Season 3, Episode 4: O Falcão
Ruídos de uma caneta riscavam o ar no escritório de Fulldoom. Em meio a seus livros, ele se sentia salvo do mundo que o cercava.
Mas Robert não se apegava ao passado. Pelo contrário, estava escrevendo uma carta e não um livro. Os dizeres eram um rascunho. Sua velha máquina de escrever terminou com sucesso o papel que ele passou em um envelope. Era bom ter antiguidades.
Com um assobio lento, um enorme falcão, com uma bela penagem, voou pelo céu escuro até chegar a janela. Colocando sobre ele o envelope, Fulldoom apontou para uma direção. Hipnotizado pelo gesto do seu mestre, o falcão se apressou a voar.
E era bom ter caçado quando rico.
"Para vossa excelência, o Governador.
Woodbury está precisando de séria ajuda. As muralhas estão ruindo e soldados morrendo. Mantenha contato, saberei o que fazer. Você deve me conhecer ou saber onde me encontrar.
Convido-lhe para uma caçada a Walkers na manhã deste dia seguinte, a cavalo, em meu território, com rifles. As regras lhe serão dadas aqui.
Traga sua escolta, mas pode vir sem medo.
Atenciosamente,
Robert Coldman Fulldoom"
Sentado em frente á adega, observando a ruiva embebedar-se com suas bebidas prediletas, o Governador rasgou a carta ao meio.
"Convencido do caralho." Disse ele, coçando o nariz.
"O meu corpo agora é apenas 1% de líquido." Rebecca ditou,
"Você não suou tanto assim, já vi pessoas mais..."
"Xiu, você está estragando a corrida matinal, Shane."
"E você está verde."
"Comi algo estragado."
"Não vomite no meu pé."
terça-feira, 31 de maio de 2016
segunda-feira, 30 de maio de 2016
Disease Among Us S3 #3
Season 3, Episode 3: Terminus
"Estão procurando... Santuário?"
O interlocutor desse homem era Aiden. Á sua volta, estava Carl e Phinn e Jock Maxuel.
O homem que falava era alto, com uma barba por fazer e cabelos claros. Uma jaqueta de couro surrada e marrom cobria uma feia camisa verde-musgo.
"Não era a intenção." Aiden sussurrou. "Mas pode ser."
O homem se aproximou, estudando-os.
"Armas."
"Hmmm,..?"
"Armas. Neste saco. Agora."
Os sobreviventes do acampamento arremessaram suas armas dentro da sacola. O homem observou-as, e então guardou o saco.
"Agora que podemos nos relacionar sem violência, vou me apresentar. Meu nome é Gareth."
Mellanie resolveu ficar de olho em Anthony. Afinal, ele estava agindo estranho.
E estava indo muito acima do escalão.
O garoto é fascinante na mente do Governador. Seus cabelos são lisos e oleosos, de uma cor loira escura, tem 15 anos. Ele lembra Penny.
O Governador sorveu de um gole do seu champagne. Observando, do seu camarote, os seus subordinados dançarem e se divertirem, ele resolveu arriscar.
Abrindo a garrafa de champagne, o seu favorito, bateu no copo e gritou para o povo, bem alto:
"Quem pegar a rolha vai entrar na adega até o fim do mês!"
Com um puxão do polegar, a rolha voou, banhando o colete do Governador, que agora ria como Sílvio Santos, e o povo euforido que gritava e saía no tapa pela rolha molhada e gélida da garrafa.
E com um estouro, a ruiva ergueu a mão, voando por cima dos passantes num salto alucinado.
E a última coisa que se viu antes de uma salva de palmas foi Mellanie, jogada no chão, segurando a rolha entre os indicadores, mostrando o dedo aos rivais.
"Terminus conta com aquecedores internos e fonte de comida I-NES-GO-TÁ-VEL."
Gareth agia como uma menininha quando estava animado, e falar de Terminus o excitava. Aiden não via graça, mas mantinha o bom humor.
Uma mulher cozinhava carne numa grelha; Um cheiro delicioso emanava. Carl lambeu os beiços e a mulher gentilmente ofereceu um prato com um suculento bife.
Aiden observou os arredores, e então ouviu um som que só ouvira no acampamento.
"Tic, tock, tac, tic tock, tac..."
Com um movimento rápido, Aiden retirou o cassetete, que conseguira esconder dos Terminantes, e o encostou no pescoço de um dos residentes, ameaçando enforcá-lo. Carl largou seu prato. Phinn e Jock se entreolharam e se armaram com facas da grelha. Ninguém entendeu nada por instantes, até que Aiden arrancou do homem um relógio de bolso e, colocando-o em frente a face do desesperado refém, ditou...
"Onde diabos você conseguiu este relógio?"
"Estão procurando... Santuário?"
O interlocutor desse homem era Aiden. Á sua volta, estava Carl e Phinn e Jock Maxuel.
O homem que falava era alto, com uma barba por fazer e cabelos claros. Uma jaqueta de couro surrada e marrom cobria uma feia camisa verde-musgo.
"Não era a intenção." Aiden sussurrou. "Mas pode ser."
O homem se aproximou, estudando-os.
"Armas."
"Hmmm,..?"
"Armas. Neste saco. Agora."
Os sobreviventes do acampamento arremessaram suas armas dentro da sacola. O homem observou-as, e então guardou o saco.
"Agora que podemos nos relacionar sem violência, vou me apresentar. Meu nome é Gareth."
Mellanie resolveu ficar de olho em Anthony. Afinal, ele estava agindo estranho.
E estava indo muito acima do escalão.
O garoto é fascinante na mente do Governador. Seus cabelos são lisos e oleosos, de uma cor loira escura, tem 15 anos. Ele lembra Penny.
O Governador sorveu de um gole do seu champagne. Observando, do seu camarote, os seus subordinados dançarem e se divertirem, ele resolveu arriscar.
Abrindo a garrafa de champagne, o seu favorito, bateu no copo e gritou para o povo, bem alto:
"Quem pegar a rolha vai entrar na adega até o fim do mês!"
Com um puxão do polegar, a rolha voou, banhando o colete do Governador, que agora ria como Sílvio Santos, e o povo euforido que gritava e saía no tapa pela rolha molhada e gélida da garrafa.
E com um estouro, a ruiva ergueu a mão, voando por cima dos passantes num salto alucinado.
E a última coisa que se viu antes de uma salva de palmas foi Mellanie, jogada no chão, segurando a rolha entre os indicadores, mostrando o dedo aos rivais.
"Terminus conta com aquecedores internos e fonte de comida I-NES-GO-TÁ-VEL."
Gareth agia como uma menininha quando estava animado, e falar de Terminus o excitava. Aiden não via graça, mas mantinha o bom humor.
Uma mulher cozinhava carne numa grelha; Um cheiro delicioso emanava. Carl lambeu os beiços e a mulher gentilmente ofereceu um prato com um suculento bife.
Aiden observou os arredores, e então ouviu um som que só ouvira no acampamento.
"Tic, tock, tac, tic tock, tac..."
Com um movimento rápido, Aiden retirou o cassetete, que conseguira esconder dos Terminantes, e o encostou no pescoço de um dos residentes, ameaçando enforcá-lo. Carl largou seu prato. Phinn e Jock se entreolharam e se armaram com facas da grelha. Ninguém entendeu nada por instantes, até que Aiden arrancou do homem um relógio de bolso e, colocando-o em frente a face do desesperado refém, ditou...
"Onde diabos você conseguiu este relógio?"
Ah, o formulário...
Só hoje recebi uma ameaça e um viadão, bom saber que vocês têm todo esse carinho por minha pessoa.
domingo, 29 de maio de 2016
Disease Among Us S3 #2
Season 3, Episode 2: Cinco Homens e uma Lésbica
Uma música soava no ar enquanto copos batiam, pessoas riam e bêbados trocavam piadas imbecis. A noite era jovem e Woodbury estava em festa.
Anthony sorria enquanto uma mulher o ostentava para suas amigas. Nunca estivera tão perto de meninas.
A garota era um avião; Alta, loira, um óculos vermelho e cabelos longos amarrados num rabo de cavalo. Provavelmente estava bêbada.
Rebecca estava recolhida no seu canto, tentando se esconder dos olhares maliciosos lançados sobre ela. Ela queria ser como Mellanie, que na mesma noite dera um fora em cinco homens e uma lésbica.
Os bêbados pareciam se aproximar cada vez mais, então ela se levantou.
Ela caminhava levemente pela festa, até que algo a gelou. Uma sensação de prazer, mas ruim.
"Não me diga qu-" Rebecca se virou e deu um suspiro de alívio.
"Oi, Becca. Quer dançar?" Shane sorriu.
"Não podia me convidar com algo mais sutil que um pegão na bunda?"
O Governador nunca fumava.
Milton o oferecera vários charutos, cachimbos, tabacos de mascar e cigarrilhas barata, mas o Governador acendia as bitucas e jogava-as longe.
E quando perguntado, ele apenas respondia...
"Não posso me dar aos prazeres da vida sem meu maior tesouro, que agora está perdido."
Milton não se dava conta do que era esse tesouro, tão valioso.
Para quem já foi motoqueiro, Lock não bebia muito. Para matar a peste da saudade, bebeu um caneco de cerveja. O resto da noite bebera limonada e água.
Esta noite não estava chata, mas não havia nada que ele pudesse se interessar.
"Oi!" Lock observou o seu lado, vendo uma garota loira. "Está sozinho?"
"Sim."
"Meu nome é Alaska. Alaska Young. E o seu?"
Uma música soava no ar enquanto copos batiam, pessoas riam e bêbados trocavam piadas imbecis. A noite era jovem e Woodbury estava em festa.
Anthony sorria enquanto uma mulher o ostentava para suas amigas. Nunca estivera tão perto de meninas.
A garota era um avião; Alta, loira, um óculos vermelho e cabelos longos amarrados num rabo de cavalo. Provavelmente estava bêbada.
Rebecca estava recolhida no seu canto, tentando se esconder dos olhares maliciosos lançados sobre ela. Ela queria ser como Mellanie, que na mesma noite dera um fora em cinco homens e uma lésbica.
Os bêbados pareciam se aproximar cada vez mais, então ela se levantou.
Ela caminhava levemente pela festa, até que algo a gelou. Uma sensação de prazer, mas ruim.
"Não me diga qu-" Rebecca se virou e deu um suspiro de alívio.
"Oi, Becca. Quer dançar?" Shane sorriu.
"Não podia me convidar com algo mais sutil que um pegão na bunda?"
O Governador nunca fumava.
Milton o oferecera vários charutos, cachimbos, tabacos de mascar e cigarrilhas barata, mas o Governador acendia as bitucas e jogava-as longe.
E quando perguntado, ele apenas respondia...
"Não posso me dar aos prazeres da vida sem meu maior tesouro, que agora está perdido."
Milton não se dava conta do que era esse tesouro, tão valioso.
Para quem já foi motoqueiro, Lock não bebia muito. Para matar a peste da saudade, bebeu um caneco de cerveja. O resto da noite bebera limonada e água.
Esta noite não estava chata, mas não havia nada que ele pudesse se interessar.
"Oi!" Lock observou o seu lado, vendo uma garota loira. "Está sozinho?"
"Sim."
"Meu nome é Alaska. Alaska Young. E o seu?"
Chola Mais, petralha
Eu estava lendo uma historinha muito linda sobre uma jamant- giganta que esmagava políticos, tananã.
Aí me deparo com esse tesouro que só a internet pode oferecer:
"Precisamos desse bicho no Brasil
pq?
Porque aqui nóis tem a Dilma"
Isso ensina duas coisas.
1. Brasileiro num sabe piadar direito
2. Os cara toma toddynho e já sai na anarquia, deve trabalhar lá com os respeitáveis prostiututos da Carreta Furacão
Aí me deparo com esse tesouro que só a internet pode oferecer:
"Precisamos desse bicho no Brasil
pq?
Porque aqui nóis tem a Dilma"
Isso ensina duas coisas.
1. Brasileiro num sabe piadar direito
2. Os cara toma toddynho e já sai na anarquia, deve trabalhar lá com os respeitáveis prostiututos da Carreta Furacão
Disease Among Us S3 #1
Season 3, Episode 1: Woodbury
"Vocês se sentirão mais confortáveis aqui... Isso eu garanto." Disse o Governador, abrindo a porta para uma das casas. A casa era mediana, feita com madeira e tinha poucas coisas dentro.
"Um quarto com duas camas... Um banheiro, uma cozinha e um sótão." Blake sussurrou, passando a mão sobre os cabelos marrons. "E não se preocupem com suprimentos. Temos geradores... Comida, água, eletricidade... Se precisarem de alguma coisa, eu estarei no meu escritório."
E o Governador saiu triunfante,
Jaulas eram cheias do odor inconfundível de carne podre. Walkers sem braços, injetados com várias seringas, Walkers com enormes buracos e completamente sem órgãos além do cérebro.
Não, Milton não era sadomasoquista: Era um pesquisador. O Governador o suprimia com materiais para sua preciosa ciência e Milton, a cada dia, procurava um modo de retribuir.
Ele já tinha descoberto um método de plantar dentro das muralhas, de evitar o apodrecimento de alimentos e mapeado bases militares que foram dominadas por Woodbury.
Nesse momento, um caminhão militar e um tanque foram levados para as muralhas. A equipe de busca voltava. Mais uma vez, ele tinha acertado.
E Milton abriu um sorriso.
Na manhã seguinte, Helena, uma residente de Woodbury, guiava os recém-chegados pela cidade.
"Aquele é nosso batalhão." A mulher apontou para um grande grupo de homens armados caminhando juntos. "Estão desfilando."
"Alguma comemoração em especial?" Mellanie perguntou, observando a tal milícia.
"Talvez. Sempre que o Governador acha algo importante, ele faz uma festa."
"Importante?"
"Sim... Veja, ele está de volta!" Os soldados pararam, fitando o Governador. Este subiu sobre um palanque, limpou a garganta e começou a falar:
"Caros residentes de Woodbury! Hoje, teremos novas oportunidades. As safras de trigo e outros grãos estão fartas e todos estão praticando a agricultura fora de nossa capital. Logo, saíremos da Geórgia e não pararemos até que todas as cidades e estados do país estejam sob nosso comando! Seremos mais que uma cidade; Seremos uma nova nação! E é por isso que hoje teremos uma festa!"
E a população começou, em altos brados, a aclamar o discurso:
"Glória á Woodbury! Glória ao Governador!
Shane sorriu.
"Vou gostar muuuuito daqui."
"Vocês se sentirão mais confortáveis aqui... Isso eu garanto." Disse o Governador, abrindo a porta para uma das casas. A casa era mediana, feita com madeira e tinha poucas coisas dentro.
"Um quarto com duas camas... Um banheiro, uma cozinha e um sótão." Blake sussurrou, passando a mão sobre os cabelos marrons. "E não se preocupem com suprimentos. Temos geradores... Comida, água, eletricidade... Se precisarem de alguma coisa, eu estarei no meu escritório."
E o Governador saiu triunfante,
Jaulas eram cheias do odor inconfundível de carne podre. Walkers sem braços, injetados com várias seringas, Walkers com enormes buracos e completamente sem órgãos além do cérebro.
Não, Milton não era sadomasoquista: Era um pesquisador. O Governador o suprimia com materiais para sua preciosa ciência e Milton, a cada dia, procurava um modo de retribuir.
Ele já tinha descoberto um método de plantar dentro das muralhas, de evitar o apodrecimento de alimentos e mapeado bases militares que foram dominadas por Woodbury.
Nesse momento, um caminhão militar e um tanque foram levados para as muralhas. A equipe de busca voltava. Mais uma vez, ele tinha acertado.
E Milton abriu um sorriso.
Na manhã seguinte, Helena, uma residente de Woodbury, guiava os recém-chegados pela cidade.
"Aquele é nosso batalhão." A mulher apontou para um grande grupo de homens armados caminhando juntos. "Estão desfilando."
"Alguma comemoração em especial?" Mellanie perguntou, observando a tal milícia.
"Talvez. Sempre que o Governador acha algo importante, ele faz uma festa."
"Importante?"
"Sim... Veja, ele está de volta!" Os soldados pararam, fitando o Governador. Este subiu sobre um palanque, limpou a garganta e começou a falar:
"Caros residentes de Woodbury! Hoje, teremos novas oportunidades. As safras de trigo e outros grãos estão fartas e todos estão praticando a agricultura fora de nossa capital. Logo, saíremos da Geórgia e não pararemos até que todas as cidades e estados do país estejam sob nosso comando! Seremos mais que uma cidade; Seremos uma nova nação! E é por isso que hoje teremos uma festa!"
E a população começou, em altos brados, a aclamar o discurso:
"Glória á Woodbury! Glória ao Governador!
Shane sorriu.
"Vou gostar muuuuito daqui."
sábado, 28 de maio de 2016
Disease Among Us: Introdução á Terceira Temporada
Um avô da nação Cherokee estava conversando com seu neto.
“Está acontecendo uma luta dentro de mim,” ele diz ao menino.
“É uma luta terrível entre dois lobos.
Um lobo é mau e é feio.
Ele é a raiva, a inveja, a guerra, a ganância, a autopiedade, a tristeza, o
arrependimento, a culpa, o ressentimento, a inferioridade, a mentira, o falso orgulho, a superioridade, o egoísmo e a arrogância.
O outro lobo é lindo e bom: ele é amistoso, alegre, pacífico, carinhoso, esperançoso, sereno, humilde, bondoso, justo e compassivo.
Esta mesma luta está acontecendo dentro de você e dentro de cada ser humano.”
“Mas Avô!” exclama o neto, “qual deles vai vencer?”
O ancião olhou para seu neto e respondeu: “Aquele que você alimentar.”
“Está acontecendo uma luta dentro de mim,” ele diz ao menino.
“É uma luta terrível entre dois lobos.
Um lobo é mau e é feio.
Ele é a raiva, a inveja, a guerra, a ganância, a autopiedade, a tristeza, o
arrependimento, a culpa, o ressentimento, a inferioridade, a mentira, o falso orgulho, a superioridade, o egoísmo e a arrogância.
O outro lobo é lindo e bom: ele é amistoso, alegre, pacífico, carinhoso, esperançoso, sereno, humilde, bondoso, justo e compassivo.
Esta mesma luta está acontecendo dentro de você e dentro de cada ser humano.”
“Mas Avô!” exclama o neto, “qual deles vai vencer?”
O ancião olhou para seu neto e respondeu: “Aquele que você alimentar.”
The Walking Dead: Disease Among Us
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Disease Among Us S2 Finale
Season 2 Finale: Paraíso Seguro
Dezoito horas em ponto.
Aiden tinha decidido sair clandestinamente, com Carl, Jock e Phinn, para procurar Larry. Estavam preparando a viatura.
"Motor tá pegando, pneus em perfeitas condições..." Phinn listou, examinando o carro num diagnóstico atencioso, até que notou AQUELE problema...
"Sem gasosa." Jock completou o diagnóstico de Phinn.
"Tem um galão de gasolina, lá perto do trailer do Lock." Carl disse. Em seguida, Carl retirou a sua Beretta do coldre e subiu o morrinho.
"Testa os faróis." Aiden disse, e Phinn ligou a chave no contato. A luz do carro foi acendida.
"Deveria ter deixado isso por último."
Vários corpos podres se aproximavam; Os Walkers grunhiam e rugiam, passando pelo portão que fora aberto para a saída do carro. Uma horda.
O campo foi cercado por cinquenta e sete Walkers, que volta e meia recebiam mais um. O número cresceu drasticamente.
Os moradores do campo sacaram suas armas e passaram a atirar. Peter deu vários disparos contra os Walkers com sua Colt, mas quando as balas acabaram, ele foi cercado.
Horrorizados, os sobreviventes observaram sangue voar para todos os lados. Gritos de dor e desespero provinham de Peter. Seu torso tinha sido aberto com várias mordidas.
Em seguida, seus intestinos foram arremessados sobre o chão. Foi o bastante para o grupo correr para todos os lados.
Carl, correndo muito, tropeçou com o galão em mãos. A gasolina vazou, eventualmente sendo acertada por um tiro.
A grama queimou, levando trailers, barracas e Walkers. O incêndio era tão perigoso quanto os Walkers na situação.
Rebecca segurou sua pistola, sentando o dedo no gatilho. Sim, era um pesadelo voltando á realidade. Felizmente, Jock estava lutando e não se transformando.
"É inútil tentar matá-los!" Shane gritou, disparando a Mossberg. "Corram! O campo que se foda!"
Todos resgataram o que puderam e correram para fora. O campo tornou-se o inferno; Corpos carbonizados, suprimentos explodindo.
Anthony passou a correr ao lado de Shane. Estava molhado de gasolina. Precisava de um banho e rápido.
Uma hora depois, o grupo parou de correr. Todos questionaram as decisões de Shane. E então, o grupo foi dividido.
Anthony, Mellanie, Shane, Rebecca e Lock resolveram prosseguir juntos. Carl, Aiden e os Irmãos Maxuel decidiram pegar outro caminho.
E cada um cometeu seus erros.
O Governador recebeu a notícia de que seu ataque havia sido um sucesso. Ele comemorou, e em seguida fitou por cima da muralha.
"Veja, Milton." Phillip disse ao seu braço direito, Milton Mamet; Brilhante cientista, antes professor universitário. "Estão vindo mais deles..."
"Devemos preparar a entrada deles." Milton sorriu. Em seguida, o Governador abriu os portões aos estranhos, com um solene...
"Bem-vindos á Woodbury."
Nota: Escrever no móvel é um lixo, então os episódios vão ficar mais curtos até eu arrumar meu PC
Disease Among Us volta sábado
Dezoito horas em ponto.
Aiden tinha decidido sair clandestinamente, com Carl, Jock e Phinn, para procurar Larry. Estavam preparando a viatura.
"Motor tá pegando, pneus em perfeitas condições..." Phinn listou, examinando o carro num diagnóstico atencioso, até que notou AQUELE problema...
"Sem gasosa." Jock completou o diagnóstico de Phinn.
"Tem um galão de gasolina, lá perto do trailer do Lock." Carl disse. Em seguida, Carl retirou a sua Beretta do coldre e subiu o morrinho.
"Testa os faróis." Aiden disse, e Phinn ligou a chave no contato. A luz do carro foi acendida.
"Deveria ter deixado isso por último."
Vários corpos podres se aproximavam; Os Walkers grunhiam e rugiam, passando pelo portão que fora aberto para a saída do carro. Uma horda.
O campo foi cercado por cinquenta e sete Walkers, que volta e meia recebiam mais um. O número cresceu drasticamente.
Os moradores do campo sacaram suas armas e passaram a atirar. Peter deu vários disparos contra os Walkers com sua Colt, mas quando as balas acabaram, ele foi cercado.
Horrorizados, os sobreviventes observaram sangue voar para todos os lados. Gritos de dor e desespero provinham de Peter. Seu torso tinha sido aberto com várias mordidas.
Em seguida, seus intestinos foram arremessados sobre o chão. Foi o bastante para o grupo correr para todos os lados.
Carl, correndo muito, tropeçou com o galão em mãos. A gasolina vazou, eventualmente sendo acertada por um tiro.
A grama queimou, levando trailers, barracas e Walkers. O incêndio era tão perigoso quanto os Walkers na situação.
Rebecca segurou sua pistola, sentando o dedo no gatilho. Sim, era um pesadelo voltando á realidade. Felizmente, Jock estava lutando e não se transformando.
"É inútil tentar matá-los!" Shane gritou, disparando a Mossberg. "Corram! O campo que se foda!"
Todos resgataram o que puderam e correram para fora. O campo tornou-se o inferno; Corpos carbonizados, suprimentos explodindo.
Anthony passou a correr ao lado de Shane. Estava molhado de gasolina. Precisava de um banho e rápido.
Uma hora depois, o grupo parou de correr. Todos questionaram as decisões de Shane. E então, o grupo foi dividido.
Anthony, Mellanie, Shane, Rebecca e Lock resolveram prosseguir juntos. Carl, Aiden e os Irmãos Maxuel decidiram pegar outro caminho.
E cada um cometeu seus erros.
O Governador recebeu a notícia de que seu ataque havia sido um sucesso. Ele comemorou, e em seguida fitou por cima da muralha.
"Veja, Milton." Phillip disse ao seu braço direito, Milton Mamet; Brilhante cientista, antes professor universitário. "Estão vindo mais deles..."
"Devemos preparar a entrada deles." Milton sorriu. Em seguida, o Governador abriu os portões aos estranhos, com um solene...
"Bem-vindos á Woodbury."
Nota: Escrever no móvel é um lixo, então os episódios vão ficar mais curtos até eu arrumar meu PC
Disease Among Us volta sábado
Disease Among Us S2 #9
The Walking Dead: Disease Among Us é um oferecimento de:
Mercado Livre: Aproveite esta oferta imperdível
Mercado Livre: Aproveite esta oferta imperdível
Season 2, Episode 9: Facções
A repercussão sobre Larry estava comprometendo seu posto de líder, e Shane não poderia deixar isso acontecer.
O que ele fez? Agiu rápido e declarou Larry como morto. Sem orientação e tristes, os seus subordinados não ousaram fazer nada contra sua liderança.
Mas ele tinha que trabalhar isso. Antes que aquele grupo se dividisse em...
"...facções pró-Shane e Oposição..." Ele murmurou.
Aquele gordo estava cumprindo seu dever; Sumido e provavelmente morto.
Era isso que Shane precisava. Se houvessem facções e guerras, foda-se. Deixando-o no comando, estava tudo tranquilo.
Shane se lembrou; Agora era livre do irritante tic tac do relógio de bolso de Larry.
E o ex-policial comemorou uma batalha perdida com um gole de Whisky.
Os portões de Woodbury eram enormes. Constrúidos como muralhas impenetráveis, seus muros brilhavam gloriosos sobre a mata repleta de Walkers.
Phillip Blake ordenou, do seu veículo, a abertura do portão. Um barulho de engrenagens foi ouvido enquanto mecanismos levavam o portão a outro lado, permitindo a entrada dos automóveis.
O que estava atrás dos portões não seria mistério por muito tempo. O Governador observou o corpo morto do seu refém, Thomas. Agora sabia a localização exata de um campo em seu território que antes se recusara a obedecer ao seu domínio.
Mal sabia ele que receberia visitas em algumas horas, quando a noite caísse.
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Disease Among Us S2 #8
Este texto foi escrito por um indivíduo que tem sua gata de estimação dormindo em cima da sua cabeça.
Silêncio pufavô
Season 2, Episode 8: Doce Ilusão
Como fazia todas as manhãs, Anthony tomou um gole de suco de laranja.
Estava aguado e quente, sem refrescância, mas Anthony Clark não começava o seu dia sem o líquido amarelo que entrava (Nem o que saía, mas isto é outra história...) no seu corpo.
Desfrutando (?) do sabor da fruta, Anthony ditou um saudoso "Aaah" da garganta enrouquecida pela manhã serena.
Anthony odiava quando estava rouco. Nem ele ouviu sua própria voz.
O dia estava horripilante de quente. Mellanie se abanava na porta de um trailer, Aiden e Jock ainda lavavam o sangue que deixaram sobre as roupas desde ontem, após reagir ao assalto.
Para a surpresa de todos, Larry não havia voltado. Phinn expressara a Shane o seu desejo de montar um pequeno grupo de busca, afim de trazê-lo de volta. Shane recusou, gerando uma surpresa ainda maior.
Apesar dos protestos de todos, Walsh se recusava a autorizar a busca. Dizia que arriscar 4 pessoas para salvar uma era estupidez.
Nem Rebecca, que talvez tivesse a maior influência sobre o líder, conseguira o convencer:
"Deixaremos um homem que sempre esteve conosco, que construiu as cercas para nos proteger?"
"Está falando bobagens."
"Larry é um ser humano vivo. Vamos arriscá-lo assim?"
"Minha querida... 'Vivo'? Doce ilusão. Este mundo não tem lugar para pessoas como Larry."
E a garota saiu, batendo o pé.
Naquela noite, o Governador juntou uma pequena escolta e partiu em seu carro. Parando em frente a um grande edifício, Phillip Blake liquidou, ao vivo e em cores, a sua passarinhada.
Vários pássaros engaiolados foram soltos. Sem orientação, formaram ondas confusas; Cantos estridentes e irritantes, até que não sobrasse um penoso nas gaiolas.
A amigável (A seu modo) batida na porta foi recebida com um convite afiado, pois do outro lado uma faca emergiu. Furioso com a falta de gratidão, Blake ordenou o extermínio de cada cidadão no prédio, exceto o alvo da operação.
Paus e pedras foram lançados contra os invasores, que retaliaram com tiros de diversas armas. Os combatentes mortos eram capturados por Woodbury e depois utilizados em seus companheiros.
A cena foi horrível. Uma mulher pulou de uma janela esperando uma morte pacífica, mas seu peito e cabeça foram perfurados, com intervalos de segundos, que foram suficientes para a dor. Outro dos residentes foi acertado por um coquetel Molotov e carbonizado.
Enquanto isso, o Governador observava a cena com impassividade. Quando seus homens trouxeram um homem com um saco na cabeça, o Governador o retirou, observando o olhar apavorado nos olhos do homem.
"Estou feliz em ver você Thomas."
Silêncio pufavô
Season 2, Episode 8: Doce Ilusão
Como fazia todas as manhãs, Anthony tomou um gole de suco de laranja.
Estava aguado e quente, sem refrescância, mas Anthony Clark não começava o seu dia sem o líquido amarelo que entrava (Nem o que saía, mas isto é outra história...) no seu corpo.
Desfrutando (?) do sabor da fruta, Anthony ditou um saudoso "Aaah" da garganta enrouquecida pela manhã serena.
Anthony odiava quando estava rouco. Nem ele ouviu sua própria voz.
O dia estava horripilante de quente. Mellanie se abanava na porta de um trailer, Aiden e Jock ainda lavavam o sangue que deixaram sobre as roupas desde ontem, após reagir ao assalto.
Para a surpresa de todos, Larry não havia voltado. Phinn expressara a Shane o seu desejo de montar um pequeno grupo de busca, afim de trazê-lo de volta. Shane recusou, gerando uma surpresa ainda maior.
Apesar dos protestos de todos, Walsh se recusava a autorizar a busca. Dizia que arriscar 4 pessoas para salvar uma era estupidez.
Nem Rebecca, que talvez tivesse a maior influência sobre o líder, conseguira o convencer:
"Deixaremos um homem que sempre esteve conosco, que construiu as cercas para nos proteger?"
"Está falando bobagens."
"Larry é um ser humano vivo. Vamos arriscá-lo assim?"
"Minha querida... 'Vivo'? Doce ilusão. Este mundo não tem lugar para pessoas como Larry."
E a garota saiu, batendo o pé.
Naquela noite, o Governador juntou uma pequena escolta e partiu em seu carro. Parando em frente a um grande edifício, Phillip Blake liquidou, ao vivo e em cores, a sua passarinhada.
Vários pássaros engaiolados foram soltos. Sem orientação, formaram ondas confusas; Cantos estridentes e irritantes, até que não sobrasse um penoso nas gaiolas.
A amigável (A seu modo) batida na porta foi recebida com um convite afiado, pois do outro lado uma faca emergiu. Furioso com a falta de gratidão, Blake ordenou o extermínio de cada cidadão no prédio, exceto o alvo da operação.
Paus e pedras foram lançados contra os invasores, que retaliaram com tiros de diversas armas. Os combatentes mortos eram capturados por Woodbury e depois utilizados em seus companheiros.
A cena foi horrível. Uma mulher pulou de uma janela esperando uma morte pacífica, mas seu peito e cabeça foram perfurados, com intervalos de segundos, que foram suficientes para a dor. Outro dos residentes foi acertado por um coquetel Molotov e carbonizado.
Enquanto isso, o Governador observava a cena com impassividade. Quando seus homens trouxeram um homem com um saco na cabeça, o Governador o retirou, observando o olhar apavorado nos olhos do homem.
"Estou feliz em ver você Thomas."
Aiden's World #2m
Ele num saiu dali e geral explodiu.
Créditos
R3: O sem pau
Carl: O caolho
Você: O leitor
Junior: Merece todo o meu amor, que demonstro com esse vídeo.
Créditos
R3: O sem pau
Carl: O caolho
Você: O leitor
Junior: Merece todo o meu amor, que demonstro com esse vídeo.
Disease Among Us S2 #7
Season 2, Episode 7: Acidentes acontecem...
Uns momentos de reflexão fizeram o tempo voar.
Robert Fulldoom se sentou sobre a mesa, fitando os arredores da sala.
Há um mês ele era líder do Time da Segurança, batizado de acordo com seus gostos.
Ele ostentava o expert Parker Lawntown, a sobrevivencialista Axeal Muller, um garoto genial, Tim Murphy, o Professor e Ladrão Mestre.
Fora isso, Robert possúia escravos; Todos retirados de times hotis. Pagavam pelos assassinatos que Fulldoom julgava "supérfluos, brutais e estúpidos".
Mas como ele os usava? Onde se instalava?
Em um hotel, em Atlanta.
De acordo com a cabeça de Rebecca, nada podia ser pior que aquele momento. Fogo; Vários Walkers, de repente correndo, avançavam em sua direção.
Não havia Phinn, Jock, Lock, Shane, Larry, nem ninguém para ajudá-la.
Ela estava sozinha, no alto do morro, derrubando Walkers com uma pistola. Eles eram infinitos.
"Tudo bem, acalme-se." Veio uma voz masculina. Atrás dela estava Jock, com sua M4A1. Ela deu um suspiro de alívio antes de Jock, tendo uma convulsão, largasse a arma.
"AAAAAAAAAH! MINHA CABEÇA!" A cena horrorosa espalhou-se por Rebecca. Os Walkers pararam momentaneamente.
A pele de Jock caía, e ele. faminto, se aproximava da garota.
Rebecca deve ter perdido o controle das suas funções básicas. Não conseguia correr ou caminhar. Só tremia, mirando a cabeça de Jock.
Jock a alcançou, Chambers deu um alto grito. O zumbi agarrou-se nela, os dois rolaram pelo morro.
Jock tentava morder, Rebecca segurava seu rosto entre lágrimas. Uma sensação ruim tomou conta do corpo da mulher, e quando as mandíbulas de Jock se fecharam, sua visão apagou.
Rebecca deu um pequeno grito. Ela olhou á sua volta.
Seu quarto. Com Shane.
Um odor estranho tomou conta da sala, Rebecca fitou Shane, que ainda dormia.
"Esqueceu o desodo-" A mulher levantou-se para sair ao campo e quase caiu. Tinha algo fazendo um puta peso.
Então ela olhou para suas calças. Não teve culpa; Foi um sonho horrível.
"Caralho... Eu me caguei." Ela murmurou com um suspiro. "Porra Rebecca... Você não é mais uma criança. Como vai tirar essa caatinga do ar...?"
Acidentes acontecem.
Anthony sentou-se sobre a cerca, com seu binóculo. Ao longe, foi possível ver duas coisas.
A primeira era uma cena estranha.
Um homem velhinho e barbudo estava sentado num tronco. Um homem careca, baixinho e gordo enterrava um corpo.
Em seguida ambos começaram a rezar.
"SHANE! SHANE!" Anthony gritou, sem se dar conta da segunda cena. Shane se levantou da cama e correu até ele.
"Hm?"
"Tem gente lá! Olha!" Ele entregou o binóculo.
Alguns minutos depois, Larry foi despachado para fazer amizade. Ambos se esqueceram da segunda cena... O assalto á Jock e Aiden.
quarta-feira, 25 de maio de 2016
Disease Among Us S2 #6
Season 2, Episode 6: O Assalto
Algumas semanas depois da volta de Aiden.
Shane estava certo que o cara estava fodendo sua vida. Retirara Mellanie, a mais interessante - senão a mais cobiçada e prezada por ele - das suas meninas nem bem ela tinha entrado para essa galeria. O ex-policial suspirou, reclinando-se sobre a cadeira. Em sua mão, havia um copo de Whsiky (Jonny Walker, ninguém é bobo.)
Eram três e vinte e cinco da tarde. O acampamento estava quente e quieto. Walkers batiam, em vão, contra as cercas. Alguém, uma hora, se cansava do constante barulho do zumbi na madeira e punha um fim tanto ao seu rúido quanto á vida do monstro comedor de carne.
Rebecca estava semtada em outra cadeira, próxima a Shane. A garota estava exausta da caça de suprimentos.
"Não é uma boa hora para um foda..." Shane observou a mulher e deu um pequeno riso. Ela virou a cabeça.
"Que que deu?"
"Nada."
E ficou ali, de repente desejando que os seios flácidos da menina virassem dois balões.
Anthony, como todo bom infantil irritante, estava constantemente pedindo a Phinn que o levasse na próxima corrida de suprimentos.
Phinn, como todas as pessoas de bom senso, respondeu com um tapa na orelha do garoto.
Você já dirgiu um muscle car?
Ele é do tipo que você pode bater em uma montanha de dinamite; Você vai morrer, mas os seus familiares receberão o carro praticamente saído da concessionária.
Eles são feitos para durar. A prova disso é que Aiden Pearce estava dirigindo um Chevrolet Chevette 1970 em perfeitas condições.
Jock, instalado no banco do passageiro, portava uma M4A1. Tinham ido atrás de uma garota que pareciam ter visto anteriormente, durante a caça.
Aiden parou o Chevette em disparada quando um pequeno grupo de homens parou sobre a estrada.
"Querem ser atropelados?!" Aiden xingou.
"Abaixem as armas." Jock ergueu sua arma ameaçadoramente.
Os homens se aproximaram, estavam em maior número.
"Não somos Walkers. Está cego?"
"Eu sei que não são, meus amigos..." O homem riu. Parecia estar querendo comunicar que...
"...isto é um assalto." Ele murmurou.
Algumas semanas depois da volta de Aiden.
Shane estava certo que o cara estava fodendo sua vida. Retirara Mellanie, a mais interessante - senão a mais cobiçada e prezada por ele - das suas meninas nem bem ela tinha entrado para essa galeria. O ex-policial suspirou, reclinando-se sobre a cadeira. Em sua mão, havia um copo de Whsiky (Jonny Walker, ninguém é bobo.)
Eram três e vinte e cinco da tarde. O acampamento estava quente e quieto. Walkers batiam, em vão, contra as cercas. Alguém, uma hora, se cansava do constante barulho do zumbi na madeira e punha um fim tanto ao seu rúido quanto á vida do monstro comedor de carne.
Rebecca estava semtada em outra cadeira, próxima a Shane. A garota estava exausta da caça de suprimentos.
"Não é uma boa hora para um foda..." Shane observou a mulher e deu um pequeno riso. Ela virou a cabeça.
"Que que deu?"
"Nada."
E ficou ali, de repente desejando que os seios flácidos da menina virassem dois balões.
Anthony, como todo bom infantil irritante, estava constantemente pedindo a Phinn que o levasse na próxima corrida de suprimentos.
Phinn, como todas as pessoas de bom senso, respondeu com um tapa na orelha do garoto.
Você já dirgiu um muscle car?
Ele é do tipo que você pode bater em uma montanha de dinamite; Você vai morrer, mas os seus familiares receberão o carro praticamente saído da concessionária.
Eles são feitos para durar. A prova disso é que Aiden Pearce estava dirigindo um Chevrolet Chevette 1970 em perfeitas condições.
Jock, instalado no banco do passageiro, portava uma M4A1. Tinham ido atrás de uma garota que pareciam ter visto anteriormente, durante a caça.
Aiden parou o Chevette em disparada quando um pequeno grupo de homens parou sobre a estrada.
"Querem ser atropelados?!" Aiden xingou.
"Abaixem as armas." Jock ergueu sua arma ameaçadoramente.
Os homens se aproximaram, estavam em maior número.
"Não somos Walkers. Está cego?"
"Eu sei que não são, meus amigos..." O homem riu. Parecia estar querendo comunicar que...
"...isto é um assalto." Ele murmurou.
Disease Among Us S2 #5
Carl foi o primeiro a iniciar uma corrida. Expunha um sorriso no rosto, seguido de Anthony, que tinha semelhante expressão.
Mellanie foi a terceira, ainda que com uma expressão facial de tristeza ou algo do tipo.
"AIDEN! AIDEN!" Carl gritou. Anthony e Carl abraçaram o homem, seguidos por Mellanie.
Shane observou a cena por alguns segundos.
"Será que esse cara vai ser um incômodo?"
"Duvido..." Phinn respondeu. "Ele desligou uma buzina com o celular."
Shane passou a mão sobre a testa. Em seguida, fitou Rebecca.
Ela estava ao lado de Jock, montada sobre a cerca. Jock devia nutrir uma admiração pela garota.
Jock tinha cabelos marrons clareados, diferente do irmão mais velho, Phinn, que tinha um cabelo loiro e um porte físico levemente musculoso.
Jock tinha uma personalidade mais liberal que Phinn. Talvez fosse isso que dava certeza ás mulheres que ele cantava.
Mas não Rebecca Chambers. Rebecca Chambers era propriedade expressa de Shane Walsh e acabou. Shane era protetivo com suas "meninas", e ele se orgulhava disso. E ele podia consultar uma sempre que quisesse, de acordo com sua vontade.
Uma tinha seios mais fartos, outra tinha uma carinha especial, patati, patatá.
Bom, ele não tinha concorrentes: Larry era um gordo tetudo, Peter não se interessava em sexo sem compromisso, ainda mais uma relação; Anthony e Carl eram muito jovens e Phinn só pensava no irmão.
Restavam Lock e Jock.
E se o cara novo, Aiden, resolvesse se intrometer com suas meninas?
Shane sabia como lidar com pessoas desse tipo. Tenha certeza que sabia.
Á noite, Aiden contou sua história, sem papas na língua. Afirmou ter se perdido na mata, e passado os meses sobrevivendo num condomínio residencial.
Sim, sua história era interessante, mas supérflua. Ao final do jantar (Uma sopa preparada com um saco de arroz e água salgada. Blergh), Larry ofereceu sua barraca a Aiden, que recusou.
Aiden dormiu no topo de um trailer. Pela manhã, ele se levantou e, num movimento leve, despencou lá de cima, rolando na grama.
Aiden ensinou Carl e Anthony a caçarem coelhos, e eles voltaram com um, que teve a pele cortada para perceber uma grande mordida. Não podiam arriscar uma infecção; Eles queimaram o coelho e jogaram pela mata os fumacentos restos mortais do bicho.
A prisão brilhou com tiros enquanto uma horda se aproximava.
Vários detentos dispararam, desesperados, até que uma sirene gritou.
Atráidos para a mata pelo barulho, um homem de meia idade com um outro homem, que carregava uma Cano Serrado, ajudaram os homens a descerem. Mais tarde, a muralha em volta da cidade foi complet ada. E então, conheceram seu salvador:
"Meu nome é Phillip Blake e sejam muito bem-vindos á Woodbury, meus caros."
Foi ali que o império do Governador se iniciou.
Mellanie foi a terceira, ainda que com uma expressão facial de tristeza ou algo do tipo.
"AIDEN! AIDEN!" Carl gritou. Anthony e Carl abraçaram o homem, seguidos por Mellanie.
Shane observou a cena por alguns segundos.
"Será que esse cara vai ser um incômodo?"
"Duvido..." Phinn respondeu. "Ele desligou uma buzina com o celular."
Shane passou a mão sobre a testa. Em seguida, fitou Rebecca.
Ela estava ao lado de Jock, montada sobre a cerca. Jock devia nutrir uma admiração pela garota.
Jock tinha cabelos marrons clareados, diferente do irmão mais velho, Phinn, que tinha um cabelo loiro e um porte físico levemente musculoso.
Jock tinha uma personalidade mais liberal que Phinn. Talvez fosse isso que dava certeza ás mulheres que ele cantava.
Mas não Rebecca Chambers. Rebecca Chambers era propriedade expressa de Shane Walsh e acabou. Shane era protetivo com suas "meninas", e ele se orgulhava disso. E ele podia consultar uma sempre que quisesse, de acordo com sua vontade.
Uma tinha seios mais fartos, outra tinha uma carinha especial, patati, patatá.
Bom, ele não tinha concorrentes: Larry era um gordo tetudo, Peter não se interessava em sexo sem compromisso, ainda mais uma relação; Anthony e Carl eram muito jovens e Phinn só pensava no irmão.
Restavam Lock e Jock.
E se o cara novo, Aiden, resolvesse se intrometer com suas meninas?
Shane sabia como lidar com pessoas desse tipo. Tenha certeza que sabia.
Á noite, Aiden contou sua história, sem papas na língua. Afirmou ter se perdido na mata, e passado os meses sobrevivendo num condomínio residencial.
Sim, sua história era interessante, mas supérflua. Ao final do jantar (Uma sopa preparada com um saco de arroz e água salgada. Blergh), Larry ofereceu sua barraca a Aiden, que recusou.
Aiden dormiu no topo de um trailer. Pela manhã, ele se levantou e, num movimento leve, despencou lá de cima, rolando na grama.
Aiden ensinou Carl e Anthony a caçarem coelhos, e eles voltaram com um, que teve a pele cortada para perceber uma grande mordida. Não podiam arriscar uma infecção; Eles queimaram o coelho e jogaram pela mata os fumacentos restos mortais do bicho.
A prisão brilhou com tiros enquanto uma horda se aproximava.
Vários detentos dispararam, desesperados, até que uma sirene gritou.
Atráidos para a mata pelo barulho, um homem de meia idade com um outro homem, que carregava uma Cano Serrado, ajudaram os homens a descerem. Mais tarde, a muralha em volta da cidade foi complet ada. E então, conheceram seu salvador:
"Meu nome é Phillip Blake e sejam muito bem-vindos á Woodbury, meus caros."
Foi ali que o império do Governador se iniciou.
terça-feira, 24 de maio de 2016
Aiden's World #1m
Era uma vez um ditador feio.
Ele era tão feio que apareceu outro e derrubou esse.
Aí ficou um sobe-desce por mil longos anos, mas numa dimensão alternativa aconteceu o seguinte:
Várias pessoas escorregaram em cascas de banana plantadas por Aiden_Pearce, , e morreram.
Após descobrirem se no céu tem pão (num tem ;-;), eles abençoaram Pearce e ele tropeçou do seu balão da Peppa Pig até o trono de rei.
Hitler, que no momento estava dando uma cagadinha no inferno, fechou o seu jornal com raiva após que seu ditador favorito, Junior-Ex- Ops, era Jonson, tinha sido destronado por um camarada chamado Tamo Rindo Hue. Com uma puta raiva, Hitler saiu sem limpar a bunda, e foi atrás de um robozinho camarada, amarelo e alto, um gordinho enfezado, etc. Esse sujeito, R3PO, sofria por não usufrir do órgão masculino genital.
Enquanto isso, no trono, Aiden foi surpreendido por Tamo Rindo, que voltava da sua viagem aos estúdios Nickelodeon. Felizmente, o nosso herói possuia uma banana, com a qual furou o olho de Tamo Rindo, que morreu na hora.
O corpo chegou até Hitler e R3PO, que o guardaram num caixão de merda. Em seguida, Aiden cercou o World, pois tinha nojo de noob. Na torre mais alta, ele mantinha sua arma secreta. O problema é que os gastos alimentares aumentavam e o peso da torre aumentava. Aiden, puto da vida, se trancou no armário com um pudim para pensar.
NADA DISSO É REAL MINHA GENTE, TÔ FAZENDO ZOEIRA AQUI.
não existem indiretas aqui, não adianta contrariar
Ele era tão feio que apareceu outro e derrubou esse.
Aí ficou um sobe-desce por mil longos anos, mas numa dimensão alternativa aconteceu o seguinte:
Várias pessoas escorregaram em cascas de banana plantadas por Aiden_Pearce, , e morreram.
Após descobrirem se no céu tem pão (num tem ;-;), eles abençoaram Pearce e ele tropeçou do seu balão da Peppa Pig até o trono de rei.
Hitler, que no momento estava dando uma cagadinha no inferno, fechou o seu jornal com raiva após que seu ditador favorito, Junior-Ex- Ops, era Jonson, tinha sido destronado por um camarada chamado Tamo Rindo Hue. Com uma puta raiva, Hitler saiu sem limpar a bunda, e foi atrás de um robozinho camarada, amarelo e alto, um gordinho enfezado, etc. Esse sujeito, R3PO, sofria por não usufrir do órgão masculino genital.
Enquanto isso, no trono, Aiden foi surpreendido por Tamo Rindo, que voltava da sua viagem aos estúdios Nickelodeon. Felizmente, o nosso herói possuia uma banana, com a qual furou o olho de Tamo Rindo, que morreu na hora.
O corpo chegou até Hitler e R3PO, que o guardaram num caixão de merda. Em seguida, Aiden cercou o World, pois tinha nojo de noob. Na torre mais alta, ele mantinha sua arma secreta. O problema é que os gastos alimentares aumentavam e o peso da torre aumentava. Aiden, puto da vida, se trancou no armário com um pudim para pensar.
NADA DISSO É REAL MINHA GENTE, TÔ FAZENDO ZOEIRA AQUI.
não existem indiretas aqui, não adianta contrariar
Disease Among Us: S2 #4
Season 2, Episode 4: Suborno
Shane foi o primeiro a sair da mata. Anthony o esperava no trailer, carregando numa sacola os restos do peixe.
"Correu? Parece cansado." Anthony perguntou.
"É, fiz um exercício básico."
"Olha o que eu tirei do Carl..."
"Sério? Você tá foda, meu garoto."
"É... Eu sei."
Carl passou o pano lentamente na churrasqueira, lavando-a. Lock tinha entrado para pegar algo importante, segundo ele.
O negro saiu alguns segundos depois com um martelo. Pôs-se a martelar a grelha até encontrar um ponto fixo, que, com toda a força, martelou.
Os pedaços de metal voaram pela grama, acompanhados do olhar confuso e irritado de Carl Grimes.
"POR QUÊ VOCÊ FEZ ISSO, PORRA?!" Ele esbravejou.
"Estava muito suja... Tenho uma grelha de castanhas a mais..."
"VOCÊ É BURRO OU O QUÊ?!"
A discussão durou alguns minutos.
Passando a mão pela testa e jogando o suor para cima de sua camisa, Larry se sentou sobre a grama, exausto e com muita sede. Passara a manhã inteira cercando o campo sozinho, sem parar para beber água ou comer. Levantando-se, coçou a careca cercada de uns poucos cabelos marrons em volta da nuca e orelhas.
"Pelo menos o trabalho está feito..." Ele pensou. Afinal, ele tinha terminado sua tarefa e podia descansar, tomando...
"...uma refrescante garrafa de água..." Larry caminhou até sua barraca, pegando uma garrafa térmica escondida por trás do seu travesseiro. Levando-a até a boca, o homem sorveu o líquido com muito gosto.
Apesar de ser visivilmente obeso (Larry pesava 87 quilos), Larry não era glutão; Ele tinha algo em sua genética. Aliás, Shane deu a Larry o cargo de cuidar dos suprimentos, e ele não estava decepcionando. Além disso, Larry era um gigante gentil, e se o conhecesse melhor, Larry era uma pessoa muito amável.
Seu único defeito era sua tranquilidade incomum. Ele era exatamente o oposto de Peter; Um magricela medroso e inquieto.
E ele se orgulhava disso.
Mellanie foi acordada por um raio de Sol que insistia em adentrar seu globo ocular. Demorou alguns segundos para ela se recompôr totalmente,
"Ah sim... Eu fiz a maior cagada da minha vida." A melhor fitou seus arredores. "Pelo menos ele não está aqui pra me perturbar."
A mulher voltou ao acampamento alguns minutos depois. Estranhando a cerca sem portão (Larry: Gênio ou Inteligentíssimo?) , a ruiva teve que bater palmas para entrar.
Peter abriu a cerca e Larry começou a construir um portão. Mellanie se sentou em sua cadeira, notando uma maçã ali depositada.
"O cara querendo me subornar pra ter outra rodada. Esquece."
Shane saiu do trailer, notando os pedaços da grelha. Ele chutou um pedaço de metal para longe.
Caminhando até o portão recém constrúido, Shane observou um carro se aproximando.
Era sua viatura policial; A caça de suprimentos que havia mandado tinha retornado.
Phinn saiu do banco do motorista trazendo uma sacola; Jock, seu irmão, trazia uma maleta. Os dois eram atiradores de nível expert, pessoas perfeitas para ter a seu lado.
Rebecca foi a terceira a sair de trás. "Ah, Rebecca," Shane abriu um sorriso.
Rebecca tinha sido sua parceira na polícia por alguns anos. Uma médica exepcional. Também tinha uma bunda de vidrar qualquer olhar.
E era por isso que Shane gostava de Rebecca Chambers.
"Voltamos" Phinn disse secamente.
"Notei."
"Trouxemos um amigo." Jock murmurou.
Shane observou a porta traseira da viatura se abrir. Todos se amontoaram, curiosos.
Do carro surgiu primeiro um celular.
Em seguida, uma mão num grosso casaco marrom.
Um boné azul se agitou a medida que o passageiro saía. Ele guardou seu celular no bolso, colocando ambos os palmares nestes mesmo bolsos.
"Oi." O homem disse, quase sussurrando.
Aiden Pearce estava de volta.
Shane foi o primeiro a sair da mata. Anthony o esperava no trailer, carregando numa sacola os restos do peixe.
"Correu? Parece cansado." Anthony perguntou.
"É, fiz um exercício básico."
"Olha o que eu tirei do Carl..."
"Sério? Você tá foda, meu garoto."
"É... Eu sei."
Carl passou o pano lentamente na churrasqueira, lavando-a. Lock tinha entrado para pegar algo importante, segundo ele.
O negro saiu alguns segundos depois com um martelo. Pôs-se a martelar a grelha até encontrar um ponto fixo, que, com toda a força, martelou.
Os pedaços de metal voaram pela grama, acompanhados do olhar confuso e irritado de Carl Grimes.
"POR QUÊ VOCÊ FEZ ISSO, PORRA?!" Ele esbravejou.
"Estava muito suja... Tenho uma grelha de castanhas a mais..."
"VOCÊ É BURRO OU O QUÊ?!"
A discussão durou alguns minutos.
Passando a mão pela testa e jogando o suor para cima de sua camisa, Larry se sentou sobre a grama, exausto e com muita sede. Passara a manhã inteira cercando o campo sozinho, sem parar para beber água ou comer. Levantando-se, coçou a careca cercada de uns poucos cabelos marrons em volta da nuca e orelhas.
"Pelo menos o trabalho está feito..." Ele pensou. Afinal, ele tinha terminado sua tarefa e podia descansar, tomando...
"...uma refrescante garrafa de água..." Larry caminhou até sua barraca, pegando uma garrafa térmica escondida por trás do seu travesseiro. Levando-a até a boca, o homem sorveu o líquido com muito gosto.
Apesar de ser visivilmente obeso (Larry pesava 87 quilos), Larry não era glutão; Ele tinha algo em sua genética. Aliás, Shane deu a Larry o cargo de cuidar dos suprimentos, e ele não estava decepcionando. Além disso, Larry era um gigante gentil, e se o conhecesse melhor, Larry era uma pessoa muito amável.
Seu único defeito era sua tranquilidade incomum. Ele era exatamente o oposto de Peter; Um magricela medroso e inquieto.
E ele se orgulhava disso.
Mellanie foi acordada por um raio de Sol que insistia em adentrar seu globo ocular. Demorou alguns segundos para ela se recompôr totalmente,
"Ah sim... Eu fiz a maior cagada da minha vida." A melhor fitou seus arredores. "Pelo menos ele não está aqui pra me perturbar."
A mulher voltou ao acampamento alguns minutos depois. Estranhando a cerca sem portão (Larry: Gênio ou Inteligentíssimo?) , a ruiva teve que bater palmas para entrar.
Peter abriu a cerca e Larry começou a construir um portão. Mellanie se sentou em sua cadeira, notando uma maçã ali depositada.
"O cara querendo me subornar pra ter outra rodada. Esquece."
Shane saiu do trailer, notando os pedaços da grelha. Ele chutou um pedaço de metal para longe.
Caminhando até o portão recém constrúido, Shane observou um carro se aproximando.
Era sua viatura policial; A caça de suprimentos que havia mandado tinha retornado.
Phinn saiu do banco do motorista trazendo uma sacola; Jock, seu irmão, trazia uma maleta. Os dois eram atiradores de nível expert, pessoas perfeitas para ter a seu lado.
Rebecca foi a terceira a sair de trás. "Ah, Rebecca," Shane abriu um sorriso.
Rebecca tinha sido sua parceira na polícia por alguns anos. Uma médica exepcional. Também tinha uma bunda de vidrar qualquer olhar.
E era por isso que Shane gostava de Rebecca Chambers.
"Voltamos" Phinn disse secamente.
"Notei."
"Trouxemos um amigo." Jock murmurou.
Shane observou a porta traseira da viatura se abrir. Todos se amontoaram, curiosos.
Do carro surgiu primeiro um celular.
Em seguida, uma mão num grosso casaco marrom.
Um boné azul se agitou a medida que o passageiro saía. Ele guardou seu celular no bolso, colocando ambos os palmares nestes mesmo bolsos.
"Oi." O homem disse, quase sussurrando.
Aiden Pearce estava de volta.
segunda-feira, 23 de maio de 2016
Disease Among Us S2 #3
Season 2, Episode 3: O Caso
Anthony e Carl compartilhavam o mesmo sentimento; Alguma admiração por Pearce. Já o conheciam a algum tempo antes de serem salvos na rodovia.
Mellanie teria ficado com o homem algumas vezes, mas aparentemente não confiava nele. A prova disso foi abandoná-lo na rodovia.
Shane se tornara um novo pai para Anthony desde os seus 13 anos. Eles ainda estavam se acostumando ao novo mundo, mas tudo corria bem.
Carl colocou a truta numa grelha. O pouco carvão que Lock retia deveria ser o suficiente para cozinhar o peixe. A grelha tinha marcas de gordura e cinzas, mas Lock garantia que não havia risco de bactérias.
Carl reconheceu o homem quando este se aproximou com seu facão. Lock passou a faca levemente na truta, tateando a pele.
"Não vai dar pra todo mundo." O adulto disse, virando-se para Carl.
"E daí? Mellanie não quis cozinhar. Quem vai comer vai ser eu e você." Ele disse, fechando a cara.
"Acha justo?" O negro virou a truta na grelha, para não torrar um dos lados. "Afinal, ela está ocupada com-"
"Ocupada nada!" Exclamou Carl, aproximando perigosamente seus cabelos longos da grelha. "Estava é tomando Sol!"
"Não grite! Larry está reparando as cercas. Não podemos atrair Walkers pra cá, estamos desprotegidos!"
Carl cruzou os braços e afundou na cadeira dobrável. Dando um longo suspiro, olhou para o peixe em brasa.
"Vai demorar?"
Shane tinha ficado para trás, ajudando Larry com seu trabalho. Anthony se aproximou do trailer em que residia; Uma cozinha, dois quartos e um banheiro. Anthony tinha trazido suas coisas para um deles. Walsh dormia no outro.
Despejando as frutas que colheram na bancada pequena, Clark retirou seu chapéu, coçando a nuca. Os cabelos claros e oleosos do rapaz se mexiam levemente enquanto ele remexia a mão.
Nas próprias palavras, Anthony era um garoto razoável.
Colocando a cabeça para fora da janela (Desta vez ele se abaixou o suficiente para não bater a cabeça num dos armários acima), ele sentiu o cheiro de um peixe sendo assado.
"Mellanie, tá cozinhando peixe?" Anthony gritou pela porta. Alguns segundos depois, a voz da mulher negou a afirmação.
Anthony seguiu o odor até o espaço localizado atrás do trailer de Lock.
"Ah, porra...!" Anthony chutou a grama enquanto subia pelo morrinho. "Nem me convidaram?"
"Você estragaria tudo..." Carl respondeu.
Lock riu.
"Olha meu convite." Anthony ergueu algumas maçãs. Carl e Lock olharam para ele alguns segundos, antes de Lock afirmar a frase que Anthony queria ouvir:
"Parece que garantiu seu almoço, Walsh Jr."
Que baboseira.
Shane caminhou de volta ao acampamento. Ele carregava sua Mossberg sobre um dos ombros, indo até o seu trailer.
"Está se bronzeando?"
"Não, estou tentando fritar, não está vendo?" Mellanie respondeu, sem levar os olhos ao homem.
"Você podia me agradecer. Foi um favor lá na floresta." Shane riu.
"Não agradeci?"
"Palavras não são nada."
"O que você quer?"
"Selvagem."
"Pelo amor de Deus."
"Conheço um bom lugar."
"Larga disso."
"Não."
Mellanie se levantou, retirando seus óculos de Sol.
"Você é um lixo."
"Eu sei disso, docinho de pimenta."
Anthony e Carl compartilhavam o mesmo sentimento; Alguma admiração por Pearce. Já o conheciam a algum tempo antes de serem salvos na rodovia.
Mellanie teria ficado com o homem algumas vezes, mas aparentemente não confiava nele. A prova disso foi abandoná-lo na rodovia.
Shane se tornara um novo pai para Anthony desde os seus 13 anos. Eles ainda estavam se acostumando ao novo mundo, mas tudo corria bem.
Carl colocou a truta numa grelha. O pouco carvão que Lock retia deveria ser o suficiente para cozinhar o peixe. A grelha tinha marcas de gordura e cinzas, mas Lock garantia que não havia risco de bactérias.
Carl reconheceu o homem quando este se aproximou com seu facão. Lock passou a faca levemente na truta, tateando a pele.
"Não vai dar pra todo mundo." O adulto disse, virando-se para Carl.
"E daí? Mellanie não quis cozinhar. Quem vai comer vai ser eu e você." Ele disse, fechando a cara.
"Acha justo?" O negro virou a truta na grelha, para não torrar um dos lados. "Afinal, ela está ocupada com-"
"Ocupada nada!" Exclamou Carl, aproximando perigosamente seus cabelos longos da grelha. "Estava é tomando Sol!"
"Não grite! Larry está reparando as cercas. Não podemos atrair Walkers pra cá, estamos desprotegidos!"
Carl cruzou os braços e afundou na cadeira dobrável. Dando um longo suspiro, olhou para o peixe em brasa.
"Vai demorar?"
Shane tinha ficado para trás, ajudando Larry com seu trabalho. Anthony se aproximou do trailer em que residia; Uma cozinha, dois quartos e um banheiro. Anthony tinha trazido suas coisas para um deles. Walsh dormia no outro.
Despejando as frutas que colheram na bancada pequena, Clark retirou seu chapéu, coçando a nuca. Os cabelos claros e oleosos do rapaz se mexiam levemente enquanto ele remexia a mão.
Nas próprias palavras, Anthony era um garoto razoável.
Colocando a cabeça para fora da janela (Desta vez ele se abaixou o suficiente para não bater a cabeça num dos armários acima), ele sentiu o cheiro de um peixe sendo assado.
"Mellanie, tá cozinhando peixe?" Anthony gritou pela porta. Alguns segundos depois, a voz da mulher negou a afirmação.
Anthony seguiu o odor até o espaço localizado atrás do trailer de Lock.
"Ah, porra...!" Anthony chutou a grama enquanto subia pelo morrinho. "Nem me convidaram?"
"Você estragaria tudo..." Carl respondeu.
Lock riu.
"Olha meu convite." Anthony ergueu algumas maçãs. Carl e Lock olharam para ele alguns segundos, antes de Lock afirmar a frase que Anthony queria ouvir:
"Parece que garantiu seu almoço, Walsh Jr."
Que baboseira.
Shane caminhou de volta ao acampamento. Ele carregava sua Mossberg sobre um dos ombros, indo até o seu trailer.
"Está se bronzeando?"
"Não, estou tentando fritar, não está vendo?" Mellanie respondeu, sem levar os olhos ao homem.
"Você podia me agradecer. Foi um favor lá na floresta." Shane riu.
"Não agradeci?"
"Palavras não são nada."
"O que você quer?"
"Selvagem."
"Pelo amor de Deus."
"Conheço um bom lugar."
"Larga disso."
"Não."
Mellanie se levantou, retirando seus óculos de Sol.
"Você é um lixo."
"Eu sei disso, docinho de pimenta."
Vou trazer uma série e quero votos.
Nos comentários, plz.
1. Faz uma de Resident Evil
2. Vai cumê salame
3. Obama Obama
4. Pão de Batata
5. Coloca uma série cheia de mulher gorda e daí coloca uns bicho muito loco e aí rola briga e aí pão de batata
1. Faz uma de Resident Evil
2. Vai cumê salame
3. Obama Obama
4. Pão de Batata
5. Coloca uma série cheia de mulher gorda e daí coloca uns bicho muito loco e aí rola briga e aí pão de batata
domingo, 22 de maio de 2016
Disease Among Us: S2 #2
Season 2, Episode 2: Nova Vida
Carl coçou sua nuca, segurando uma vara de pescar. O rio estava perfeito para pegar um peixe naquela manhã.
O garoto lambeu os beiços levemente, esperando um peixe morder a isca: Uma saborosa minhoca espetada num anzol. Só o pensamento de umas tainhas fritas...
"...ou assadas... Na grelha..." Carl abriu um sorriso quando a pequena bóia roxa se moveu.
Com toda a força, Carl puxou o que estava mordendo: Uma truta brilhante que se debatia. O pobre peixe pulava desesperado, condenado á morte por sua gula. Tentou nadar e lutar, mas Grimes se recusava a desistir do seu almoço. A truta foi arrastada pela praia, e Carl surrou-a com uma pedra até que parasse de se movimentar.
A cabeça do peixe parecia agora um sangrento purê. Pelo menos não faria falta. Carl cortou a "cabeça" amassada da truta, levando o corpo.
O garoto devia ter 12 ou 14 anos. Seus dentes brancos levavam um sorriso triunfante; Vencera o peixe relutante e acabara de garantir sua refeição do dia.
O acampamento não era grande coisa. Eles o tinham encontrado a dois meses, e Shane se tornara o líder.
Larry, um homem rechunchudo e meio careca com uma camisa vermelha, estava parado em frente á sua barraca. Sentado sobre uma cadeira de balanço estava Peter. Peter era um homem de vinte e cinco anos, sempre medroso.
Perto dali, estava um homem negro, com o seu cabelo amarrado num coque, de 20 a 24 anos. Este se tornara bom amigo de Carl desde que chegara. O nome dele era Lock.
Mellanie estava sentada numa cadeira azul, próxima ao sol, fitando o horizonte com um par de óculos escuros. Carl se aproximou lentamente, erguendo a truta em frente ao nariz da garota.
"Peixe morto, rapaz? É foda." Ela murmurou.
"Que botão que aperta pra ele cozinhar?" Carl respondeu com ironia.
"Não vou cozinhar nada."
"Mas estou com FOOOOOOMMEEE!"
"Azar o seu." A ruiva cuspiu. Grimes murmurou uns palavrões antes de levar a truta para um trailer que conhecia bem.
Shane e Anthony vasculharam a costa o bastante pra achar algumas maçãs. Uns dois Walkers tinham aparecido, mas eles eliminaram-nos.
Anthony estava "doido por um frango". Levando isso em consideração, ele disparou contra um pavão que por ali caminhava.
Shane ralhou. Arriscando atrair Walkers por causa de um nugget? Eles levaram o pavão de qualquer maneira. Mas nas palavras de Anthony Clark, primeiro e único:
"Ai, esse tapa na orelha doeu!"
Carl coçou sua nuca, segurando uma vara de pescar. O rio estava perfeito para pegar um peixe naquela manhã.
O garoto lambeu os beiços levemente, esperando um peixe morder a isca: Uma saborosa minhoca espetada num anzol. Só o pensamento de umas tainhas fritas...
"...ou assadas... Na grelha..." Carl abriu um sorriso quando a pequena bóia roxa se moveu.
Com toda a força, Carl puxou o que estava mordendo: Uma truta brilhante que se debatia. O pobre peixe pulava desesperado, condenado á morte por sua gula. Tentou nadar e lutar, mas Grimes se recusava a desistir do seu almoço. A truta foi arrastada pela praia, e Carl surrou-a com uma pedra até que parasse de se movimentar.
A cabeça do peixe parecia agora um sangrento purê. Pelo menos não faria falta. Carl cortou a "cabeça" amassada da truta, levando o corpo.
O garoto devia ter 12 ou 14 anos. Seus dentes brancos levavam um sorriso triunfante; Vencera o peixe relutante e acabara de garantir sua refeição do dia.
O acampamento não era grande coisa. Eles o tinham encontrado a dois meses, e Shane se tornara o líder.
Larry, um homem rechunchudo e meio careca com uma camisa vermelha, estava parado em frente á sua barraca. Sentado sobre uma cadeira de balanço estava Peter. Peter era um homem de vinte e cinco anos, sempre medroso.
Perto dali, estava um homem negro, com o seu cabelo amarrado num coque, de 20 a 24 anos. Este se tornara bom amigo de Carl desde que chegara. O nome dele era Lock.
Mellanie estava sentada numa cadeira azul, próxima ao sol, fitando o horizonte com um par de óculos escuros. Carl se aproximou lentamente, erguendo a truta em frente ao nariz da garota.
"Peixe morto, rapaz? É foda." Ela murmurou.
"Que botão que aperta pra ele cozinhar?" Carl respondeu com ironia.
"Não vou cozinhar nada."
"Mas estou com FOOOOOOMMEEE!"
"Azar o seu." A ruiva cuspiu. Grimes murmurou uns palavrões antes de levar a truta para um trailer que conhecia bem.
Shane e Anthony vasculharam a costa o bastante pra achar algumas maçãs. Uns dois Walkers tinham aparecido, mas eles eliminaram-nos.
Anthony estava "doido por um frango". Levando isso em consideração, ele disparou contra um pavão que por ali caminhava.
Shane ralhou. Arriscando atrair Walkers por causa de um nugget? Eles levaram o pavão de qualquer maneira. Mas nas palavras de Anthony Clark, primeiro e único:
"Ai, esse tapa na orelha doeu!"
Disease Among Us S2 #1
Season 2, Episode 1: Treino de Tiro
SEIS MESES DEPOIS DO CAOS GLOBAL:
As águas calmas do rio eram acertadas pela luz forte do Sol. Um sapo estava parado silenciosamente sobre uma pedra, observando com tranquilidade a cena de morte que seu cérebro irracional não processava.
Na outra margem, um corpo pútrido de um homem careca, com sangue e muco saindo das narinas e boca, estava silenciosamente parado, eventualmente dando alguns passos quando um coelho parava para beber água, ou algo do tipo.
Parecia faminto. O Sol da tarde refletia na pele pálida e cheia de imperfeições. A carne do moço estava exposta, e se a luz fosse mais forte, ele seria um bife torrado.
O anfíbio coachou curioso. O bicho podre e estranho fitou o animal.
O sapo não demonstrou reação quando fitado por dois grandes olhos amarelo-esbranquiçados. Ele nem tinha pupilas, aliás. Só um fundo e vertical raspão no seu nariz.
O sapo foi tirado dos seus pensamentos com passos na areia. O homem podre se virou e, antes que pudesse reagir, uma bala acertou sua testa.
A carne podre e o sangue escuro explodiram tão logo aconteceu o impacto. O corpo sem vida caía com os braços erguidos para a frente e levemente separados. Tão logo a bala passou, o sapo, respondendo ao seu chamado de sobrevivência, pulou para a água e nadou até uma gruta que, havia poucas semanas, transformara em sua casa.
"Caiu? Está morto?" A voz de um garoto foi ouvida.
Ao redor do corpo se juntaram duas pessoas; Anthony e Shane.
"Sim. Você está no caminho certo." Shane afirmou, dando um tapinha nas costas do garoto.
Anthony retirou de seu bolso um cartucho. Com um movimento lento (Ele era iniciante com armas, ainda.), o garoto colocou uma das balas em sua Colt Python, e com um *clac!* recolocou o tambor da arma no cano.
"Sempre na cabeça, né?" Anthony questionou. Shane fez que sim com a cabeça.
"Se atirar no peito, braços, pescoço, perna, mão... Não morrem. Nem sentem dor, acho."
"Nem no pênis?"
Shane hesitou por momentos que pareciam horas. Onde ele estava aprendendo isso? Fala a opinião sincera ou mente pra ser mais educado?
"É sempre bom sinceridade acima de tudo." O ex-policial pensou. Então, com um olhar curto no garoto de chapéu, Shane abriu um sorriso, proferindo:
"Nem no pênis."
SEIS MESES DEPOIS DO CAOS GLOBAL:
As águas calmas do rio eram acertadas pela luz forte do Sol. Um sapo estava parado silenciosamente sobre uma pedra, observando com tranquilidade a cena de morte que seu cérebro irracional não processava.
Na outra margem, um corpo pútrido de um homem careca, com sangue e muco saindo das narinas e boca, estava silenciosamente parado, eventualmente dando alguns passos quando um coelho parava para beber água, ou algo do tipo.
Parecia faminto. O Sol da tarde refletia na pele pálida e cheia de imperfeições. A carne do moço estava exposta, e se a luz fosse mais forte, ele seria um bife torrado.
O anfíbio coachou curioso. O bicho podre e estranho fitou o animal.
O sapo não demonstrou reação quando fitado por dois grandes olhos amarelo-esbranquiçados. Ele nem tinha pupilas, aliás. Só um fundo e vertical raspão no seu nariz.
O sapo foi tirado dos seus pensamentos com passos na areia. O homem podre se virou e, antes que pudesse reagir, uma bala acertou sua testa.
A carne podre e o sangue escuro explodiram tão logo aconteceu o impacto. O corpo sem vida caía com os braços erguidos para a frente e levemente separados. Tão logo a bala passou, o sapo, respondendo ao seu chamado de sobrevivência, pulou para a água e nadou até uma gruta que, havia poucas semanas, transformara em sua casa.
"Caiu? Está morto?" A voz de um garoto foi ouvida.
Ao redor do corpo se juntaram duas pessoas; Anthony e Shane.
"Sim. Você está no caminho certo." Shane afirmou, dando um tapinha nas costas do garoto.
Anthony retirou de seu bolso um cartucho. Com um movimento lento (Ele era iniciante com armas, ainda.), o garoto colocou uma das balas em sua Colt Python, e com um *clac!* recolocou o tambor da arma no cano.
"Sempre na cabeça, né?" Anthony questionou. Shane fez que sim com a cabeça.
"Se atirar no peito, braços, pescoço, perna, mão... Não morrem. Nem sentem dor, acho."
"Nem no pênis?"
Shane hesitou por momentos que pareciam horas. Onde ele estava aprendendo isso? Fala a opinião sincera ou mente pra ser mais educado?
"É sempre bom sinceridade acima de tudo." O ex-policial pensou. Então, com um olhar curto no garoto de chapéu, Shane abriu um sorriso, proferindo:
"Nem no pênis."
sábado, 21 de maio de 2016
FAIZ FAVÔ?
Junior, me faz um favor, poderia tirar o Aiden (O Shane não precisa... Mas diminui o facho que pqp, ninguém fode tanto, ah sim, PARA DE MUDAR OS NOME DOS MEUS PERSON PRA PODER MATAR NA TUA SÉRIE FIO, ISSO DÓI.) da sua série?
Aliás, quando tu pediu a permissão pra colocar na série eu só dei o Shane, o Carl tem um PERSON hacker também, conversa com ele e muda o nome...
OLHA QUE QUALQUER DIA APARECE UM JOENCOS (Proposital.) AQUI... HEUHEUEHEUHEUHEUHEUEEEUEHEHEUHEUEH
Aliás, quando tu pediu a permissão pra colocar na série eu só dei o Shane, o Carl tem um PERSON hacker também, conversa com ele e muda o nome...
OLHA QUE QUALQUER DIA APARECE UM JOENCOS (Proposital.) AQUI... HEUHEUEHEUHEUHEUHEUEEEUEHEHEUHEUEH
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Na boa...
Eu com PC estragado (Esses pc de hoje estraga tuto), vejo que começou uma death battle entre Tamarin e os Ghost (Esses nome que o Carl põe são mó intimidante, dá medo), aí a minha posição é simples
Tamarin: Fi, escuta bem, tira meu nome da sua lista negra que não falo mal de ti. Nem toquei no assunto que te envolve.
Ghosts (pão de batata): Acalmem suas pepecas, World tá um buraco de rato, larga pro primeiro imbecil que pegar, filhotes.
Eu devia tar do lado dos Ghosts, mas os motivos são fracos, eu podia estar com o Império Tamarines, mas tô com preguiça. Daqui a um mês Pc fica pronto, dae eu discuto essa questão.
Tamarin: Fi, escuta bem, tira meu nome da sua lista negra que não falo mal de ti. Nem toquei no assunto que te envolve.
Ghosts (pão de batata): Acalmem suas pepecas, World tá um buraco de rato, larga pro primeiro imbecil que pegar, filhotes.
Eu devia tar do lado dos Ghosts, mas os motivos são fracos, eu podia estar com o Império Tamarines, mas tô com preguiça. Daqui a um mês Pc fica pronto, dae eu discuto essa questão.
domingo, 15 de maio de 2016
A Verdadeira Canção Proerd
Existe um programa
Que vai lhe ajudar
Existe um amigo
Que vai lhe assaltar
O problema dorgas
Merece atenção
E pra manter-se assaltado
É preciso dizer não porra
TWD é o programa
TWD é a solução
Lutando contra os Walker
Ensinando a dizer palavrão
Cultivando batata, controlando a TPM
Pensando no seu pinto, resistindo á pressão
Como amar á vida idiota
E as dorgas dizer não, quem assalta é o amigo, mas é sua decisão...
TWD é o programa
TWD é a solução
Lutando contra os Walker
Ensinando a dizer palavrão
Existe um tubérculo
Que você vai amar
Existe uma verdura
Que você vai adorar
A batata
E a cenoura
Merecem atenção
Frango + Batata Doce é preciso dizer não
TWD é o programa
TWD é a solução
Lutando contra os Walker
Ensinando a dizer palavrão
- Sargento Anthony JuencosReferências, referências.
Que vai lhe ajudar
Existe um amigo
Que vai lhe assaltar
O problema dorgas
Merece atenção
E pra manter-se assaltado
É preciso dizer não porra
TWD é o programa
TWD é a solução
Lutando contra os Walker
Ensinando a dizer palavrão
Cultivando batata, controlando a TPM
Pensando no seu pinto, resistindo á pressão
Como amar á vida idiota
E as dorgas dizer não, quem assalta é o amigo, mas é sua decisão...
TWD é o programa
TWD é a solução
Lutando contra os Walker
Ensinando a dizer palavrão
Existe um tubérculo
Que você vai amar
Existe uma verdura
Que você vai adorar
A batata
E a cenoura
Merecem atenção
Frango + Batata Doce é preciso dizer não
TWD é o programa
TWD é a solução
Lutando contra os Walker
Ensinando a dizer palavrão
- Sargento Anthony Juencos
sábado, 14 de maio de 2016
sexta-feira, 13 de maio de 2016
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Disease Among Us: Season #1 Finale
Disease Among Us, Season 1 Finale, Episode 5: Novo Mundo
1 de setembro de 2013
Nove horas da noite
"Ah, merda, anda logo."
Trânsito estúpido, trânsito entupido, xingue do que quiser. Só saiba que isso não mudaria nada.
Naquele carro preto haviam três pessoas. Um garoto pequeno, de 12 anos, cabeludo pra caramba, um garoto um pouco maior, de 15, que trajava um casaco, e a motorista, uma ruiva que estava a horas reclamando.
No mesmo dia, a garota tinha conhecido os dois tais, que tinham sido atacados por um louco de camisa rasgada. Como toda boa pessoa, era uma boa ajudar as criancinhas lindas (Será?) a encontrar um lugar seguro...
"O hospital não... A nova doença encheu os corredores. A delegacia não... Os policiais foram dispensados." Milhares de opções passaram pela sua cabeça, mas nenhuma lhe pareceu plausível.
Parecia que muita gente queria fugir. Atlanta tinha virado uma puta loucura desde alguns dias atrás, quando uma epidemia de gripe pegou todo mundo de surpresa. Apenas os antibacterianos mais poderosos podiam contê-la, e isto obviamente não saía barato. Os impostos aumentaram a níveis absurdos para pagar essa produção, pois várias pessoas tinham morrido.
Interessante o bastante? Não. Na última semana, houve relatos de pessoas mortas pela tal febre voltando á vida. Inclusive, um homem pálido que tinha sido reportado como vítima dessa febre devorou um bebê no metrô no dia passado. Ele tomou repetidos tiros em seu peito e braços, e mordeu um policial que tentava o atacar. Um dos agentes da lei conseguiu mirar em sua cabeça e disparou, e, para a surpresa de todos, o homem que sobrevivera a cinco cartuchos de bala no corpo morreu com apenas um disparo em seu crânio.
Estranhamente, o policial que foi mordido adquiriu não só a febre, mas adquiriu uma versão potencializada, aparentemente. A mordida arrancou a pele do seu pescoço. Ele morreu no hospital, após ser socorrido, e os médicos diziam que seu quadro era extremamente grave. Ele não morreu de hemorragia, mas sim da febre, que ao contrário da "comum" que acertava a cidade, o matou em menos de duas horas.
Pois bem, a ruiva acabou descobrindo porque o trânsito estava parado.
Havia um homem alto, de porte físico forte, caminhando entre os carros. Um homem saiu para ajudá-lo, pois estava cambaleando. O pânico na estrada foi total quando o aparente necessitado voltou-se contra seu salvador, derrubando-o sobre o solo.
"Anthony, Carl, abram as portas e corram." A ruiva não tirou os olhos da estrada. Anthony correu para fora do carro.
"Você não vem, Mellanie?!" Carl gritou, passando pela porta. Ao ouvir isso, a ruiva abriu a porta do carro, apenas para se deparar com uma das vítimas da febre. Seu rosto estava coberto de sangue, e um dente estava pendurado. Ela adentrou novamente no carro, arrastando-se para o banco do passageiro, enquanto a mulher tentava agarrá-la.
Mellanie abriu a porta do passageiro com pressa, correndo pela estrada atrás dos moleques. Cada vez mais, o caminho era enchido por pessoas de mesma aparência que as vítimas mortas da febre.
O trio foi obrigado a parar uma hora, forçados por um grupo de pessoas que se aproximava com braços estendidos. Estavam famintos.
Então, uma bala cruzou o crânio de uma das criaturas, sem fazer barulho algum. Uma figura que vestia um casaco, correu para mais perto e disparou mais uma vez, com sua pistola, que continha um silenciador, em sua mão direita. Ele se aproximou dos três, e num movimento rápido acertou a cabeça da última das criaturas com um cassetete que retirara com pressa de seu casaco.
"Vocês estavam numa puta encrenca." O homem disse, virando-se para um enorme número de criaturas ensanguentadas e podres que saíam e enchiam da autoestrada. Via-se que continha um ódio por esse tipo de "gente", visto que atirava sobre aqueles que estavam mais isolados como se fossem apenas dois.
"E você é?!" Anthony andou para trás, seguido de seus companheiros e do tal que ainda disparava.
"Aiden Pearce!" O homem gritou, ajeitando seu boné antes de virar-se para correr com eles.
O grupo formado agora corria em alta velocidade pela estrada, confusos com o que vinha atrás.
"Entrem aqui, andem!" O tal que trajava o casaco entrou num carro.
"Eu não sei se-" A ruiva foi interrompida por Carl, que arrastou seu braço até a porta traseira do veículo. Anthony e Carl se sentaram nos bancos traseiros, junto com a moça.
O carro começou a acelerar. Aiden devia saber de algum atalho, porque o que eles conseguiam se lembrar é que tinham saído de Atlanta.
Carl olhou pelo vidro. Atlanta tinha mudado subitamente. Estava escura... Sem luz. Havia fogo por todo lado e aviões do exército passavam acima dela.
Aiden parou o carro alguns metros a frente, e saiu dele.
"Esperem aqui, vou ver a estrada, OK?" Aiden caminhou até a mata.
Passou-se uma hora e ele não voltou. Tinha morrido, com certeza. Mellanie saiu do banco sem aviso, e sentou-se sobre o do motorista.
"Vamos cair fora." Ela colocou o cinto, ligando o carro.
"Mas..." Anthony não pôde falar, pois o carro saiu do local ás pressas. Quando a gasolina acabou, eles se viram em frente a um tal que vestia uma roupa policial.
"Opa. Parem aí."
"O que diabos você quer?"
"Uh, vocês estão sozinhos e eu posso mostrar um lugar seguro."
"Não sei se devo confiar em você."
"Deve sim, eu sou policial... Meu nome é Shane."
Digamos que todo mundo seguiu o cara.
1 de setembro de 2013
Nove horas da noite
"Ah, merda, anda logo."
Trânsito estúpido, trânsito entupido, xingue do que quiser. Só saiba que isso não mudaria nada.
Naquele carro preto haviam três pessoas. Um garoto pequeno, de 12 anos, cabeludo pra caramba, um garoto um pouco maior, de 15, que trajava um casaco, e a motorista, uma ruiva que estava a horas reclamando.
No mesmo dia, a garota tinha conhecido os dois tais, que tinham sido atacados por um louco de camisa rasgada. Como toda boa pessoa, era uma boa ajudar as criancinhas lindas (Será?) a encontrar um lugar seguro...
"O hospital não... A nova doença encheu os corredores. A delegacia não... Os policiais foram dispensados." Milhares de opções passaram pela sua cabeça, mas nenhuma lhe pareceu plausível.
Parecia que muita gente queria fugir. Atlanta tinha virado uma puta loucura desde alguns dias atrás, quando uma epidemia de gripe pegou todo mundo de surpresa. Apenas os antibacterianos mais poderosos podiam contê-la, e isto obviamente não saía barato. Os impostos aumentaram a níveis absurdos para pagar essa produção, pois várias pessoas tinham morrido.
Interessante o bastante? Não. Na última semana, houve relatos de pessoas mortas pela tal febre voltando á vida. Inclusive, um homem pálido que tinha sido reportado como vítima dessa febre devorou um bebê no metrô no dia passado. Ele tomou repetidos tiros em seu peito e braços, e mordeu um policial que tentava o atacar. Um dos agentes da lei conseguiu mirar em sua cabeça e disparou, e, para a surpresa de todos, o homem que sobrevivera a cinco cartuchos de bala no corpo morreu com apenas um disparo em seu crânio.
Estranhamente, o policial que foi mordido adquiriu não só a febre, mas adquiriu uma versão potencializada, aparentemente. A mordida arrancou a pele do seu pescoço. Ele morreu no hospital, após ser socorrido, e os médicos diziam que seu quadro era extremamente grave. Ele não morreu de hemorragia, mas sim da febre, que ao contrário da "comum" que acertava a cidade, o matou em menos de duas horas.
Pois bem, a ruiva acabou descobrindo porque o trânsito estava parado.
Havia um homem alto, de porte físico forte, caminhando entre os carros. Um homem saiu para ajudá-lo, pois estava cambaleando. O pânico na estrada foi total quando o aparente necessitado voltou-se contra seu salvador, derrubando-o sobre o solo.
"Anthony, Carl, abram as portas e corram." A ruiva não tirou os olhos da estrada. Anthony correu para fora do carro.
"Você não vem, Mellanie?!" Carl gritou, passando pela porta. Ao ouvir isso, a ruiva abriu a porta do carro, apenas para se deparar com uma das vítimas da febre. Seu rosto estava coberto de sangue, e um dente estava pendurado. Ela adentrou novamente no carro, arrastando-se para o banco do passageiro, enquanto a mulher tentava agarrá-la.
Mellanie abriu a porta do passageiro com pressa, correndo pela estrada atrás dos moleques. Cada vez mais, o caminho era enchido por pessoas de mesma aparência que as vítimas mortas da febre.
O trio foi obrigado a parar uma hora, forçados por um grupo de pessoas que se aproximava com braços estendidos. Estavam famintos.
Então, uma bala cruzou o crânio de uma das criaturas, sem fazer barulho algum. Uma figura que vestia um casaco, correu para mais perto e disparou mais uma vez, com sua pistola, que continha um silenciador, em sua mão direita. Ele se aproximou dos três, e num movimento rápido acertou a cabeça da última das criaturas com um cassetete que retirara com pressa de seu casaco.
"Vocês estavam numa puta encrenca." O homem disse, virando-se para um enorme número de criaturas ensanguentadas e podres que saíam e enchiam da autoestrada. Via-se que continha um ódio por esse tipo de "gente", visto que atirava sobre aqueles que estavam mais isolados como se fossem apenas dois.
"E você é?!" Anthony andou para trás, seguido de seus companheiros e do tal que ainda disparava.
"Aiden Pearce!" O homem gritou, ajeitando seu boné antes de virar-se para correr com eles.
O grupo formado agora corria em alta velocidade pela estrada, confusos com o que vinha atrás.
"Entrem aqui, andem!" O tal que trajava o casaco entrou num carro.
"Eu não sei se-" A ruiva foi interrompida por Carl, que arrastou seu braço até a porta traseira do veículo. Anthony e Carl se sentaram nos bancos traseiros, junto com a moça.
O carro começou a acelerar. Aiden devia saber de algum atalho, porque o que eles conseguiam se lembrar é que tinham saído de Atlanta.
Carl olhou pelo vidro. Atlanta tinha mudado subitamente. Estava escura... Sem luz. Havia fogo por todo lado e aviões do exército passavam acima dela.
Aiden parou o carro alguns metros a frente, e saiu dele.
"Esperem aqui, vou ver a estrada, OK?" Aiden caminhou até a mata.
Passou-se uma hora e ele não voltou. Tinha morrido, com certeza. Mellanie saiu do banco sem aviso, e sentou-se sobre o do motorista.
"Vamos cair fora." Ela colocou o cinto, ligando o carro.
"Mas..." Anthony não pôde falar, pois o carro saiu do local ás pressas. Quando a gasolina acabou, eles se viram em frente a um tal que vestia uma roupa policial.
"Opa. Parem aí."
"O que diabos você quer?"
"Uh, vocês estão sozinhos e eu posso mostrar um lugar seguro."
"Não sei se devo confiar em você."
"Deve sim, eu sou policial... Meu nome é Shane."
Digamos que todo mundo seguiu o cara.
E o Prêmio de Melhor Fotógrafo vai para...
Hino do Habbo
Mais uma Viadage
#Machuquemmeucumasdeixemmeucarro
domingo, 8 de maio de 2016
Mano.
MANO.
Apareceu lá a mensagem do Live, que talvez eu perca todos os meus mobis quando reiniciar.
Tô rezando aqui.
Apareceu lá a mensagem do Live, que talvez eu perca todos os meus mobis quando reiniciar.
Tô rezando aqui.
Vendo e Troco
Vendo 1c por 2c
Alugo memes inúteis
Meme "Passou Mal"
Tá 1c o dia
2c a semana
3c o mês
5c o ano
Meme "pq se fas içu?"
EDIÇÃO ESPECIAL AIDEN PEARCE
4c a semana
6c o mês
8c o ano
Meme "FODONA"
5c o dia
6c a semana
7c o mês
11c o ano
Meme "Nossa Carl"
VERSÃO SHANE
2c a semana
7c o mês
8c o ano
Meme "CADÊ O SENSO?!"
1c a semana
1c o mês
Um monte de bosta o ano
Meme "COMOASSIM"
1 negra a semana
1 negra o mês
2 negras o ano
Ajudando as Pessoas
How I Met your Mother Versão Hardcore.
Depois você caga a relação, a mina tenta dar um chute nas tuas bolas e não dá certo... Ela se sente culpada.
Ela bem que tenta.
Eu tô de saco cheio de gif, mas quero continuar postando
Mais uma Vida Humana Ceifada
Quem foi o responsável...
Acredita-se que o jovem que veio a falecer tendo se desequilibrado devido a uma bolada na fuça que jogou seu lobo frontal pelas orelhas afora...
Barraca Amaldiçoada
Prepare-se. Esta história é arrepiante.
Era uma vez, há muito, muito tempo atrás... Semana passada, pra ser mais preciso, era um dia ensolarado e lindo, com texugos (oi meu chapa) devorando corpos e frangos assados que a ciência e os poetas chamam de passarinhos cantando.
Numa família muito pobre, de classe A, socialite, com jóias e Ferrari, existiam 4 filhos:
Cuzão, o mais velho.
Cu, o do meio.
Cuzaldo, o terceiro.
Cuzinho, o mais novo.
Um dia, seus pais armaram uma barraca no jardim, sem saber que há muito tempo um texugo tinha sidoabandonado destroçado desmembrado castrado enterrado naquele local. As crianças brincaram na barraca por 5 minutos, quando aconteceu que sua mãe os chamou para comer camarão, caviar e escargot. O espírito do texugo, puramente movido por porra nenhuma, atacou as crianças.
A cena a seguir é forte para algumas audiências.
Era uma vez, há muito, muito tempo atrás... Semana passada, pra ser mais preciso, era um dia ensolarado e lindo, com texugos (oi meu chapa) devorando corpos e frangos assados que a ciência e os poetas chamam de passarinhos cantando.
Numa família muito pobre, de classe A, socialite, com jóias e Ferrari, existiam 4 filhos:
Cuzão, o mais velho.
Cu, o do meio.
Cuzaldo, o terceiro.
Cuzinho, o mais novo.
Um dia, seus pais armaram uma barraca no jardim, sem saber que há muito tempo um texugo tinha sido
A cena a seguir é forte para algumas audiências.
Até hoje não se importaram em contratar um exorcista e todo santo dia as crianças perdem um dente.
Onde está o gênio que elaborou este fantástico aparelho?
XOXO TRAZ A GRANA
UMA TOCADINHA NO PROFILER
E O NENÉM TEM SONHO DE REI
DEU ATÉ VONTADE DE TE ENGRAVIDAR
Presente pro Carl
sábado, 7 de maio de 2016
Marketing Agressivo
Mano, eu até queria dizer algumas palavras, mas uma imagem vale mais que mil.
Faroeste RPGista
NOTA: Muita dessa porra aqui foi inventada pra garantir as rima
#Numsiofendinão
Tinha um puta medo o tal Aiden_Pearce,
Era o que todos diziam quando ele apareceu
Deixou pra trás todo o marasmo do PSP
Sá pra sentir no seu sangue as trama que Jesus lhe deu
Quando criança só pensava em hackear
Ainda mais quando cum Big Mac entalado o pai fodeu
Seu person Shane era o terror da cidadizinha onde andava
E lá no World com os RPGista ele aprendeu.
Ia pra RPG só pra descolar uns créditos
Fingindo ser ADM
Pra não ter que trabalhar
Depois sujava o esquema, tinha que ir confessar no altar.
Sentia mesmo que era mesmo diferente
Sentia que aquilo ali não era o seu lugar
Ele queria sair para ver o "mar"
Que os caipiras falavam, juntou uns crédito pra poder viajar.
De tanto interpretar estuprador
Aos doze era professor
Aos treze, foi mandado de volta pro World
Onde aumentou seu ódio diante de tanto terror.
Não entendia como a inter funcionava
Discriminação por causa do Profiler, suador.
Ficou cansado de tentar achar respostas,
E descobriu o Negan, se tornou um Salvador.
Depois da treta foi tomar um cafezinho
Encontrou um virgenzinho com quem foi falar.
E ele, R3, tinha um duelo
Ia perder a vez, mas Aiden foi lhe salvar.
Dizia ele:
"Estou indo pro HDW,
Nesse hotel lugar melhor não há!
Tô precisando visitar minha muié
Eu fico aqui e tu vai no meu lugar."
E Pearce aceitou sua proposta,
E num ônibus entrou pro HDW central.
Ele ficou bestificado com a cidade,
Chegando lá viu já se acendendo as luzes de Natal.
#Numsiofendinão
Tinha um puta medo o tal Aiden_Pearce,
Era o que todos diziam quando ele apareceu
Deixou pra trás todo o marasmo do PSP
Sá pra sentir no seu sangue as trama que Jesus lhe deu
Quando criança só pensava em hackear
Ainda mais quando cum Big Mac entalado o pai fodeu
Seu person Shane era o terror da cidadizinha onde andava
E lá no World com os RPGista ele aprendeu.
Ia pra RPG só pra descolar uns créditos
Fingindo ser ADM
Pra não ter que trabalhar
Depois sujava o esquema, tinha que ir confessar no altar.
Sentia mesmo que era mesmo diferente
Sentia que aquilo ali não era o seu lugar
Ele queria sair para ver o "mar"
Que os caipiras falavam, juntou uns crédito pra poder viajar.
De tanto interpretar estuprador
Aos doze era professor
Aos treze, foi mandado de volta pro World
Onde aumentou seu ódio diante de tanto terror.
Não entendia como a inter funcionava
Discriminação por causa do Profiler, suador.
Ficou cansado de tentar achar respostas,
E descobriu o Negan, se tornou um Salvador.
Depois da treta foi tomar um cafezinho
Encontrou um virgenzinho com quem foi falar.
E ele, R3, tinha um duelo
Ia perder a vez, mas Aiden foi lhe salvar.
Dizia ele:
"Estou indo pro HDW,
Nesse hotel lugar melhor não há!
Tô precisando visitar minha muié
Eu fico aqui e tu vai no meu lugar."
E Pearce aceitou sua proposta,
E num ônibus entrou pro HDW central.
Ele ficou bestificado com a cidade,
Chegando lá viu já se acendendo as luzes de Natal.
quinta-feira, 5 de maio de 2016
quarta-feira, 4 de maio de 2016
Peidorreiro
Achei essa enquanto treinava no monge antigo do Himalaia chamado de Templo do Carl
segunda-feira, 2 de maio de 2016
Disease Among Us #4
Season 1, Episode 4: Aconteceu naquela Noite...
Quinze de novembro de 2014
Pequenas gotas de chuva caíram. Porra de noite. Tudo pra dar errado.
Vê-se um homem de meia idade, com cabelos pretos que já recebiam alguns fios grisalhos. Estaria debruçado sobre um carro que tem seu capô aberto. O nome do indivíduo era Philip Blake.
Bom, depois do tempo que passou, ele está mais conhecido como O Governador, líder de uma massiva comunidade escondida e protegida por muros. No último ano, que compôs o início do apocalipse zumbi, as tropas do Governador tomaram muitos territórios e orgulhavam-se de reter o comércio e a posse de armas em toda a região da Geórgia. Sobreviventes que buscavam refúgio no estado eram rendidos e obrigados a pagar taxas em suprimentos. Vários alojamentos foram instalados, e os que Woodbury resgatou trabalhavam para viver, plantando, patrulhando e comerciando armas com outros viajantes.
A capital dessa "província" era Woodbury. Era para lá que 60% dos suprimentos eram mandados. O Governador fazia questão de manter seu exército poderoso, então a maior parte disto ia para os militares.
Ah, a milícia de Woodbury. Homens treinados, com bom equipamento e armas poderosas. Há dois meses que não tinham tido uma sequer baixa.
Mas essa ilusão (?) de ouro era apenas contratempo. Numa viagem com sua filha para visitar um dos campos de concentração onde a plantação era cuidada, Phillip tinha deixado o carro quebrar e agora apressava-se a arrumá-lo.
Sua filha, Penny, tinha 7 anos. Ela segurava seu ursinho de pelúcia, e estava dentro do carro, protegida pelos vidros. O Governador tinha uma pistola brilhante em seu coldre, que havia apelidado de "Nickel". Quando apressava o motor afogado a se controlar e continuar com seu caminho, ouviu um gemido atrás de si.
"Oh... Merda!" Phillip foi agarrado e atirado sobre o capô aberto. Um Walker havia o pego! Blake locomoveu o seu palmo direito até a Nickel em seu cinto, e num movimento rápido, estourou a cabeça do zumbi. O disparo atraiu mais deles, especificamente até sua presa. Philip virou-se para o carro; A porta estava aberta e o ursinho da menina estava jogado sobre a lama.
"PENNY!" Ele gritou, debatendo seus solados rapidamente pelo grupo de walkers encharcados e sujos de lama e chuva que o cercava. "PENNY, PENNY! ONDE VOCÊ ESTÁ?! PENNY!"
O Governador agora estava agindo como um espelho de si mesmo; Uma entidade fraca, covarde. Reduzido a uma pressa nada boa para a sobrevivência do líder de Woodbury.
Embora fosse um cruel líder que tudo fazia para sobreviver, Blake não era um monstro. Não completamente. Após perder a esposa, tudo que ele tinha para se preocupar era sua menina de ouro, Penny. Então, ouviu sua voz. Um grito apenas. Um grito de uma garotinha. O Governador correu apressadamente até a voz, mas escorregou no barranco úmido, caindo num brejo imundo, onde um sapo coachava. Irritado e já muito preocupado com a filha, ele esmagou o anfíbio com seu pé esquerdo, enquanto corria até a mata.
Então, ele viu o sapatinho de sua filha. Logo após, ele a viu.
Estava morta. Não resistira a infeccção. O responsável tentava arrancar o braço da pequena a mordidas. Philip apressou-se a estourar a cabeça do zumbi. Aproximando-se de sua filha, viu que ainda reanimava. Amarrou-a com uma forte corda que trazia no carro, e enquanto ela grunhia e tentava soltar-se, Philip encarou sua menina nos olhos. A zumbi pareceu parar, como se ainda retesse alguma memória do seu pai. Ao ver a cena, Phillip certificou-se de que ninguém estava olhando. Após ter essa certeza, colocou Nickel em seu coldre e, ajoelhando-se, caiu em prantos.
Quinze de novembro de 2014
Pequenas gotas de chuva caíram. Porra de noite. Tudo pra dar errado.
Vê-se um homem de meia idade, com cabelos pretos que já recebiam alguns fios grisalhos. Estaria debruçado sobre um carro que tem seu capô aberto. O nome do indivíduo era Philip Blake.
Bom, depois do tempo que passou, ele está mais conhecido como O Governador, líder de uma massiva comunidade escondida e protegida por muros. No último ano, que compôs o início do apocalipse zumbi, as tropas do Governador tomaram muitos territórios e orgulhavam-se de reter o comércio e a posse de armas em toda a região da Geórgia. Sobreviventes que buscavam refúgio no estado eram rendidos e obrigados a pagar taxas em suprimentos. Vários alojamentos foram instalados, e os que Woodbury resgatou trabalhavam para viver, plantando, patrulhando e comerciando armas com outros viajantes.
A capital dessa "província" era Woodbury. Era para lá que 60% dos suprimentos eram mandados. O Governador fazia questão de manter seu exército poderoso, então a maior parte disto ia para os militares.
Ah, a milícia de Woodbury. Homens treinados, com bom equipamento e armas poderosas. Há dois meses que não tinham tido uma sequer baixa.
Mas essa ilusão (?) de ouro era apenas contratempo. Numa viagem com sua filha para visitar um dos campos de concentração onde a plantação era cuidada, Phillip tinha deixado o carro quebrar e agora apressava-se a arrumá-lo.
Sua filha, Penny, tinha 7 anos. Ela segurava seu ursinho de pelúcia, e estava dentro do carro, protegida pelos vidros. O Governador tinha uma pistola brilhante em seu coldre, que havia apelidado de "Nickel". Quando apressava o motor afogado a se controlar e continuar com seu caminho, ouviu um gemido atrás de si.
"Oh... Merda!" Phillip foi agarrado e atirado sobre o capô aberto. Um Walker havia o pego! Blake locomoveu o seu palmo direito até a Nickel em seu cinto, e num movimento rápido, estourou a cabeça do zumbi. O disparo atraiu mais deles, especificamente até sua presa. Philip virou-se para o carro; A porta estava aberta e o ursinho da menina estava jogado sobre a lama.
"PENNY!" Ele gritou, debatendo seus solados rapidamente pelo grupo de walkers encharcados e sujos de lama e chuva que o cercava. "PENNY, PENNY! ONDE VOCÊ ESTÁ?! PENNY!"
O Governador agora estava agindo como um espelho de si mesmo; Uma entidade fraca, covarde. Reduzido a uma pressa nada boa para a sobrevivência do líder de Woodbury.
Embora fosse um cruel líder que tudo fazia para sobreviver, Blake não era um monstro. Não completamente. Após perder a esposa, tudo que ele tinha para se preocupar era sua menina de ouro, Penny. Então, ouviu sua voz. Um grito apenas. Um grito de uma garotinha. O Governador correu apressadamente até a voz, mas escorregou no barranco úmido, caindo num brejo imundo, onde um sapo coachava. Irritado e já muito preocupado com a filha, ele esmagou o anfíbio com seu pé esquerdo, enquanto corria até a mata.
Então, ele viu o sapatinho de sua filha. Logo após, ele a viu.
Estava morta. Não resistira a infeccção. O responsável tentava arrancar o braço da pequena a mordidas. Philip apressou-se a estourar a cabeça do zumbi. Aproximando-se de sua filha, viu que ainda reanimava. Amarrou-a com uma forte corda que trazia no carro, e enquanto ela grunhia e tentava soltar-se, Philip encarou sua menina nos olhos. A zumbi pareceu parar, como se ainda retesse alguma memória do seu pai. Ao ver a cena, Phillip certificou-se de que ninguém estava olhando. Após ter essa certeza, colocou Nickel em seu coldre e, ajoelhando-se, caiu em prantos.
Postagem Número 100
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