sábado, 31 de dezembro de 2016
Vou estar disponibilizando a Queda do Governador Parte 1 para download aqui mesmo
Vocês podem baixar logo aqui embaixo, espero que gostem. A parte dois sai ano que vem.
http://www.4shared.com/office/OvyRBOeoba/Disease_Among_Us_-_A_Queda_do_.html
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sábado, 24 de dezembro de 2016
Disease Among Us S6 #1
Season 6, Episode 1: Entranhas
Os gêmeos foram enterrados junto com a mãe, ao lado da nova cova de Gareth, do lado de fora de Wiltshire Estates. Martinez e o Doutor Hercílio, embora o corpo deste último não tivesse sido recuperado, foram enterrados no parque.
Ao dirigir um carro até o funeral, Aiden permaneceu calado, sem boné e com um terno desgastado preto. Mellanie manteve-se do mesmo modo, com um vestido negro, com Anthony atrás, de jaqueta negra.
Todos achavam o luto desnecessário, mas nenhum deles mandava ali. Saíram do carro, colocando-se na frente dos túmulos.
Anthony desafiou o respeito aos mortos, já que largara a religião havia tempos, e elevou os olhos ao parque. Espantado, ele percebeu que não eram apenas duas covas, e sim inúmeras, que cobriam toda a grama do parque. Não pode ser, não pode ser, não pode ter morrido tanta gente assim. Não pode.
A menos que tenha alguma falha na muralha.
"Espera. Cadê a Alaska?" Perguntou Mellanie. Anthony se perguntou onde estava Carl, e Aiden buscou, na multidão, Damien. Mellanie se afastou dos três e caminhou até Shane, que estava de pé ao lado de alguns habitantes de Wiltshire Estates.
"Não, eles não tão aqui comigo. Pensei que estavam com vocês..." Respondeu o policial, logo virando os olhos pela multidão.
"Vamos encarar os fatos, os vivos são mais perigosos que os mortos." Disse o padre, caminhando pelos dois túmulos. "Que Deus os abençoe. A Martinez, que sempre nos liderou para a vitória, e ao nosso doutor, que ajudou tantas vidas. Espero que se sentem ao lado do senhor durante..."
Era demais para Shane. Pela sua cabeça, passou Rebecca, Lock, até Larry, que ele achava um gordo irritante, Phinn, todos. Jock virou-se para trás por cima da muralha, com um fuzil nas mãos, e ele estava ali.
Pronto pra sair.
"Qualé, Walsh, não vai desistir agora, né?" Disse Jock, escorregando pela escada de madeira até o solo. Shane não respondeu, somente subiu as escadas. Lá em cima, um homem pálido e loiro o observou. Tinha uma câmera de vídeo nas mãos, e ficou observando com curiosidade enquanto Shane puxou a alavanca do portão. O portão de vidro temperado, revestido a grades de ferro improvisadas, foi abrindo até o ponto máximo. Depois, Shane desceu, acompanhado pelo curioso observador, e agarrando o portão de ferro pela grade, puxou-o para a frente, assim caminhando para fora.
"O que cê vai fazer?" Perguntou Jock, alguns metros atrás do portão.
"Eu? Vou dar uma procurada e ver se eu acho aquela comunidade que você mencionou ontem, na janta."
"Tá louco. A gente matou o Governador, mas as comunidades ainda..."
"Vai ter gente lá. Vai ter camponês desarmado." Disse ele, caminhando para fora. O homem pálido o seguiu, antes que Shane se virasse e o parasse com a mão esquerda.
"Que foi? Tá achando que sou esteira pra ficar correndo atrás?"
"Só estou curioso. Eu era jornalista." Explicou-se o rapaz, mostrando seu crachá. Shane sentiu uma imensa vontade de amassar o crachá, mastigá-lo e jogá-lo na lama, mas em nome da ética decidiu não fazer isso. Que exemplo ele daria pras crianças?
Pro seu filho.
Inexplicavelmente (Para quem observava), Walsh empurrou o jornalista e pequenas lágrimas caíram pelos seus olhos. Um Walker se aproximou, querendo presa fácil. Shane agarrou o pescoço pulsante e esfaqueou a barriga do zumbi com violência, observando as tripas escorrerem pelo tronco podre. Empurrou o zumbi, que coberto nos próprios intestinos, quase não se levantava. Ficava grunhindo e levantando as mãos sangrentas. Um dia devia ter sido um morador de asilo, a julgar pelos cabelos brancos e a lente de monóculo quebrada segurada no nariz por uma cordinha de prata. Shane deixou a nojeira no chão, passando por cima dele. O jornalista seguiu-o mata adentro, e Jock ficou observando o Walker. Se aproximou.
"Eu sinto muito pelo que te aconteceu." Disse ele, e encostou o cano da sua pistola na cabeça do zumbi. Ele se virou, os olhos sem expressão fitando a carne fresca no braço nu de Jock. Tentou se virar, o que fez mais órgãos caírem do seu corpo em decomposição. Antes que tomasse alguma atitude, Jock disparou. O zumbi parou de lutar.
Os gêmeos foram enterrados junto com a mãe, ao lado da nova cova de Gareth, do lado de fora de Wiltshire Estates. Martinez e o Doutor Hercílio, embora o corpo deste último não tivesse sido recuperado, foram enterrados no parque.
Ao dirigir um carro até o funeral, Aiden permaneceu calado, sem boné e com um terno desgastado preto. Mellanie manteve-se do mesmo modo, com um vestido negro, com Anthony atrás, de jaqueta negra.
Todos achavam o luto desnecessário, mas nenhum deles mandava ali. Saíram do carro, colocando-se na frente dos túmulos.
Anthony desafiou o respeito aos mortos, já que largara a religião havia tempos, e elevou os olhos ao parque. Espantado, ele percebeu que não eram apenas duas covas, e sim inúmeras, que cobriam toda a grama do parque. Não pode ser, não pode ser, não pode ter morrido tanta gente assim. Não pode.
A menos que tenha alguma falha na muralha.
"Espera. Cadê a Alaska?" Perguntou Mellanie. Anthony se perguntou onde estava Carl, e Aiden buscou, na multidão, Damien. Mellanie se afastou dos três e caminhou até Shane, que estava de pé ao lado de alguns habitantes de Wiltshire Estates.
"Não, eles não tão aqui comigo. Pensei que estavam com vocês..." Respondeu o policial, logo virando os olhos pela multidão.
"Vamos encarar os fatos, os vivos são mais perigosos que os mortos." Disse o padre, caminhando pelos dois túmulos. "Que Deus os abençoe. A Martinez, que sempre nos liderou para a vitória, e ao nosso doutor, que ajudou tantas vidas. Espero que se sentem ao lado do senhor durante..."
Era demais para Shane. Pela sua cabeça, passou Rebecca, Lock, até Larry, que ele achava um gordo irritante, Phinn, todos. Jock virou-se para trás por cima da muralha, com um fuzil nas mãos, e ele estava ali.
Pronto pra sair.
"Qualé, Walsh, não vai desistir agora, né?" Disse Jock, escorregando pela escada de madeira até o solo. Shane não respondeu, somente subiu as escadas. Lá em cima, um homem pálido e loiro o observou. Tinha uma câmera de vídeo nas mãos, e ficou observando com curiosidade enquanto Shane puxou a alavanca do portão. O portão de vidro temperado, revestido a grades de ferro improvisadas, foi abrindo até o ponto máximo. Depois, Shane desceu, acompanhado pelo curioso observador, e agarrando o portão de ferro pela grade, puxou-o para a frente, assim caminhando para fora.
"O que cê vai fazer?" Perguntou Jock, alguns metros atrás do portão.
"Eu? Vou dar uma procurada e ver se eu acho aquela comunidade que você mencionou ontem, na janta."
"Tá louco. A gente matou o Governador, mas as comunidades ainda..."
"Vai ter gente lá. Vai ter camponês desarmado." Disse ele, caminhando para fora. O homem pálido o seguiu, antes que Shane se virasse e o parasse com a mão esquerda.
"Que foi? Tá achando que sou esteira pra ficar correndo atrás?"
"Só estou curioso. Eu era jornalista." Explicou-se o rapaz, mostrando seu crachá. Shane sentiu uma imensa vontade de amassar o crachá, mastigá-lo e jogá-lo na lama, mas em nome da ética decidiu não fazer isso. Que exemplo ele daria pras crianças?
Pro seu filho.
Inexplicavelmente (Para quem observava), Walsh empurrou o jornalista e pequenas lágrimas caíram pelos seus olhos. Um Walker se aproximou, querendo presa fácil. Shane agarrou o pescoço pulsante e esfaqueou a barriga do zumbi com violência, observando as tripas escorrerem pelo tronco podre. Empurrou o zumbi, que coberto nos próprios intestinos, quase não se levantava. Ficava grunhindo e levantando as mãos sangrentas. Um dia devia ter sido um morador de asilo, a julgar pelos cabelos brancos e a lente de monóculo quebrada segurada no nariz por uma cordinha de prata. Shane deixou a nojeira no chão, passando por cima dele. O jornalista seguiu-o mata adentro, e Jock ficou observando o Walker. Se aproximou.
"Eu sinto muito pelo que te aconteceu." Disse ele, e encostou o cano da sua pistola na cabeça do zumbi. Ele se virou, os olhos sem expressão fitando a carne fresca no braço nu de Jock. Tentou se virar, o que fez mais órgãos caírem do seu corpo em decomposição. Antes que tomasse alguma atitude, Jock disparou. O zumbi parou de lutar.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Disease Among Us: Introdução á Sexta Temporada
Um jornal com algumas palavras anotadas... Encontrado no estádio.
Senadora Monroe alarma a população
Por Albert Lawman
Ás 10 da noite da sexta feira passada, a senadora Deanna Monroe alertou a população sobre uma possível epidemia de febre. Os hospitais já estão controlando, aparentemente, a doença. Logo após as declarações, Deanna desapareceu. Se supõe que ela tenha se exilado afim de evitar o contágio.
Deanna não cumpriu a promessa de explicar aos populares o porquê dos túmulos de alguns cemitérios de Atlanta, principalmente os recentemente mortos, estão aparecendo abertos e com os caixões vazios. A polícia investiga ladrões de cadáver e vendedores ilegais de órgãos afim de determinar a autoria dos crimes...
Puta. Fala logo o que tá acontecendo. Ninguém tá com paciência pros seus joguinhos, sua vaca gorda.
Ladrão de banco tem execução adiada
Nicolas Clark, 23, condenado a injeção letal depois de assassinar dois policiais e um guarda de segurança em um assalto ao banco com 2 comparsas ainda não identificados, teve a execução, marcada para o dia 12, adiada até o mês que vem devido a complicações de saúde do diretor penal do presídio onde ele seria executado. O diretor mantinha os arquivos em sua casa e está debilitado pela epidemia de febre. Assim que ele se recompor, o bandido será morto.
Vigilante finalmente identificado?
Pode ser qualquer um dos homens acima, mas o Vigilante misterioso está oficialmente comprovado a ser um deles, de acordo com a aparência e o modo de se vestir.
Esquerda - Aiden Pearce, ex-hacktivista.
Esquerda - Aiden Pearce, ex-hacktivista.
Direita - Damien Brenks, capitão da força policial.
A polícia convocou os dois suspeitos para interrogatório. O Vigilante é procurado por interferir no trabalho dos agentes policiais, porte de arma ilegal, roubo de veículo e invasão de privacidade.
A polícia convocou os dois suspeitos para interrogatório. O Vigilante é procurado por interferir no trabalho dos agentes policiais, porte de arma ilegal, roubo de veículo e invasão de privacidade.
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Segurança: Conheça a nova força policial que vai proteger o seu bairro
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Esporte: Chuck Reid bate recorde e entra nas finais do torneio nacional de motocross
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
Disease Among Us S5 Season Finale
Season 5, Season Finale: Ordens
Mellanie segurou a caixa de cigarros, observando todos na sala.
"Era previsível." Disse Shane. "Que chegaríamos nesse ponto."
Martinez estava segurando os dois gêmeos de Alexia, que estavam inquietos. A mulher, em si, estava na ponta da mesa, junto com os outros.
"Senhores, todos sabemos o que tem acontecido na comunidade." Disse Aiden, caminhando pela sala.
"A única explicação lógica foi envenenamento. Mas, agora vocês vão descobrir QUEM envenenou Mellanie, COMO, PORQUÊ e mais, onde essa pessoa está NESTE MOMENTO!"
"Isso é ridículo." Comentou Martinez. "Como tem tanta certeza?"
"Eu morei em Chicago. Digamos que entendo um pouquinho de criminologia acima da média. Pra começar, a Mellanie foi envenenada com Ricina, extraída da mamona. Mas não produzimos mamona nesse país. Ou seja, a pessoa que tinha acesso a ricina só poderia ser um sul-americano."
Todos observaram Martinez. Anthony puxou a arma, e já estava destravando quando Aiden continuou.
"...ou alguém com interesse em biologia... Medicina..." E observou Alexia. "Botânica. Foi você."
A mulher se levantou, antes que os outros pudessem reagir, e puxou seu rifle. Para a surpresa geral, os dois gêmeos, de apenas 14 anos, agarraram a faca de Martinez do seu coldre e, em um movimento rápido, trespassaram seu coração.
O sangue voou pela sala, enquanto Aiden se agachou, evitando os tiros.
"Foi uma vingança pelo Gareth, é claro." Disse ele, puxando a 1911 silenciada e rolando para o lado, disparando contra a mulher.
"Talvez. Eu só sigo ordens." Ela disse, disparando em cheio na parede. Mellanie se levantou, erguendo o punho e acertando Alexia, que revidou acertando a ruiva com um tapa.
"Não me toque, sua vaca!" Gritou a loira, empurrando Mellanie.
"Olha quem caralhos está falando!" Mellanie se jogou no peito da mulher, derrubando-a. O rifle caiu rolando na direção de Alfred, que o ergueu com esforço. O pânico era total, e, por fim, Anthony arrancou o rifle das mãos do garoto e, com um grito, esmagou o crânio do rapaz com o pé da mesa.
Alexander gritou ao ver os miolos do irmão escorrendo pela sala. Saiu correndo para a saída, mas Shane o agarrou. Alexander caiu no chão com um baque surdo, e quando o homem ia arrastá-lo de volta para a sala, mordeu o dedo de Walsh com toda a força.
Alexander correu para fora, pelas vias expressas, com Shane no seu encalço. Entrou rapidamente no campo de golfe e tentou entrar no clube, mas a porta de vidro estava trancada. Antes que Shane pudesse alcançá-lo, Alexander quebrou o vidro com uma pedra e, sangrando, passou correndo pelos cacos. Shane cobriu o rosto, passando pelo vidro, e subiu as escadas atrás do garoto, que saiu de trás de uma planta, rindo e abrindo a outra porta, que dava para o portão da comunidade. Ele correu, celebrando a vitória, quando uma caminhonete de suprimentos voltava pelas linhas expressas.
"FREIA! FREEEEIAAA!" Gritou Shane, mas era tarde demais. O garoto foi lançado longe com o impacto, enchendo o capô de sangue. Quando caiu, tinha quebrado muitos ossos e não abriu mais os olhos.
Enquanto isso, Aiden continuava tentando separar a briga entre Mellanie e Alexia. Anthony estava tentando acordar Martinez, o que se provou fútil quando o hispânico deixou de sangrar. Sem opção, disparou na testa do colombiano.
"Eu já falei que só sigo ordens!"
"Foda-se, seu pedaço de merda!" Gritou Mellanie, e bateu a cabeça de Alexia na mesa com força. A mulher caiu, desnorteada. Mellanie agarrou o vestido da mulher, que agora gritava e unhava como uma gata selvagem, e amarrou-o fortemente no rosto e pescoço de Alexia, que se debateu por minutos, tentando soltar-se sem sucesso, até que se ouviu um som parecido com o de alguém vomitando.
O vestido roxo tornou-se vermelho e o sangue escorreu da face de Alexia.
Mellanie segurou a caixa de cigarros, observando todos na sala.
"Era previsível." Disse Shane. "Que chegaríamos nesse ponto."
Martinez estava segurando os dois gêmeos de Alexia, que estavam inquietos. A mulher, em si, estava na ponta da mesa, junto com os outros.
"Senhores, todos sabemos o que tem acontecido na comunidade." Disse Aiden, caminhando pela sala.
"A única explicação lógica foi envenenamento. Mas, agora vocês vão descobrir QUEM envenenou Mellanie, COMO, PORQUÊ e mais, onde essa pessoa está NESTE MOMENTO!"
"Isso é ridículo." Comentou Martinez. "Como tem tanta certeza?"
"Eu morei em Chicago. Digamos que entendo um pouquinho de criminologia acima da média. Pra começar, a Mellanie foi envenenada com Ricina, extraída da mamona. Mas não produzimos mamona nesse país. Ou seja, a pessoa que tinha acesso a ricina só poderia ser um sul-americano."
Todos observaram Martinez. Anthony puxou a arma, e já estava destravando quando Aiden continuou.
"...ou alguém com interesse em biologia... Medicina..." E observou Alexia. "Botânica. Foi você."
A mulher se levantou, antes que os outros pudessem reagir, e puxou seu rifle. Para a surpresa geral, os dois gêmeos, de apenas 14 anos, agarraram a faca de Martinez do seu coldre e, em um movimento rápido, trespassaram seu coração.
O sangue voou pela sala, enquanto Aiden se agachou, evitando os tiros.
"Foi uma vingança pelo Gareth, é claro." Disse ele, puxando a 1911 silenciada e rolando para o lado, disparando contra a mulher.
"Talvez. Eu só sigo ordens." Ela disse, disparando em cheio na parede. Mellanie se levantou, erguendo o punho e acertando Alexia, que revidou acertando a ruiva com um tapa.
"Não me toque, sua vaca!" Gritou a loira, empurrando Mellanie.
"Olha quem caralhos está falando!" Mellanie se jogou no peito da mulher, derrubando-a. O rifle caiu rolando na direção de Alfred, que o ergueu com esforço. O pânico era total, e, por fim, Anthony arrancou o rifle das mãos do garoto e, com um grito, esmagou o crânio do rapaz com o pé da mesa.
Alexander gritou ao ver os miolos do irmão escorrendo pela sala. Saiu correndo para a saída, mas Shane o agarrou. Alexander caiu no chão com um baque surdo, e quando o homem ia arrastá-lo de volta para a sala, mordeu o dedo de Walsh com toda a força.
Alexander correu para fora, pelas vias expressas, com Shane no seu encalço. Entrou rapidamente no campo de golfe e tentou entrar no clube, mas a porta de vidro estava trancada. Antes que Shane pudesse alcançá-lo, Alexander quebrou o vidro com uma pedra e, sangrando, passou correndo pelos cacos. Shane cobriu o rosto, passando pelo vidro, e subiu as escadas atrás do garoto, que saiu de trás de uma planta, rindo e abrindo a outra porta, que dava para o portão da comunidade. Ele correu, celebrando a vitória, quando uma caminhonete de suprimentos voltava pelas linhas expressas.
"FREIA! FREEEEIAAA!" Gritou Shane, mas era tarde demais. O garoto foi lançado longe com o impacto, enchendo o capô de sangue. Quando caiu, tinha quebrado muitos ossos e não abriu mais os olhos.
Enquanto isso, Aiden continuava tentando separar a briga entre Mellanie e Alexia. Anthony estava tentando acordar Martinez, o que se provou fútil quando o hispânico deixou de sangrar. Sem opção, disparou na testa do colombiano.
"Eu já falei que só sigo ordens!"
"Foda-se, seu pedaço de merda!" Gritou Mellanie, e bateu a cabeça de Alexia na mesa com força. A mulher caiu, desnorteada. Mellanie agarrou o vestido da mulher, que agora gritava e unhava como uma gata selvagem, e amarrou-o fortemente no rosto e pescoço de Alexia, que se debateu por minutos, tentando soltar-se sem sucesso, até que se ouviu um som parecido com o de alguém vomitando.
O vestido roxo tornou-se vermelho e o sangue escorreu da face de Alexia.
Disease Among Us S5 #10
Season 5, Episode 10: "HELP ME"
Sharpy agarrou o graveto e correu de volta para Carl, que sentado junto aos gêmeos de Alexia e Alaska, recebeu-o com um cafuné na cabeça.
"Garoto esperto!" Disse Carl ao cachorro, acariciando seu pescoço e tomando o graveto de volta. Sharpy deitou-se na frente do quarteto, ofegante.
"Vocês treinaram ele?" Perguntou Alaska.
"A gente, não." Disse Alfred. "Tem esse cara que é adestrador de cães lá na nossa vizinhança."
"Ele chama... Chamava Lee, ou algo assim." Completou Alexander, apoiando os pés nas costas peludas do bichinho. "Quando o Sharpy chegou, ele era hiperativo e muito bravo. Aí o Lee transformou ele nesse ursinho de pelúcia em duas semanas..."
"E o que aconteceu com ele?"
"A gente não sabe. Mas levando em conta que a nossa vizinhança foi tomada pelo Governador antes da gente fugir pra Wiltshire Estates, não tenho fé que tenha dado certo, não."
Damien caminhou para o cachorro, mancando como sempre.
"Venham ver isso." Disse ele, caminhando até pelas vias expressas até o salão de festas, seguido dos quatro. Puxou a arma do coldre e foi caminhando até a porta da cozinha.
"Damien, a gente não pode entrar aí." Disse Alfred.
"É proibido." Completou Alexander. "A mamãe é vice-presidente... Ela fala pra gente não entrar aí."
"Porquê?" Disse ele, começando a bater violentamente no cadeado com sua Taurus.
"Tem coisas perigosas."
Era tarde demais. Damien já tinha entrado mancando na cozinha escura. Alaska hesitou em segui-lo. Ficou com os garotos.
Brenks acertou a cabeça num armário, grunhiu, e voltou a mancar. Sentiu um forte, mas agradável, cheiro de amêndoas. Seria ali o depósito de comida, guardado para que não se entrasse?
Ergueu a mão direita na direção do cheiro, seguindo o olfato e a reflexão da pequena janela. Sentiu algo na mão. Ao mesmo tempo, soltou-o, gritando. Carl entrou, deixando a Beretta com Alfred e o isqueiro na mão esquerda. Damien deu um sonoro "aaai..." antes de soltar a bolinha verde na mão.
"É uma mamona." Disse Alaska, observando a frutinha. Carl ergueu a mão, revelando outras frutas e, finalmente, uma seringa e um quebra-nozes.
"É assim que eles extraem ricina..." Disse Damien, levantando-se. Então, ouviu-se um "click".
O isqueiro apagou-se. Carl se virou, acendeu-o novamente, e um graffiti enorme, "HELP ME", exibiu o corpo desenterrado de Gareth.
"Não, não, não, não." Carl tentou abrir a porta, mas ela estava trancada.
O machucado na cabeça de Gareth não era profundo, mas ele havia reanimado de alguma forma. Damien procurou a Taurus desesperadamente pelo chão escuro, enquanto Alaska gritava e atirava as mamonas no Walker que se levantava. Os espinhos entraram na carne podre, mas nada faziam além de atrasá-lo.
Desviando da presa maior, o zumbi foi na direção de Carl, que deu um grito, andando para trás e quebrando uma estante. Várias latas de mamonas e um líquido incolor, mas com cheiro de amêndoas, quebraram-se no chão, cobrindo Carl com os espinhos das frutinhas. Ele fechou a boca e nariz, e o líquido chegou até seu umbigo. Levantou-se lançando as latas contra o zumbi, quando o isqueiro caiu e Damien agarrou-o. Utilizando-o como iluminação, ele encontrou a Taurus e disparou na orelha de Gareth. O zumbi perdeu a orelha, que foi decepada com a bala, mas ainda caminhava até Carl. Damien, então, percebeu que era sua última bala. Tentou se levantar, mas a perna mancando não deixava.
"AAAAAAAAAAAAAAAAH!" Ouviu-se um grito feminino, e o Walker grunhiu. Alaska tinha estourado a cabeça do monstro utilizando uma panela de pressão que encontrara na cozinha. Soltou a panela, pisando no corpo.
Carl abraçou-a, agradecendo, e Damien começou a bater na porta.
"Deixem a gente sair! Agora! Essa brincadeira perdeu a graça!" Gritava ele. Mas Alfred e Alexander não os ouviam, os ignoravam, ou tinham ido embora. Mas a porta se abriu, e ele esperava ver os gêmeos, mas o que viu foi o cano de uma MP5.
"Mãos pra cima. Está carregada."
Sharpy agarrou o graveto e correu de volta para Carl, que sentado junto aos gêmeos de Alexia e Alaska, recebeu-o com um cafuné na cabeça.
"Garoto esperto!" Disse Carl ao cachorro, acariciando seu pescoço e tomando o graveto de volta. Sharpy deitou-se na frente do quarteto, ofegante.
"Vocês treinaram ele?" Perguntou Alaska.
"A gente, não." Disse Alfred. "Tem esse cara que é adestrador de cães lá na nossa vizinhança."
"Ele chama... Chamava Lee, ou algo assim." Completou Alexander, apoiando os pés nas costas peludas do bichinho. "Quando o Sharpy chegou, ele era hiperativo e muito bravo. Aí o Lee transformou ele nesse ursinho de pelúcia em duas semanas..."
"E o que aconteceu com ele?"
"A gente não sabe. Mas levando em conta que a nossa vizinhança foi tomada pelo Governador antes da gente fugir pra Wiltshire Estates, não tenho fé que tenha dado certo, não."
Damien caminhou para o cachorro, mancando como sempre.
"Venham ver isso." Disse ele, caminhando até pelas vias expressas até o salão de festas, seguido dos quatro. Puxou a arma do coldre e foi caminhando até a porta da cozinha.
"Damien, a gente não pode entrar aí." Disse Alfred.
"É proibido." Completou Alexander. "A mamãe é vice-presidente... Ela fala pra gente não entrar aí."
"Porquê?" Disse ele, começando a bater violentamente no cadeado com sua Taurus.
"Tem coisas perigosas."
Era tarde demais. Damien já tinha entrado mancando na cozinha escura. Alaska hesitou em segui-lo. Ficou com os garotos.
Brenks acertou a cabeça num armário, grunhiu, e voltou a mancar. Sentiu um forte, mas agradável, cheiro de amêndoas. Seria ali o depósito de comida, guardado para que não se entrasse?
Ergueu a mão direita na direção do cheiro, seguindo o olfato e a reflexão da pequena janela. Sentiu algo na mão. Ao mesmo tempo, soltou-o, gritando. Carl entrou, deixando a Beretta com Alfred e o isqueiro na mão esquerda. Damien deu um sonoro "aaai..." antes de soltar a bolinha verde na mão.
"É uma mamona." Disse Alaska, observando a frutinha. Carl ergueu a mão, revelando outras frutas e, finalmente, uma seringa e um quebra-nozes.
"É assim que eles extraem ricina..." Disse Damien, levantando-se. Então, ouviu-se um "click".
O isqueiro apagou-se. Carl se virou, acendeu-o novamente, e um graffiti enorme, "HELP ME", exibiu o corpo desenterrado de Gareth.
"Não, não, não, não." Carl tentou abrir a porta, mas ela estava trancada.
O machucado na cabeça de Gareth não era profundo, mas ele havia reanimado de alguma forma. Damien procurou a Taurus desesperadamente pelo chão escuro, enquanto Alaska gritava e atirava as mamonas no Walker que se levantava. Os espinhos entraram na carne podre, mas nada faziam além de atrasá-lo.
Desviando da presa maior, o zumbi foi na direção de Carl, que deu um grito, andando para trás e quebrando uma estante. Várias latas de mamonas e um líquido incolor, mas com cheiro de amêndoas, quebraram-se no chão, cobrindo Carl com os espinhos das frutinhas. Ele fechou a boca e nariz, e o líquido chegou até seu umbigo. Levantou-se lançando as latas contra o zumbi, quando o isqueiro caiu e Damien agarrou-o. Utilizando-o como iluminação, ele encontrou a Taurus e disparou na orelha de Gareth. O zumbi perdeu a orelha, que foi decepada com a bala, mas ainda caminhava até Carl. Damien, então, percebeu que era sua última bala. Tentou se levantar, mas a perna mancando não deixava.
"AAAAAAAAAAAAAAAAH!" Ouviu-se um grito feminino, e o Walker grunhiu. Alaska tinha estourado a cabeça do monstro utilizando uma panela de pressão que encontrara na cozinha. Soltou a panela, pisando no corpo.
Carl abraçou-a, agradecendo, e Damien começou a bater na porta.
"Deixem a gente sair! Agora! Essa brincadeira perdeu a graça!" Gritava ele. Mas Alfred e Alexander não os ouviam, os ignoravam, ou tinham ido embora. Mas a porta se abriu, e ele esperava ver os gêmeos, mas o que viu foi o cano de uma MP5.
"Mãos pra cima. Está carregada."
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Super Carl em o Resgate do R3 (Especial de Fim de Ano)
Acompanhe outra aventura do Super Carl neste mesmo blog!
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
A Grande Batalha (Especial de Fim de Ano)
mTudo começou quando Tamarin resolveu dominar o World depois de 20 derrotas...
Mas Junior não ia deixar isso assim. Então ele abordou Tamarin no busão.
Teve então início a grande batalha!
Cinco minutos de interpretações épicas que ninguém entende depois, veja o resultado dos Teams Tamarin e Junior...
Junior venceu, mas onde tava o Aiden?
Teve então início a grande batalha!
Daí deu ruim pros dois lados, como podemos ver acima. Ficou só o Junior e o Tamarin, que travaram uma batalha épica.
Só podia ne auhdusaduhasdha
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