorista e o capanga na arma acima disparava contra o grupo.
Robert riu e deu uma fumada. Atirou a bituca contra a areia da praia.
Anthony correu até a cena, tentando manobrar o rifle pesado. Tropeçou. A arma disparou e um dos sentinelas foi atingido.
Furioso, o motorista deu velocidade máxima, sem se importar com o pneu. A alta velocidade foi demais para os corpos frágeis.

Presos pelos calcanhares, os zumbis não tinham o apoio para sobreviver ao aumento súbito. Alguns se partiram ao meio e foram atirados pelas tripas como estilingues. Outros foram separados dos seus pés e caíram na areia da praia, esmagados pelo Hummer, e outros ainda eram lançados para trás com toda força e acabavam estourando o próprio crânio no metal duro do carro.
Os corpos diminuíram e somente um lado continuava invulnerável. O homem da .50, aterrorizado, se atirou e correu ao mar.
"O que você está fazendo, seu inútil?! Não me deixe aqui!" Gritou o motorista. Então, o pescoço do seu companheiro foi feito em pedaços. Shane tinha disparado, escondido na praia, contra a garganta do homem.
Tamanho foi o susto que o carro derrapou, bateu na grade e abriu caminho, com o motorista amaldiçoando o pneu furado, pelas grades de arame. O Hummer bateu sobre uma caixa do cais e afundou no mar. Os sentinelas voltaram a atirar, mas era tarde. O grupo já tinha entrado.

Precipitaram-se a descerem. Ás vezes, os Walkers que caçavam após terem sido expulsos do Hummer abatia, um. Outras, um tiro matava outro. Um dos sentinelas deixou vazar um líquido amarelo de suas calças.
Fulldoom cuspiu na rua e pegou o seu rifle. O grupo mal notou Robert no topo do hotel.
"CANSEI de ficar brincando com vocês, cães!" Bradou o escritor, colocando o rifle apoiado na janela.
Disparou. O tiro voou e em seguida, a voz gritante de um membro do grupo soou.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Disease Among Us: Introdução á Quinta Temporada

"Wiltshire Estates, conforto e segurança em um só lugar! Traga toda a sua família e aproveite um feriado ou uma longa vida em nosso condomínio fechado, belo e cheio de atrações!
Ande a cavalo, passeie pela floresta, cace patos com armas de verdade e tenha acesso a um zoológico particular do condomínio com a estrela do show, Ted Williams e sua tigresa amestrada quase humana!
Viva como um verdadeiro colono sem se afastar das comodidades. Fique com uma casa colonial com jardins de flores incluídos. Todos os equipamentos de cozinha já estão instalados, o que garante a você a máxima comodidade para preparar seus alimentos do jeito que preferir. Oferecemos cafés coloniais das 7:00 da manhã até as 10:00 e petiscos na nossa piscina das 11:00 ás 12:00. Á noite, peça do nosso menu selecionado o melhor que lhe apetecer e, em minutos, graças ás rodovias expressas, o seu prato chegará até você.

Os preços de cada casa podem variar. Os preços começam com 20.000 dólares e podem chegar a 200.000.

No Wiltshire Estates, a sua comodidade é a prioridade. Por isso, a segurança é reforçada e nossos vigias armados patrulham, dia e noite, os portões do condomínio. Temos um estacionamento privado com capacidade para 42 carros.
As festas de Natal, Ano-Novo e Dia de Ação de Graças são sempre celebrados com um farto almoço com o melhor do nosso cardápio. Todo mês, bailes e baladas são formados no nosso salão e festas privadas podem ser alugadas no nosso salão de festas.

Temos um extenso playground para as crianças e monitores especializados. Desde escorregadores até videogames, as suas crianças ficarão entretidas e em boas mãos. Enquanto isso, o clube para adultos contém especiarias exóticas e bebidas estrangeiras e nacionais.
Todo mês; Show com 7 bailarinas russas!

De 10 moradores do Wiltshire Estates, todos o recomendam! Consulte o seu agente imobiliário e mude-se já para o condomínio dos sonhos!"


domingo, 12 de junho de 2016

Vou entrar no próximo sábado

Não vai dar pra digitar porra nenhuma, então vocês só vão poder falar comigo mesmo.

Vou entrar hoje

Uma vez por semana, pelo Puffin, só pra ver ceis. Me esperem no live.

Não vai dar pra eu:

Falar
Ver muitas coisas

Entrem lá, crai. Eu quero vocês.

Disease Among Us: Season 4 Finale

Season 4, Episode 11: O que aconteceu, e o que está acontecendo

As sensações eram fracas e pareciam um filme trash. Cores horríveis, som distorcido... Um filme de terror do drive-in.
Alaska viu á sua frente várias pessoas e aproximou-se. Para o seu horror, eram Lock, Rebecca, o Governador e até seus pais.
O Governador estava com o tapa-olho sangrando e um sorriso psicótico. Seus dentes mostravam sangue. Seu pai se aproximou de Lock e decapitou-o. Alaska fechou os olhos. Era macabro, era tudo horrível. Algo estava acontecendo, ela não sabia onde ou por quê. Então, acordou.
"Ela está abrindo os olhos!" Exclamou a voz de Carl, que nos ouvidos da loira soou grave e lenta. Tudo ao seu redor parecia "Matrix"; Lento, com movimentos bruscos deixando marcas como um avião a jato.
"Deixa ela descansar." A voz de Mellanie soou. Alaska pôde voltar a si.
"Não... Eu posso caminhar." A mulher se levantou com dificuldade. "Podemos prosseguir?"
A porta se abriu, Jock foi o mais rápido e mirou a M4A1, junto com Shane, que mirou a Mossberg, e Aiden com a 1911.
Damien passou correndo e estava prestes a fuzilar todos os presentes quando reconheceu-o.
"Jock Maxuel?"
"Damien Brenks!"
O grupo ficou ali, calado. Um dizia algo para o outro em uma língua sulamericana.
Algumas horas de explicação depois, o grupo hesitantemente aceitou Damien, mas só porque ele sabia da base de Fulldoom. E eles teriam vingança por Phinn e pelas ameaças dos ossos do lago das piranhas.

Cercas elétricas e um espaço massivo. Os escravos do Time de Segurança trabalharam dia e noite para garantir que a nova muralha fosse impenetrável.
Robert foi até sua janela e fumou. A fumaça do charuto bagunçou os cabelos loiros e o lenço vermelho balançou. Munindo-se do seu rifle preferido, Fulldoom estourou a cabeça de um dos seus escravos. Estava puto pela escapada de Damien. Prendera todo o seu comitê. Só ele reinava. E quando recebeu a notícia que um grupinho minúsculo e imprestável vinha tomar sua cidade, Robert ordenou que os caminhões fossem trazidos. Escondendo-se pelas moitas, o grupo, armado até os dentes com tudo que acharam, foram coordenados por Damien:
"Hacker. Você desativa a energia. Policial, você distrai a geral. Fala que você está com a loira e ela precisa parir. Garoto da Colt, você dá cobertura. Garoto do chapéu..."
"Notou que temos nomes?"
"Coca-Cola também tem nome e eu peço refri!"
"Tá, mas vem?"
E Damien se calou.

Disease Among Us S4 #10

Season 4, Episode 10: O Time de Segurança

Dexter sentia fome, sede e frio. Mas continuava calado. De hora em hora lhe ofereciam uma bela refeição se ele entregasse a localização do seu grupo.
Dexter negava. Era melhor passar fome. Afinal, seu grupo já estava morto. Não os desonraria. Ofereceram-lhe enlatados, depois um cozido, uma sopa e depois de cinco horas uma costela foi negada.
Fulldoom recarregou a Wingshooter e entrou na cela. Antes que ele pudesse reagir, ele colocou a arma encostada em seu coração.
"Fala."
Brenks pensou um pouco. Então, decidiu mentir.
"Em Kerbush..."
"A quantas milhas de Atlanta essa cidadezinha é?"
"40km."
"Perto do Wiltshire Estates?"
"Sim, você pega a rua..."
Alguns minutos depois, Robert saiu da cela. Ordenou que lançassem Dexter ao mar com uma pedra amarrada no braço.
O Time de Segurança recusou. Robert deu um suspiro e disparou contra Parker, um de seus subordinados. O grupo se calou.
"Então, mister Damien." Fulldoom sussurrou. Mantinha a arma no coldre. "Vou dar uma chance. Vaza."
"Posso ir, então?"
"Já devia ter ido. Se minhas patrulhas te pegarem em minhas terras, será fuzilado."
Damien correu para a porta, a tempo de ouvir as palavras de Robert.
"E eu sugiro que saia da cidade."

A atmosfera estava tensa.
Agarrado no pé de Alaska, o Walker estava pronto para o almoço. Mellanie queria fazer algo, mas não podia.
Então notou que o zumbi estava coberto com água sanitária. Isso ela podia usar a seu favor. E precisava agir rápido.
Ainda tinha restos do óleo que escorrera dos barris quebrados nas mãos. Passou-os levemente pela ponta do cigarro.
Acendeu-o e quando as mandíbulas estavam prestes a se fechar...
O zumbi foi carbonizado. Sua cabeça foi atirada para trás. O corpo flamejante caiu no chão frio, o cigarro enfiado na carne podre.
Mellanie deu um suspiro de alívio. Segurou os braços de Alaska e carregou-a de volta ao hall principal. As luzes se acenderam e um tiro foi ouvido.
Aiden subiu. Shane o seguiu e recarregou a arma.
"Tinha um cara lá e ele tinha um machado." Aiden comentou. "Se tiver mais maniácos assim..."
Carl quis ver o corpo, mas Shane proibiu. Jock aproximou-se de Alaska. Colocou as mãos no pescoço da mulher.
"Acho que ela está respirando."
"Graças a Deus." Anthony sorriu. Carl aproximou-se dele.
"Calma lá... Cê não era ateu?"

sábado, 11 de junho de 2016

Disease Among Us: Especial

= Estática =

"Eu sou o Dr. Pablo Keyes e resido em Woodbury."

= A tela mostra um homem de bigode com vários arranhões em sua face =

"Se você está assistindo este vídeo..." = O homem puxa desajeitadamente a câmera para perto do rosto = "A cura para a doença está em minhas mãos e você sabe onde..."

= Estática =

= A tela reaparece em sangue puro. Um dedo limpa o sangue. =

"Ouro de tolo."

= Estática =

= A imagem de uma casa surge. Dentro, há uma mulher loira e seu filho. =

"Você ligou pra ele?" = Algo bate na porta insistentemente. =
"Jacks... O seu tio é uma pessoa muito, muito especial. Ele vai nos tirar daqui. Eu prometo."
= Um carro manobra perto da porta. As batidas cessam. =

= Dois disparos =
= A mulher abre a janela e o filho e ela saem por ela. =
= Um carro sai da cena. É um SUV vermelho. =

= Um símbolo cruzado surge na tela. A bateria morre e o computador se desliga. =

Disease Among Us S4 #9

Season 4, Episode 9: Rádio

O cachorro babou sobre a cara de Carl. O garoto chorava. Anthony mirou nas costas do animal, mas sabia que podia matar Carl se o fizesse. Como fez há meses.
"Quando tentei salvar o cara..." Anthony segurou a Colt sem atirar. Lembrou-se da alegria do zumbi morto, e do desespero quando o homem abaixo dele morreu.
Sem pensar, Anthony jogou a arma. A pesada Colt atingiu o focinho do animal.
O osso craniano do bicho quebrou-se. Ele ganiu de dor e caiu no chão, um banho de sangue se espalhou pela calçada. Anthony recuperou a Colt e deu um disparo na garganta do animal, por misericórdia.
Os Walkers lentamente viraram sua atenção para o tiroteio. Anthony ajudou Carl a levantar-se e o grupo voltou a correr. Com a horda em fila no seu encalço, o grupo subiu uma ladeira.
Perto dali, uma carroça cheia de óleo vegetal (De algum fazendeiro, provavelmente).
"Olha quantos barris." Jock comentou. Aiden parou de correr.
"Empurra a carroça! Empurra, empurra!" Gritou ele. O grupo passou a arrastar a carroça até a base da ladeira. Então, soltaram.
As velhas rodas de madeira derraparam e atropelaram vários Walkers. O eixo voou em direção a uma janela, quebrando-a. Os barris quebraram e se esparramaram. Os zumbis, sem coordenação, tropeçavam no óleo e não conseguiram subir a ladeira.
Com um suspiro de alívio, o grupo pegou o carrinho de compras e subiu a ladeira. Carl virou-se para Anthony.
"Ei... Cara, valeu mesmo." Carl sussurrou. Anthony abriu um sorriso, dando um tapinha nas costas do amigo.
"Você é um bundão, mas é meu melhor amigo." Disse Clark. Grimes riu.
"Cagão."
"Merdinha."
Ah, o carinho.

Cerca de um quilômetro á frente, Mellanie acendeu, ignorando os protestos de Aiden, outro cigarro. A fumaça formou pequenas nuvens negras no céu.
"Ô." Aiden chamou a atenção. Mellanie estava parada ao lado de Alaska. "Por que pararam?"
"Ela precisa usar o banheiro." Mellanie cuspiu.
"Sinto muito, vai ter que achar um."
"Vai negar isso a uma mulher que carrega outra vida, Sr. Pearce?"
Aiden suspirou.
"E onde a gente vai parar?"
"Lá." Mellanie apontou para um prédio abandonado cercado por poucos carros. "Naquela rádio."
"Ah meu bom Deus, o dia é lindo, é feliz..." Shane deu um sorriso sarcástico.

O lugar era gélido e várias janelas estavam quebradas.
Alguns aparelhos aqui e ali; Aiden prometeu restaurar a energia. Shane seguiu-o, dando cobertura com a Mossberg.
"O encanamento funciona?" Mellanie perguntou da porta. Alguns segundos depois, o barulho da descarga confirmou. "Então sai!"
Alaska não respondeu.
"Alaska, você está vomitando?"
Sem respostas. A ruiva entrou no banheiro.
Young estava atirada no chão. A princípio, Mellanie achou que o vômito, causado pela gravidez, a tivesse feito desmaiar. Então sentiu o cheiro podre e viu um pé sem unhas e um dedo.
Um zumbi rastejou de uma das cabines do banheiro. Mellanie apalpou o coldre.
Ela estava sem armas e o já se inclinara no chão para pegar Alaska.

Disease Among Us S4 #8

Season 4, Episode 8: Dedo no Gatilho

O homem era alto. Sua pele era levemente morena e os traços da aproximação aos 30 anoslentamente se aproximavam. Uma barba se mantinha pomposamente no rosto.Mantinha o dedo no gatilho. Uma carabina carregada estava sendo segurada em ambas as mãos. Usava um velho colete da policía tática. Balas estavam distribuídas pelos vários bolsos. Olhou para ambos os lados. Deu uma coçada no saco. Olhou para os lados novamente.
"Ele está demorando." Pensou ele.
O bolso do colete brandia o nome reluzente bordado:
"Damien B.
Capitão."
Damien sentiu algo batendo no pé direito. Abaixou-se.
Era uma garrafa com um pano metido.
"Ah, cara." Ele atirou a garrafa ao chão, correndo para trás de uma caixa. Balas voaram por todo o cais.
Alguns segundos depois, Damien deu dois tiros de advertência. Outro coquetel molotov cruzou os céus e caiu no mar, errando Damien por apenas alguns centímetros.
Os homens eram bem-equipados. Um deles atirou uma cabeça ao chão.
"Trouxemos seu 'hômi', "Disse uma voz. Damien levantou a cabeça de leve. A face de Thomas estava atirada ao chão.
"Fala o que você quer de uma vez, caipira." Damien bradou, com raiva.
"'Ocê' vem 'cu nóis'." Disse a mesma voz. "Que o 'sinhô' já deve de tá impaciente."
"Vou ir meu rabo!"
"'Pó matá'!" Ordenou o caipira aos seus capangas. Balas de espingarda voaram até a caixa. O homem, sem saída, mergulhou na água fria. Pôde ouvir os quadriciclos dos matutos atrás dele, na praia.
"Viva a zona rural!" Gritou Damien, procurando paz.
"Viva o queijo súiço!" Respondeu o caipira, com um tiro.
Então, o sangue voou brutalmente. Corpo atrás de corpo tombou.
Damien recarregou a carabina para agradecer seu salvador, e recebeu o cano de uma arma na cabeça.
"Oi." Disse Fulldoom. "Largue a arma."


Disease Among Us S4 #7

Season 4, Episode 7: Matilha

O sapo estava se sentindo estúpido.
Largar o seu ambiente natural para entrar em uma cidade em busca de comida. A pele oleosa estava coberta de arranhões e raspões de seres que quiseram devorá-lo como se fosse um sandúiche.
Há dias que o sapo sobrevivia de poucas abelhas e borboletas. Moscas estavam em falta, pois com toda a carne podre andando por aí, eram atraídas e quando o sapo tentava agarrá-las, um zumbi faminto lhe presenteava com mais uma tentativa de comê-lo. A língua do sapo tinha se atrofiado em alguns centímetros, pobrezinho.
Passou por um beco escuro e cheio de poças pútridas. Confortavelmente instalado sobre uma banca de jornal, o sapo observou o céu nublado e feio. Não era como se se importasse. Coaxou. Um grunhido irritado foi ouvido e mais uma vez o sapo perdeu seu posto.
Um senhor idoso e barbudo, magro e com um dos olhos pulando para fora do crânio, tentou agarrá-lo, grunhindo e se segurando na banca. Os gibis e jornais caíram sobre ele, que mal se abalou. O sapo pulou para cima do rádio, que se ligou, e saiu, pulando.
A música não era ruim, mas fazia um barulho tremendo. Walkers se juntaram em volta da banquinha e ergueram os braços atrás de algo vivo para se banquetearem.
O grupo passou por eles silenciosamente. Os dias foram se passando e a vida na rua se tornou melhor (?) e um pouco mais fácil para se acostumarem... Eles já tinham sido atacados por uma horda, quase atropelados por um caminhão-tanque e alguns motoqueiros dispararam contra eles. Alguns Walkers mordendo um balcão ao som de "How Deep is Your Love" não era grande coisa.
"As rádios estão funcionando? Legal." Anthony roeu uma das unhas para passar o tempo. Carl comeu um Twinkies.
"Deve ser pré-gravada. Ou pode ser um CD..." Carl comentou, com pequenos pedaços de doce voando da boca. "Você quer ir lá descobrir?"
"Será que dá?"
"Dá, ué."
Carl e Anthony, aproveitando que estavam no final da fila, deram uma escapada para perto do grupo distraído. Carl subiu na banca e Anthony ajoelhou-se, observando por baixo dos pés podres.
Com agilidade, Carl arrancou o rádio da bancada e deu uma olhada rápida. Então, o atirou sobre um dos mortos-vivos e desceu. Ambos correram até seu posto.
"E aí?" Perguntou Anthony.
"É CD."
"Que merda, cara..." Anthony cuspiu. Carl riu.
"Deixa..."
Jock levantou a arma. Shane o seguiu.
"O que que há?" Aiden perguntou, sacando a 1911. Os traços de preocupação apareceram no rosto lentamente.
"Alá." Disse Jock, simplesmente apontando com o indicador.
O dedo de Maxuel apontava para vários cães que corriam, disputando um pedaço de carne podre. Com certeza estavam com raiva e puseram-se a latir, os dentes afiados mostrando sangue e carne corroída presa nos dentes.
"Porra, porra, porra, corre!" Shane gritou. O grupo largou o carrinho e pôs a correr e atirar sobre os cães que se aproximavam violentamente. Eram todos vira-latas pulguentos e fedidos; Molhados. Eram 6. Três fêmeas e três machos, aparentemente. Todos latiam, mas o preto era o que mais corria.
Os olhos fundos e cheios de raiva; As bocas babando e sangrando; O pelo molhado e bagunçado. Não  era o bom e velho Boxer do vizinho, aquele que brincava com você. Eram cachorros de rua violentos.
E um deles pulou sobre Carl.

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Todo dia perdendo tempo para um Brasil mais estúpido, obrigado a todos que me ajudaram nessa jornada.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Disease Among Us S4 #6

Season 4, Episode 6: Deus nos Abandonou

O grupo resolveu sair do prédio pela manhã. Os Walkers famintos se aproximaram pelo barulho da lixeira e foi decidido que a melhor escapatória era abandonar o prédio. Em um supermercado próximo, pegaram alguns suprimentos, como um isqueiro, um saco de arroz e alguns pães duros. Levaram um carrinho para levar mais coisas fora das costas.
As ruas estavam desertas e a linha de frente se livrava dos zumbis. Jock, Shane e Aiden formavam essa linha. A linha de apoio cobria a parte de trás. Eram Anthony e Carl. Mellanie cuidava dos suprimentos e Alaska empurrava o carrinho.
A loja de brinquedos próxima foi uma parada rápida; Anthony e Carl pegaram algumas caixas com cartas e Shane saqueeou uma máquina de lanches.
"Uma Ruffles sabor churrasco, Twinkies e... Olha, legal... Kit-Kat." Contou ele os doces em sua mão, então jogou-os no carrinho.
Passaram por uma igreja. Vários carros estacionados e uma procissão Walker que rodeava o estacionamento. Algumas pessoas estavam escondidas dentro dos carros.
A parte chocante eram as pichações que falavam em castigos divinos e punições para a humanidade. Mensagens gritantes, pichadas a grafite em garranchos, listando passagens bíblicas, despedidas a familiares e etc.
"Tom,
Eu não te abandonei, cara. Fiz isso pela Carla. Seja forte.
Bill."
"Thomas,
Me encontre ás sete horas no pier. Temos que discutir os suprimentos, OK?
D."
"Ei, tinha um cara lá no apartamento do Governador, no tanque. A cabeça dele. Tava marcada." Mellanie comentou. "Thomas S. Oren."
"Oba, então o Senhor D não sabe que seu amiguxo está morto." Carl brincou, passando longe de uma picape estacionada por ali. "Talvez ele seja legal com a gente."
"Sem idéias estúpidas. Quem sair pro cais vai ser devorado por Walkers." Aiden recarregou a 1911.
Alaska suspirou. Sempre as mesmas brigas. E então... Aquela sensação.
"Mellanie?" Alaska ditou. A ruiva se aproximou dela.
"Algum problema?"
"Essa coisa... É hora de...?"
"Alaska, desencana!" Mellanie riu. Que estupidez, Alaska, que estupidez. "Você está a MESES do parto."
"Mas isso..." Mellanie apalpou a garota.
"Legal. Ei, geral, olhem os chutes." A ruiva sorriu. Metade do grupo se virou. O rosto claro de Alaska corou.
"Ei." Anthony chamou a atenção do grupo. Todos continuavam em volta da mulher.
"EI!" Repetiu ele, mais alto. O grupo fazia fila pra tocar uma barriga e ele que se foda?!
"EEEEEEEEEEIIII!"
Quando o grupo se virou, um outdoor gigante brilhava.
"Vocês vão pagar caro por acharem os ossos." Dizia ele.
"Onde está seu Deus agora, eh?" Anthony cuspiu. Carl franziu a testa.
"Vai tomar no cu."

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Disease Among Us S4 #5

Season 4, Episode 5: Katey

Música: Vento no Litoral - Legião Urbana

"De tarde quero descansar,
Chegar até a praia e ver
Se o vento ainda está forte
E vai ser bom subir nas pedras."

1 ano atrás

As pequenas coisas da vida são sempre as menos apreciadas. As maiores, no entanto...
Pulando da sua motocicleta e sobre as fãs alucinadas num mortal, o campeão de motocross acabara de realizar outra de suas proezas. Ele vivia do perigo e isso o deixava em um ânimo constante.
Apesar de ser um sujeito tipicamente discreto, holofotes eram bem-vindos sobre ele. E quando o número da sua moto foi gritado pelo comentarista impressionado, abriu um sorriso enorme.
"...17!" Disse ele. "Número 17!"
"Vamos, diga meu nome." Pensou ele. Ele estava demorando dessa vez.
E então soou seu nome. A filha de 4 anos pulou do seu lugar, batendo palminhas. Sim, o nome de Chuck Reed ecoou pelo lugar.
"Queeem manda sou eeeeeu... "

"Sei que faço isso pra esquecer...
Eu deixo a onda me acertar!
E o vento vai,
Levando tudo embora."

Chuck chegou nos vestiários alguns minutos depois. Um dos competidores tinha passado mal e vomitava no banheiro. Ugh, essa epidemia de virose. Passando a mão sobre os cabelos loiros misturados e mal-cortados, Reed espirrou sobre a sua mochila favorita. Ajeitou a jaqueta de corrida amarela e foi se levantando.
Então o cheiro gorduroso de carne podre invadiu o ar. Chuck tossiu. O homem que passara mal saiu do vestiário. Usava apenas calças e o seu peito estava em decomposição.
Ele recuou. O homem vomitou uma mistura de bile e sangue e se jogou sobre um juiz. Chuck agiu rápido e, catando um taco de beisebol dos times anteriores da arena, antes do seu show de motocross, acertou o pescoço do homem com crueldade. O outro morreu pelo mesmo impacto. Levantou-se segundos depois.
Com violência e confusão, Reed chutou o estômago de um. Um dente podre voou. Em seguida, com um movimento do taco, uma cabeça voou e se estourou em um dos armários.
Correu para fora.

"Agora está tão longe
Ver a linha do horizonte me distrai,
Dos nossos planos é que tenho mais saudade
Quando olhávamos juntos
Na mesma direção.
Aonde está você agora,
Além de aqui: Dentro de mim?"

Os espectadores correram. Algo, coisas como aquelas invadiram a arena. Com um olhar psicótico, Chuck não perdoou um e conseguiu eliminar alguns. A polícia foi chamada, mas atacada em seguida.
A arena, infestada de Walkers, não mostrava chance de saída. Reed correu para encontrar a filha.

"Agimos certo sem querer
Foi só o tempo que errou.
Vai ser difícil sem você,
A vida continua a se entregar
É uma bobagem!"

Então, entrou e viu apenas os ossos da filha. O responsável, de barriga cheia, foi punido severamente. Chuck jamais mostrou compaixão a partir daí.
"Não... Katey." Disse ele, antes de se tornar aquela nova pessoa.








Disease Among Us S4 #4

Season 4, Episode 4: Caminhe Comigo

"Sinto dizer... Dante Infernal está dois níveis acima de Kraloos, o Elétrico..." Sorriu Anthony.
"Potencializo as habilidades. Kraloos sobe 2 e meio." Carl respondeu, suando frio.
"Dinamite, sua muralha está no chão... Minha legião de esqueletos já entrou, idiota!"
"E você está junto?"
"Sim, para dominar sua cidade!"
"Então perdeu... Seu rei está na minha carta de armadilha."
O mundo de Anthony ruiu. Carl ri na divina comédia. Devora os pontos como um voraz Pac-Man e profere ameaças de regras e espíritos.
"Caiu na maracutaia do Zurubumfu. Seu rei está morto e eu venci."

Aiden atirou a lata do alto do telhado. Ela fez tlacs e pafs enquanto cruzava o chão. Um Walker cheirou o pêssego e, rejeitando-o, mordeu a lata com fúria. Um dente apodrecido ficou entalado na lata.
"Está uma bela noite." Aiden sorriu. Estava escuro. Desligara o LED do seu Profiler há cinco minutos. Não precisaria mais dele.
"Eu não acho." Mellanie aproximou-se dele, se colocando ao lado do homem. Aiden deu um soquinho no ombro da ruiva.
"Deixa de ser chata." Aiden abriu um sorriso pouco frequente. Passou o braço em volta do pescoço da mulher. Mellanie devolveu o soco.
"Só acho que é perigoso olhar á noite, e expostos assim. Qualquer coisa pode nos ver e nos matar sem nem Deus ver." Disse ela. Aiden revirou os olhos. Cutucou o quadril da garota e para ela foi uma sensação elétrica.
"Cigarro também mata por dentro sem Deus ver. Já vejo um fígado murcho e engordurado." O ex-hacker ajeitou o boné. Um Walker tentou, sem sucesso, escalar a parede. Suas unhas o arrastaram
para baixo como um bebê de fralda cheia e ele caiu numa caçamba enorme de lixo, que se fechou. O barulho foi tremendo.
"Porra, isso vai foder tudo." A mulher chutou uma pedra sobre um dos zumbis.
"Deixa, depois eu arrumo isso. Que tal uma caminhada?"'
"No pátio, a esta hora?"
"Podemos botar o papo em dia."
"Faz sentido." Mellanie segurou o braço de Aiden. Ambos desceram as escadas.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Disease Among Us S4 #3

Season 4, Episode 3: Lactose

"Está gostoso?" Perguntou Fulldoom casualmente a um dos Walkers debruçados sobre os corpos dos Woodburianos em volta da prisão. O zumbi, com um grunhido, virou-se para Robert atráido por sua voz. "Largando comida garantida pela promessa de carne fresca?"
O errante jogou-se contra ele num salto. Uma bala atravessou sua nuca e o sangue pintou o chapéu de Fulldoom.
"Você é um idiota." Disse Robert, guardando a arma.

Aiden tinha algo contra o sono.
Estava ali, na ponta do terraço do prédio que conseguiram. Limparam os andares de manhã e descarregaram o que podiam para um apartamento próximo.
Jock e Shane tentaram resgatar sobreviventes de um acidente de avião que estavam perdidos há cinco  meses. Eram os passageiros do vôo 462. Um deles, Jake, estava morto.
Richard, Sabrina e Quint, os outros sobreviventes, não conseguiram sair dos destroços e Shane prometeu que voltariam em breve para buscá-los.
Aiden não pensou nisso, só achava que Shane tinha superado a morte de Rebecca - ou como ele a chamava, "minha flor" - e do bebê rápido demais. Alaska ficou isolada e só falava com Mellanie. Jock se tornara quieto e só ria para Anthony e Carl.
Os garotos encontraram um velho jogo de cartas no apartamento acima e passavam horas de tédio atirando cartas com monstrinhos coloridos e gritando poderes e pontos de HP um para o outro.
"Eu sou super-efetivo!"
"Você caiu na minha armadilha!"
"Estou dois níveis acima!"
"Eu estou na muralha, burrão!"
Mellanie subiu as escadas ao terraço. Acendeu um cigarro.
"Falei pra você largar isso." Aiden disse com o canto da boca.
"É complicado." Mellanie tragou. Liberou a fumaça em seguida, enchendo o céu com uma nuvem de fumaça negra. "Esse é dos bons."
"Cê trouxe a lata de pêssego?"
"Tá na mão."
"Passa."
"Vem pegar, homem."

"O leite é uma bebida impressionante, né?" Jock disse, observando Anthony e Carl.
"Sim, olha." Anthony tragou um copo inteiro de leite, cuspindo-o sobre o rosto de Carl.
O soco recebido atirou o chapéu de Anthony para o solo. Jock, na dúvida cruel, resolveu ficar parado.
"Sim, deixe se divertirem..." Pensou Jock.

Era a quarta ou quinta vez que aquela descarga era acionada.
Alaska tinha experimentado as fases mais terríveis da diarréia. O vômito constante, a desidratação... Seria um sintoma da gravidez? Será que prejudicaria o bebê? Alaska recusava-se a desistir do seu ser humano; Filho dela e de Lock. O último pedaço de Lock. Aquela vidinha que estava crescendo no seu ventre. Alaska sabia que, querendo ou não, ele também se iria um dia.
Mas ela iria prolongar isso o quanto pudesse.
Por Lock e por ela. Talvez para honrar Shane, que perdera o bebê que tivera com Rebecca. Talvez para influenciar Aiden e Mellanie. Caralho, talvez acabar com a rivalidade de Anthony e Carl. Ela só não ia desistir do seu filho.
Alaska Young jamais desonraria essa promessa.

"Qualé." Aiden suspirou. "Joga a lata."
"Mereça este pêssego."
"Que absurdo."
"Absurdo não. Negócios."
"Eu me viro com um belo nada com uma pitada de oxigênio..."
A lata bateu no pé de Aiden. A ruiva abriu um sorriso.
"Ganhou o pêssego!" Ela começara a fazer movimentos figurados de uma líder de torcida. "Êêê."
E enquanto ele abria a lata, Pearce refletiu se fora o sarcasmo ou apenas a bunda bonitinha que a fizera jogar a lata

Disease Among Us S4 #2

Season 4, Episode 2: Ossos

"Cara, seja lá o que for, fez uma bagunça."
As palavras de Shane ecoaram pelo rio. Á frente do grupo, ossos e esqueletos livres de todo tipo de carne estavam amontoados. Um pequeno fêmur (Devia ser de alguém menor que Carl) ainda repleto de carne seca e rançosa ficava isolado dos demais ossos, como se o (Ou os) assassinos o tivessem brutalmente rejeitado.
"Lobos, talvez." Anthony sugeriu. Jock puxou uma mão esquelética (Faltavam dois dedos) para fora
do monte e, de brinde, uma caveira saiu junto.
"Não. Lobos sugam o tutano." Aiden apalpou a caveira. "Feições femininas."
"Oh, aí está o Sr. Coveiro." Shane cuspiu, colocando a Mossberg sobre o ombro.
"O coveiro só enterra, imbecil. Quem vê isso é a perícia do necrotério e..."
"Ssh. Acalme sua perereca. Eu assisti a duas temporadas do 'Bones'." Shane rebateu.
"Oh sim." Mellanie suspirou. "E eu assisti a 'Missão Impossível' e escalo prédios de 12 andares."
"Eu assisti 'Uma Família da Pesada' e..."
"Agora não, Anthony." Aiden disse, arremessando a caveira para a água do riacho.
Anthony se sentiu jogado de lado. Então a placa foi vista.
"'CUIDADO PIRANHA'" Carl repetiu os dizeres. O grupo pareceu, subitamente, entender como os ossos foram parar ali. Um grupo pequeno de piranhas pode transformar um boi gordo em um esqueleto em minutos, mas o riacho estava repleto delas e podia muito bem acabar com 30 nadadores desavisados ao mesmo tempo. "Deve ter sido um banho de sangue."
"Não faz sentido. Tanta gente nadando e ninguém viu a placa? Nem tentou fugir?" Alaska questionou, fazendo esforço para não pisar em um osso qualquer.
"Quando viemos para a prisão, não vimos isso aqui..." Jock disse, raspando um mindinho do seu sapato. "Deve ter sido recente."
"Talvez eles fossem pessoas sem instrução, caipiras analfabetos. A maioria dos corpos é de crianças." Aiden cutucou a placa. Chutou o fêmur encarnecido para a água cristalina.
Pelo menos 6 piranhas pularam no osso. O susto levou Aiden a escorregar.
E o barro o estava levando justamente para o rio.

O que aconteceu nos segundos seguintes foi rápido, mas extremamente marcante.
O osso voou em direção ao rio. A pesada caixa toráxica segurou os pés de Aiden o bastante para que este pudesse levantar-se.
E o herói improvável da situação era um Anthony Clark que tinha o seu coração no auge, batendo sem parar. Tentou falar e não conseguiu. As costelas que lançara tinham um peso enorme e exigiram uma força descomunal.
Anthony, rindo, tombou-se na grama.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Disease Among Us S4 #1

Season 4, Episode 1: Oeste

O funeral de Lock e Rebecca foi curto, mas não impediu uma boa quantidade de lágrimas. Após a barulhenta batalha, a carnificina permanecia.
O corpo ensanguentado do Governador era disputado por dois grupos diferentes de Walkers, que se mordiam e se arranhavam enquanto abocanhavam o cadáver. O grupo que chegara depois afastou os competidores, que se contentaram com um corpo próximo. Os vencedores (Uma mulher com um vestido longo e coberto de bile, um motoqueiro com um braço faltando, um homem de 30 e poucos anos com um terno e um garoto de 12 anos que devorava o pé direito de Phillip.) se satisfizeram com o banquete e voltaram a bater sobre as grades da prisão.
"...Deus, com toda a tua misericórdia, abras as portas do paraíso a estes pobres e livra-os deste mundo cruel e..." Anthony estava fazendo o possível para não rir enquanto chorava. A calça de Carl caía a cada palavra que ele proferia da Bíblia Sagrada. Anthony amava Deus mais que a própria cabeça só por esse detalhe.
Shane se recusou a participar do enterro e Alaska teve um desmaio súbito, tendo que ser removida da cena. Ou seja, as pessoas mais próximas aos falecidos não estavam presentes. Isso contribuiu para a atmosfera fúnebre se tornar algo muito mais hostil e triste. Os corpos foram envoltos em lona, embora isso não ajudasse a segurar o derrame de ácidos estomacais do corpo de Rebecca, já que o estômago da moça fora perfurado pelas balas. Era como um vômito, mas corrosivo. Algo nojento. Carl estava mais preocupado em se desviar do líquido verde grudento com restos de alimentos do que do sangue que saía da "tumba" de Lock. Jock, num ato forte, resolveu ir ao funeral, embora não ficasse muito tempo. O sangue e o cheiro de morte o lembraram de Phinn e ele desabou no choro.
Ninguém teve a coragem de taxá-lo de chorão.

O caminhão que carregava o pessoal de Woodbury foi parado por 31 homens armados com pistolas. Os civis, que não sabiam usar armas, foram obrigados a descer do veículo.
Robert Coldman Fulldoom segurou o gatilho da sua Wingshooter. A parte de cima da arma foi jogada para trás e a cápsula voou enquanto a bala saía pela frente. Com um barulho de vidro quebrado, o banco do motorista do caminhão e o para-brisa foram enchidos de sangue. O corpo sem vida, morto com um tiro no pulmão, afogara-se no próprio sangue e agora lutava para sair do cinto que o prendia, louco por um pedaço de carne humana fresca.
"O seu líder está MORTO!" Gritou Fulldoom aos cidadãos assustados. "E o discípulo deve seguir o destino do mestre!"
"Por favor!" Gritou uma voz masculina. "Nós somos inofensivos!"
"Temos mulheres, crianças e idosos aqui!" Gritou outro. "Você não precisa fazer isto! Por favor!"
Robert hesitou. Ordenou que matassem todos os homens acima de 20 anos. Retiraram o Walker do banco do motorista e subiram os 22 sobreviventes de Woodbury restantes na carreta. Fulldoom entrou em um carro preto, dirigindo á frente do caminhão.
Os reféns se sentiram salvos e seguros. E então o caminhão parou em frente á água cristalina e fresca de um rio.
Uma placa, que já parecia velha, ditava em letras berrantes uma frase desesperada de algum salva-vidas de 4 anos atrás:
"CUIDADO PIRANHA"


E para o desespero de todos, Robert gentilmente pediu que vestissem roupas de banho.

A horda de errantes se colocou faminta em volta da prisão, batendo contra as grades. Com um suspiro de impaciência, Aiden atirou uma faca contra a grade da prisão, errando por poucos metros um dos zumbis.
"Puta que o pariu!" Disse ele. Os outros desceram com suas malas e alguns suprimentos.
"Foi bom enquanto durou. Uma noite segura e nada mais." Jock disse silenciosamente enquanto eles caminhavam para fora pelo portão principal. "Por onde?"
"Siga o Sol." Shane ditou.
"O Sol está se pondo." Mellanie observou. Os cabelos da mulher voaram com o vento.
"Então ao Oeste. Vovó dizia que o oeste é sempre o melhor." Shane rebateu, tentando inutilmente agarrar essas mesmas mechas de cabelo.
"E onde ela está?" Carl perguntou, recarregando a arma.
"Morreu de câncer pulmonar."
"Ah."
Foi um silêncio constrangedor. Seguiram oeste.

Disease Among Us: Introdução á Quarta Temporada

"Meu pai, eu confesso,
Eu faço prosa e verso.
Na feira eu vendo livro, no show eu vendo ingresso.
Na loja vendo disco, já vendi mais de um milhão,
Se isso for um crime, quero ir logo pra prisão."

The Walking Dead: Disease Among Us

domingo, 5 de junho de 2016

Disease Among Us S3 Finale Part 2Go

The Walking Dead: Disease Among Us
Season 3 Finale Part 2


"O que há?" Shane perguntou, colocando um pedaço de madeira sobre uma ponte.
"Nada, eu... Só estou com umas dores. Deve ter sido o tropeção." Rebecca disse, se sentando.
"Ah é?" 
"É... Mas tá doendo muito..." 
Shane largou a tábua e caminhou até a mulher, sentando-se em sua frente. 
"Por favor, me diga que isso aí no chão é mijo." 

O Governador colocou o telefone no gancho, virando-se para seus dois prisioneiros.
"Vamos viajar." Ele disse, sorrindo.
Alaska deixou uma lágrima cair do rosto. Lock, sangrando confortou-a. 
O Governador olhou de modo psicótico, abrindo um belo sorriso.

"Ttudo bem... Vamos, você consegue."
Shane se colocou entre a porta, tentando ouvir o que acontecia. A voz de Mellanie e uns grunhidos. 
"Ah, cara." Ele pensou. Anthony se aproximou. 
"Ei Shane..." Ele disse. "O Aiden quer que você..."
"Fala pra ele que a hora H chegou."
"Tá." 
Anthony desceu as escadas. Meia hora se passou e Mellanie abriu a porta.
"Deixa ela descansar agora..." Ela sorriu. Shane desceu atrás dela.
"Como ela está?"
"Acho que vai começar a amamentar em alguns minutos." Mellanie disse, entrando na sala onde Aiden estava.
"Está tudo pronto... As armas?" Ele perguntou,
"Recarregadas. Quem vai?"
"Eu, mas quero cobertura e..." 
O tanque do Governador parou na parte de fora. Trazia os reféns, alguns soldados e o Governador. Aiden correu para fora e encontrou Lock e Alaska ajoelhados. O Governador tinha Nickel no palmar direito.
"Vocês destruíram minha cidade e mataram minha filha." Disse o Governador. "Hoje eu terei a minha vingança, levando a vida de todos."
"Não precisa ser assim. Olha, deixe eles irem e daremos a prisão."
"Não quero essa toca de ratazana. Vocês pagarão com a vida!" 
"Nos matando, você se transformaria num assassino. O que sua filha pensaria de você, Governador?"
O Governador mexeu a mira até Aiden.
"Ela veria você como um assassino. E isso é o que você fará? Mostrará que é frouxo? Covarde? Sem o dom do perdão?!" Aiden gritou. O Governador, envergonhado, baixou gradualmente sua arma.
"Sim... Você está certo." Suspirou ele. 
Então num movimento rápido, encostou Nickel no crânio de Lock.
"Eu sou um assassino."
Pressionou o gatilho. Alaska chorou. Aiden, em choque, ordenou o extermínio de Woodbury.
As balas voaram assim que os pedaços da cabeça de Lock caíram pelo chão. O Governador fugiu para trás do seu tanque. 

Rebecca observou a janela. Tudo estava dando muito errado. Juntando suas últimas forças, pegou o bebê nas mãos e correu para o pátio. Mellanie deu cobertura a ela. 
O Governador, com ódio, subiu em um dos caminhões e, com a AUG, mirou no pátio. Viu as duas mulheres e alinhou a mira sobre Mellanie, furioso e com a sede de vingança próxima. Coçou o tapa-olho e disparou.
A bala voou e, antes de acertar a ruiva, acertou a parede. Enfurecido, ele disparou mais vezes, com um resultado horrível.
Rebecca, que corria com o bebê nos braços, foi atingida pelas costas e cabeça por vários tiros. Um deles ultrapassou o seu ventre, acertou o bebê, e então a matou. Rebecca caiu sangrando.
Mellanie gritou de raiva e pegou a espada que roubara. O Governador se virou para os outros sobreviventes e atirou.
Carl e Anthony atiravam com suas Colts pela grade, em meio á madeira. Jock correu até o tanque, e, com uma granada, tampou o cano, explodindo o tanque por dentro. 
Shane subiu no caminhão do Governador, só para ser atirado longe. Aiden pegou Phillip de surpresa, iniciando uma luta. A batalha foi dura. Sangue saía da boca de Aiden, o Governador sorriu enquanto o socava. Encostou Nickel na cabeça de Pearce.
Subitamente, a espada que antes pertencera ao Governador ultrapassou seu coração. Com uma tossida, Phillip Blake caiu morto junto aos seus soldados. A mesma espada acertou a cabeça do ex-Governador.
Aiden olhou para cima.
"Minha dama do vestido brilhante."
"Seu cagão." Disse Mellanie.

Mais tarde, em meio aos corpos, Shane aproximou-se de Carl e Mellanie.
"Cadê a Rebecca e o bebê?"
Carl começou a chorar.  Mellanie andou até Aiden. Ambos se abraçaram.
Shane largou sua Mossberg. Lágrimas desceram dos seus olhos. Então, num choro desesperado, se jogou no pátio.
"Mataram meu filho! Mataram meu filho!" Gritava el

Disease Among Us S3 Finale Part 1

The Walking Dead: Disease Among Us 
Season 3 Finale Parte 1

Lock e Alaska subiram o morro próximo á prisão, afim de achar uma bela vista. Os dois se sentaram na borda do morrinho, observando os acontecimentos ao longe.
Alguns Walkers se movimentavam em círculos, e uma rodovia estava vazia. Fora isso, o dia estava perfeito.
"Ei..." Lock disse, com um sorriso. "Que nome vamos dar?"
"Não sei. Seria melhor colocar um nome do grupo?"
"Anthonya? Carolina? Aidrea?"
"Para de bobagem. Se for mulher, vai ser Rebecca. Se for homem..."
"Se for homem...?"
"Lock."
Lock abriu, orgulhoso, um sorriso. Seu filho se chamaria Lock, Lock Jr. Queria que nascesse saudável, embora o mundo não desse exatamente o melhor do melhor. Queria um herdeiro para seguir os passos que deixara no apocalipse, queria ter a esperança de que viesse a nascer em um mundo mais seguro.
"Mas principalmente," Suspirou Lock, pensando sozinho. "que nunca pegue uma arma na vida."
Alaska observou mais ao longe. Latidos.
"Acho que é um lobo selvagem." Ela disse. Lock levantou-se.
"Não se preocupe. Eu trouxe a espingarda e..."
"São pastores alemães!" Alaska suou. Os cães, latindo para eles, tinham coletes pequenos em seus troncos. Alguns segundos depois, uma rajada de balas voou na direção do casal.
Young gritou e Lock foi ao seu auxílio: Empurrando-a para o meio do mato, Lock se agachou atrás de
uma pedra e, após seus perseguidores pararem de atirar, disparou a espingarda.
Um ganido foi ouvido e Lock teve a certeza de ter abatido um dos cães. Deu outro disparo, se abaixou novamente, recarregou e correu para a moita entre balas.
Alaska retirou sua SIG Pro e tentou ajudar, segurando a pistola com ambas as mãos. Errou dois tiros, mas acertou um atirador. Lock gastou nos cães as últimas duas balas da espingarda e agarrou a mão de Alaska, correndo para a prisão.
No caminho, um caminhão bateu de frente com ambos e, antes que pudessem fazer algo, o Governador saiu das árvores.
"Olá, Lock." Disse ele, e pressionando o gatilho de Nickel, acertou as costas do negro. Alaska gritou e o Governador riu enquanto ele caía ao chão, sangrando.

Jock tinha observado a cena com os binóculos, mas perdera Lock de vista assim que ele matou o primeiro dos cachorros. Correu para baixo e avisou a todos sobre o perigo. Foi um caos.
"Mandem um grupo de busca!"
"Reforcem as defesas!"
"Vamos matar os atiradores pelas torres!"
"Temos que salvá-los!"
Aiden entrou na sala, observando o que acontecia. Então, deu a sugestão.
"Anthony vai investigar."
"Por quê eu?!"
"Eu tenho um-" O telefone tocou subitamente. Todos olharam para Pearce. Ele retirou-o do gancho.
"Como sabe esse número?" Aiden perguntou.
"É que eu já estive aí." Ditou, misterioso, o Governador. "Estou com dois dos seus amigos."
"Seu miserável. Devolva eles agora."
"Vamos negociar. Eu estarei aí em uma hora. E vou levar uns amigos." A linha caiu.
"O Governador pegou eles."
"Vamos matar o filho da puta..." Disse Carl.
"Se preparem, então." Comandou Shane. "Vamos espalhar madeira e corpos pelas grades. Você desligou os explosivos?"
"Sim, há duas semanas." Aiden respondeu.
"Eles provavelmente vão tentar um cerco." Disse Mellanie, acendendo um velho cigarro. "Precisamos dispôr de água e comida para dois meses."
"Com a água e comida disponível não passaremos de duas semanas."
"Então vamos negociar. Daí partimos pra ofensiva." Disse Aiden. "Reforcem as barricadas."

sábado, 4 de junho de 2016

Disease Among Us S3 #15

Season 3, Episode 15: Cachorro Malhado

A prisão era uma fortaleza de vários quilômetros quadrados. Tinha muros grandes como os de Woodbury e algumas torres. Dois pátios, um estacionamento e uma quadra de esportes com duas cestas de basquete e equipamento para halterofilismo.
As celas eram divididas em blocos: Bloco A, B, C e D. Entre os blocos C e D existia uma grande cafeteria com vários enlatados. Na sala dos guardas, haviam vários jogos de tabuleiro e revistas. O encanamento funcionava e a água podia ser guardada.
O gerador ainda funcionava, apesar de lenta e com má-fé. A luz era piscante, irritante e caía constantemente.
Mas dava a sensação de segurança.
Os colchões eram um pouco duros, mas melhores que dormir no chão frio de concreto. E a melhor parte é que o Governador nunca os acharia assim, debaixo do seu nariz.
Aiden, Jock e Shane se comprometeram em retirar os Walkers do estacionamento. Foi uma batalha dura, mas eles terminaram. Anthony e Carl estavam jogados no Bloco B, com vários gibis.
Mellanie? Tinha se comprometido a ajudar Rebecca e Alaska. Com seu treinamento médico (Fora enfermeira), tinha a certeza que podia executar dois partos.
Era o último mês de Rebecca, mas Alaska ainda tinha oito.
"Não vou fazer dois simultâneos e isso é ótimo." Comunicou. "Minha previsão é que em duas semanas..."
O grupo resolveu isolar Jock para que ele pudesse se recompor. Ficou horas a fio no Bloco C, pensativo. De vez em quando, descia para a cafeteria, comia um queijo branco, voltava. Ele nunca se sentira tão triste.
Lembrou-se de sua infância, como ele e Phinn brincavam com o cachorro da família.
"O Nostradamus era um bom cãozinho malhado..." Ele tentou forçar um sorriso, sem sucesso. Só se virou no colchão, tentando espantar a tristeza. Com sono, Jock adormeceu.

Disease Among Us S3 #14

Season 3, Episode 13: Chuveiro

"E aí?"
"Dá pro gasto." Lock retirou a mão do chuveiro. "Se prometermos não olhar para... Hã... Sinônimos para homens e metáforas para mulheres, dá pra se lavar, sim."
"Tem água suficiente?" Aiden observou os encanamentos.
"Temos um a menos..." Anthony forçou uma piada que não só foi mal-recebida como fez lágrimas escorrerem dos olhos de Jock. Clark se sentiu mal consigo mesmo, então calou a boca.
"Um de cada vez?" Shane perguntou, observando o chuveiro enferrujado.
"Melhor a água do que privacidade. Vamos todo mundo." Aiden sorriu.
"Cê é loco cachoeira?!" Carl se afastou. "Como assim?!"
"Quer ver umas tetinhas." Shane riu.
"Olha quem fala."

O Governador vestiu seu casaco mais longo e preto (Preto e outras cores escuras absorvem mais a luz do Sol, esquentando o usuário. Isso é um fato cientificamente comprovado.) e colocou Nickel no coldre. Abriu seu armário e levou um facão e uma AUG.
Saqueou os cafés e matou seus próprios cidadãos para fugir. Juntou sua milícia e, juntando o último pessoal e civis, partiram em dois caminhões e dois hummers. Atrás deles vinha o Governador, furioso, montado na sua arma mais poderosa; O tanque de guerra.
Rusticamente armado com lanças e arame farpado em volta do cano de disparo e laterais, o Tanque do Governador era uma arma mais letal que o tanque em si.
E os sobreviventes marcharam, fugindo para a colônia Woodburiana mais longe possível. Mas o Governador sabia que, um dia, teria a sua tão esperada vingança.
Por isso, ele e outros soldados ficaram para trás. Os cidadãos, desesperados, ordenaram que seu líder voltasse. O Governador respondeu assassinando cinco pessoas com a AUG e exigindo que fossem para a colônia.
Ele estava impaciente.

Aiden foi o primeiro a sair do chuveiro.
"Tá. Sua vez."
"Finalmente." Mellanie entrou nos chuveiros. O resto do pessoal esperou alguns minutos fora do vestuário. Lógica simples; Demorava mais que sete minutos e desligavam a água. A pessoa era arrastada, pelada mesmo se necessário, para dar lugar ao próximo.
5 minutos e Mellanie saiu. Anthony entrou, depois dele entrou Alaska, Rebecca, Lock, Carl, Shane e Jock.
"Medidor?"
"Vamos poder continuar com essa lógica por dois dias. Depois vamos ter que achar mais dez litros pra encher."
"Boa." Anthony subiu as escadas da prisão para o bloco B. Carl o seguiu.
"Vão fazer o quê?"
"Vão jogar xadrez."
"Eu sou campeão nisso. Porque eles não-"
"Porque você é um convencido de merda, Aiden."
Aiden olhou para Mellanie de um jeito confuso.
"MEU convencido de merda."
Sorriu.

Disease Among Us S3 #13

Season 3, Episode 13: Woodbury sobre Ataque

Meio-dia.
Os guardas tinham descido das torres para almoçarem. Todos estavam comendo tranquilamente nos restaurantes de Woodbury, todos exceto o Governador.
Tendo trocado a bandagem por um intimidante tapa-olho, Phillip, sem sua garotinha, entrara em uma forte depressão. Comia pouco, bebia muito e se tornara um homem quieto.
O Governador, apesar dos protestos do estômago esfomeado, recusou-se num protesto solo a ingerir qualquer alimento antes das 2 horas da tarde. Sentado numa cadeira dobrável em sua varanda, Phillip Blake acendeu um charuto, coisa que não fazia á um ano, e o fumou. A fumaça foi imediatamente rejeitada pelo organismo com fome e desacostumado. Então, com uma tosse, o Governador atirou a bituca pela sacada.

Nas muralhas era pura quietude sem os guardas. Só tinham um gancho e era curto, portanto foram por ordem do tamanho: Carl, Jock, Phinn, Aiden. Quando todos estavam nas muralhas, Phinn usou um maçarico para abrir um buraco no vidro da torre de vigia.
Assim que desceram e se viram em meio aos cidadãos almoçando, Aiden ordenou que o vidro fosse recolocado, mesmo que desajeitadamente. O quarteto então escondeu-se na lata de lixo.
Um homem forte arrastou a enorme caçamba de lixo até um caminhão. Lá, os restos de comida foram levados para as Catacumbas, afim de alimentar os prisioneiros.
Os sacos foram levados para as celas e largados ali, cada prisioneiro dividia com outros os restos (Muitas vezes podres) da comida dos Woodburianos.
As catacumbas eram uma série de cavernas com duas instalações distintas: O Cemitério e as Masmorras. O cemitério era dividido em Seção A (Para enterrar os mortos) e Seção B (A reserva de Walkers de Woodbury). As masmorras eram um conjuto de celas vigiadas por guardas. Eram geladas, escuras e cheias de ratos e insetos indesejados.
E imagine a surpresa do ex-grupo de Shane ao ver surgir, em cada uma das celas, os seus velhos amigos!
"Ssh." Carl ordenou. Aiden usou a 1911 para estourar a fechadura. Em seguida, aproveitando o silenciador, abriu as outras.
O grupo recuperou as armas em uma barraca perto da entrada das catacumbas. Aiden puxou uma manivela, fazendo gesto para se apressarem.
"O que há?"
"Vou libertar uns mortinhos nessa geral."

Fulldoom ajeitou seus óculos do alto da colina, colocando seus binóculos. Os poucos homens que restavam estavam armados com rifles semi-automáticos e miravam sobre o grupo que silenciosamente fugia. As ruas foram cercadas de Walkers, Woodbury estava em chamas.
"Mato o grupinho, chefe?" Perguntou um.
"Não... Eles devem continuar vivos." Fulldoom disse, até que notou que os Walkers se aproximavam. Ele sacou sua Wingshooter e desceu para Woodbury.
"Me cubram, rapazes, vou salvar umas bundas.

As balas voaram para cima dos Walkers em meio as gritos. Phinn subiu sobre uma lixeira, ajudando os outros com sua M16. Segurou e matou vários Walkers impiedosamente. Então, passos de bota.
Robert correu pelo beco, subindo na mesma lixeira. Ela foi cercada rapidamente.
"Ei, você é o cara que enfureceu o Governador, né?" Phinn disse, atirando.
"É." Fulldoom disse, sendo cercado. O grupo tinha pessoas importantes e ele não podia morrer nem deixá-los morrer. Ele observou um telhado próximo.
"Temos que ir!" Disse Phinn, correndo para subir no telhado. "Ande!"
Robert, então, abriu um sorriso. Mirando na perna de Phinn, ele pressionou o gatilho.
Phinn perdeu o equilíbrio e caiu da lixeira. Os Walkers começaram a mordê-lo e estriparam-no. Robert subiu no telhado, fugindo.
Jock viu a cena. Quando chegaram a prisão, entrou e se jogou no pátio, em prantos, chorando a morte do irmão.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Disease Among Us S3 #12

Season 3, Episode 12: Telefone

Aiden foi arremessado para uma caçamba de lixo. O homem que o perseguia era alto, portava uma escopeta e usava blindagem.
Aiden encurralou o seu caçador pelas celas da prisão. Com os explosivos espalhados pelo lugar, o homem podia matar Pearce facilmente.
Ele pressionou o botão. O C4 piscou e ficou ali. Surpreso, o homem avançou.
Uma cacetada em sua cabeça mandou o capacete para a parede, e em seguida, o silenciador da pistola de Aiden encostou-se na orelha do homem.
"Sonhe com os anjos."
Aiden pressionou o gatilho. O sangue pintou as paredes.

Enquanto isso, no pátio, Carl disparava sobre a cabeça de Woodburianos mortos. Não iriam explodir a nova fortaleza, não quando precisavam dela. Aiden desceu as escadas.
"Desliguei com o Profiler. Sem explosões." Pearce sorriu, coçando o braço. Phinn queimou um dos corpos antes de se aproximar.
"Sabe uma coisa mó estranha? Tem telefone tocando lá no bloco A."

O Governador, consumido por uma sede de vingança, ordenou que os novos integrantes fossem colocados em celas separadas. Utilizando uma bandagem ensanguentada no olho agora cego, Blake deu discursos nos palanques, discutindo o destino dos reféns.
"Ambas as grávidas heirão de ter seus ventres cortados e queimados."
"O negro será crucificado de ponta-cabeça."
"O garoto terá seus membros amputados."
"O policial será queimado vivo."
"A ruiva," Disse o Governador com um amplo sorriso. "Terá ambos os olhos pregados e então será fuzilada."

Os decretos chegaram até Robert Fulldoom. Ele podia usar essa informação. Pegou um velho telefone de disco e ligou.
"Apresse-se, hacker, seus amigos e sua garota vão ser assassinados."
E, assim como Fulldoom esperava, Aiden e seu pequeno grupo orquestraram um ousado plano de resgate.

Disease Among Us S3 #11

Season 3, Episode 11: Penny

Mellanie era a única que não estava surpresa com os resultados da gravidez de Rebecca. Estava mais preocupada com o Governador, sabia que ele escondia algo. Então, enquanto ele estava fora, a ruiva usou um clipe de papel para arrombar a porta do seu apartamento e entrar.
O apartamento do Governador era grande e com muitos móveis e objetos lá. Enquanto a garota caminhava, ela eventualmente abriu o armário do quarto do Governador atrás de armas.
O que ela achou foi uma passagem cavernosa. A mulher pegou a espada que o Governador mantinha como decoração e entrou. 
Era escuro, iluminado por uma lâmpada fraca. Uma salinha de madeira exibia vários tanques contendo cabeças de Walkers.
"Eu estava certa." Ela pensou, se deparando com uma jaula. Ao ver a menininha ali, com um saco na cabeça, se aproximou para tirá-lo. Ao fazer isso, a Walker se revelou. 
A pobre menininha do Governador foi segurada por Mellanie assim que Phillip entrou no lugar, primeiramente mirando. Ao examinar bem a situação, ele soltou sua arma. 
"Espere... Não é ela o seu problema." O Governador choramingou. "Você está aqui para acabar comigo, deixe Penny em paz..." 
A ruiva ficou silenciosa observando o Governador. 
"..."
"..."
Mellanie chutou Penny, em seguida, com um movimento rápido, picotou em duas partes o cérebro da menininha. O Governador estava chocado, tanto que, com lágrimas nos olhos, pulou acima de Mellanie, derrubamdo a espada. Com ódio, Blake enforcava a mulher. Os dois rolaram pela sala. Mellanie deu uma joelhada sobre o peito do homem, seguido de um chute em seu quadril que o fez perder o balanço. Ficando de pé mais rápido que a ruiva, o Governador segurou seu cabelo com uma das mãos, batendo a face da mulher no chão, antes de dar um chute desajeitado nas suas costas. Mellanie raspou o pé sobre a perna do Governador, levantou-se e deu um murro no colete do homem. O Governador agarrou a mão da mulher, ameaçando quebrá-la. Mellanie segurou o pulso mais forte, antes de levantá-lo com força, jogando o Governador em direção aos tanques. Com um barulho imenso, todos os tanques se quebraram e água misturada com cabeças invadiu a sala. O Governador sacou sua pistola e, enquanto caminhava até uma Mellanie atordoada, estourou cada crânio pelo chão. A mulher chutava as cabeças na direção de Phillip, que estourava-as com Nickel em apenas um tiro. Quando ele se aproximou o bastante, Mellanie pegou um pedaço de vidro do chão. O Governador não preveu o momento em que o vidro foi enfiado no seu olho direito. Gritando de dor enquanto sangue jorrava, o Governador caiu. Mellanie pegou a espada e estava prestes a acabar com Phillip Blake quando Helena entrou na sala. Carregava uma Colt Phyton com as mesmas marcas da de Anthony. 
"Pegamos seus amigos, ruiva. Levante as mãos." Ela ditou.
E enquanto Mellanie era rendida, o Governador caminhou até o corpo de Penny. Abraçou-o, e espalhando o sangue do 

Disease Among Us S3 #10

Season 3, Episode 10: Sem Santuário

*Click!*
A arma de Gareth fez um som estridente enquanto ele apertava o gatilho desesperadamente. "O que aconteceu?!" Ele gritou, observando a arma. O gatilho estava afundado; Carl caíra sobre a UZI. Gareth atirou a UZI ao chão, sacando uma faca.
"Isso não impede a sua morte..." Sussurrou Gareth. Aiden se aproximou a uma distância segura e, com um salto, deu um chute na face do canibal.
Saliva e sangue se misturaram no ar. Aiden pegou a faca que Gareth carregava e lançou-a em direção á mulher da grelha, ultrapassando seu peito. Um dente se prendeu no boné de Pearce.
Os terminantes correram para pegar suas armas. Phinn e Jock pegaram a sacola com suas armas da mão do refém morto de Aiden e passaram a disparar sobre os que fugiam. Carl chutou a grelha, espalhando cinzas, fogo e carne para todos os lados.
A fumaça subia e tudo virou um caos. Aiden pegou sua 1911, ordenou que seus companheiros sacassem suas armas e corressem para a saída. Enquanto os tais passavam pelo portão de Terminus, a estrutura desmoronou, matando todos os canibais que ali residiam.

"Porra!" Shane socou o vidro, quebrando-o. "Porra, porra, porra porra porra..."
"Calma. A culpa é sua. Vai ter que cuidar do moleque." Lock riu.
Shane caminhou até o homem, chutou seu saco, Lock gritou de dor. Shane apertou o pescoço do negro, Anthony e Mellanie arrastaram-no para longe de Lock, que ainda gritava. Shane cuspiu sobre a cara de Lock.
"Macaco! Macaco de merda! Filho da puta!" Gritava ele. Lock sentia tanta dor que não respondeu. Alaska aproximou-se dele.
"Diabos... Foi só uma brincadeira." Tossiu Lock.
"Ele está estressado. Não ligue, mas mantenha distância dele. Aliás... Eu aproveitei os testes da Rebecca." Alaska engoliu em seco. "Milton diz que é altamente provável que..."
"Eu vou assumir isso, Alaska." Disse Lock. A dor era tamanha, que suas palavras saíam tremidas. "Eu juro."

No seu Hummer, o Governador cruzou as estradas em direção á prisão que antes havia encontrado.
"O que vamos fazer?" Perguntou um dos soldados.
"Demolir essa bagaça." Ditou o Governador, sacando sua AUG. "Estão trazendo os C4?"
"Positivo, senhor."
"Então vamos mandar esse ninho de rato pelos ares." Sussurrou o Governador, e assim que se deparou com um Walker, mirou sobre ele e, com fúria, furou todo o seu corpo com balas.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Disease Among Us S3 #9

Season 3, Episode 9: Testes

Alaska foi a última a chegar na sala. Estava atrasada, sim.
"Como está?"
"Está com o Milton." Anthony respondeu, batucando sobre uma mesa.
"Saiu o resultado?"
"Não."
Alaska se sentou ao lado de Lock. Segurou a mão do homem.
"Se acontecer... Qual vai ser a chance de..." Ela sussurrou.
"Calma. Vai dar tudo certo. Nós nos previnimos, fique calma." Lock sorriu.
"Estou preocupada com-" A porta da sala se abriu e Milton saiu carregando uns papéis, ajeitando seus óculos.
"Decididamente, meus senhores..." Milton sorriu. "É você, né?"
"Sim." Shane levantou-se, colocando a Glock no coldre.
"Parabéns, meu caro," Milton sorriu. "Cê vai ser pai."

Dia frio no apartamento de Blake. O Governador abriu a carta com o selo de Fulldoom. Continha, dentro dela, um rim humano.

"Prezado Governador,

Vi que recebeu com muito gosto minha carta e que compareceu com tranquilidade e sobriedade á meu encontro. Lamento muito por ter faltado e não desfrutado do imenso prazer de sua companhia.
Como estou agradecido pelo churrasquinho e por ter me aliviado de um certo peso, mando-lhe um presente de seu amigo em anexo. Este que lhe escreve teve um acesso de raiva tão grande que tenho certeza que entende porque utilizei-me de uma faca cega para cortar fora o rim de um dos seus "deputados da Suprema Corte". O homem passa bem e já temos planos para fuzilá-lo.

Com amor, Robert."

"Agora você passou dos limites, Betinho." Murmurou o Governador. Profundamente estressado, meteu pelo crânio de um dos Walkers em seu tanque uma faca e observou o sangue sair da cabeça
morta. "Nós vamos ver quem ri por último."
Mas Phillip tinha outro problema no momento; Mellanie.
"Eu vou calar a boca dessa mulher, antes que..." Subitamente, a porta foi aberta e um dos soldados do Governador entrou.
"Que invasão é essa?"
"Estão jogando coquetéis molotov para dentro da muralha, senhor!"
"Hmmf, então ele está tentando pagar na mesma moeda...?" Pensou o Governador, coçando o queixo.
"Usem um de nossos Hummers. E nenhum homem deverá ser poupado. Pagarão por essa insolência."

Os homens de Woodbury estavam bem-equipados. Mas assim que os Hummers saírão, sete homens de Robert Fulldoom adentraram nas muralhas, disparando e agredindo civis. Antes que se espalhassem, o Governador, armado de um rifle de caça, eliminou pessoalmente cada invasor. A cada tiro que acertava, ele sorria. A cada tiro que errava, bradava furioso, de modo selvagem. Ao final da chacina, nenhum homem ficou de pé. O Governador não permitiria que um "cowboy escroto" entrasse em sua Woodbury. Pegou os que haviam sido atirados no chão e tratou-os. Depois, mandou reforçar as muralhas de todas as cidades da Geórgia que o Governador controlava. Em seguida, mandou virem, á Woodbury, os 35 melhores soldados de todas as suas colônias. Ele descobriria onde estava Fulldoom e mandariam 35 homens altamente especializados para matá-lo.
O próximo objetivo de vida de Phillip Blake, o Governador, era que a cabeça de Robert Coldman Fulldoom estivesse exposta em seu tanque de água.
Numa temperatura congelante.

Disease Among Us S3 #8

Season 3, Episode 8: Presunto

O Governador, confortavelmente instalado em sua poltrona predileta, exibia um sorriso. Com um pente, Blake acariciava e penteava os cabelos dourados da sua menina.
A zumbi estava excepcionalmente calma nesta manhã. Só grunhia lentamente. O Governador não ligava para os rugidos de fome e o cheiro horroroso de carne podre e em decomposição que emanava de Penny. Phillip Blake jamais deixaria sua menina. Então, subitamente, o pente arrancou um pedaço do escalpo frágil e podre.
A Walker levantou-se com violência. O Governador foi mais rápido e, segurando-a com seus braços, meteu um saco de pão na cabeça da menininha, chacoalhando-a.
"Calma, calma Penny, foi um acidente, sssh..." Disse o Governador, acalmando sua garota em meio aos rugidos. Finalmente, Penny parou de se debater. Phillip retirou da cabeça da menina a sacola que a prendia, e observou a janela.
Mellanie deixou cair a garrafa de Whisky que carregava, espalhando álcool pela estrada. Tinha visto,
pela janela, toda a cena. Estava parada na calçada. 
"Você está tendo uma alucinação, você está bêbada!" Gritou o Governador, desesperado.
"Estou sóbria desde ontem, babaca." Disse Mellanie, e cuspiu na calçada.

Para uma cidade murada, Woodbury era muito agradável. Nas ruas, pessoas andavam de bicicleta, conversavam, e até jogavam, em cafés administrados por pessoas escolhidas a dedo pelo Governador, pôquer e xadrez. 
Woodbury era uma bela cidade, que além de ser a capital de todo o império de Phillip Blake, já fora turística. A cidade tinha restaurantes, cafeterias, lanchonetes, vários hotéis e apartamentos e casas simples. 
Em cada canto das muralhas, havia uma torre. A Milícia de Woodbury se revezava; Cada homem fazia um turno de 2 horas, com pausas ao meio-dia para o almoço. O jantar e café da manhã, refeições mais leves, eram servidos em bandejas de isopor e entregues a soldados da milícia, que ás 7:30 entregavam o café da manhã e ás 20:00 o jantar. Além disso, nesses mesmos horários o mesmo soldado trazia uma caixa com munição e uma granada. Na caixa, vinham 5 cartuchos com 10 balas para Rifle de Caça cada. 
A Milícia tinha treinamentos ás terças, quintas e sábados, das 8:30 até as 10:45, para garantir a unidade de todos. Os soldados que faziam patrulha de torres nas terças compareciam ás quintas e sábados, os que faziam ás quintas compareciam aos sábados e terças, e os de sábado compareciam ás terças e quintas. O Governador tinha feito questão de ter tudo correndo exatamente igual e organizadamente.
"Sua virose é das bravas." Disse Shane, sentado a um banco de praça enquanto tomava uma garrafa de água. "Onde pegou?"
"Aquele presunto não estava com uma cara muito boa." Rebecca forçou um sorriso. A melhor forma de se relacionar era falar de doenças, ê coisa boa.
"Presunto?"
"Presunto."
De acordo com Shane, aquele presunto até desmoralizou a vida sexual do casal.