DISEASE AMONG US - PLAYLIST

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Lista de Presentes do Aiden para o Fim de Ano

Olá! Esta lista de presentes foi feita para que os meus amigos possam saber o que esperar de mim este fim de ano! Ho, ho, ho!

Para os amiguxos

R3
No Natal de 2030 chega, só ter paciência. Eu te garanto.









Carl

Vamos jogar bola!













Xoxonene
Uma noite com este muso aqui, eleito 3 vezes Mr. Feiosão do Universo Sideral e Além.











Finn
Gosto de adequar os meus presentes aos gostos dos meus amigos. Essa é a prova.








Para as inimigas

Big
O cheiro da amizade. Eu mesmo contratei o Neymar para isso, tá chegando depois de amanhã.









Junior
Agora você pode ter seu próprio reinado comunista DENTRO DO SEU QUARTO! Tô mandando até as roupas aí, pra você personalizar o José Estálindo do jeito que você preferir.










Jonny
Sinceramente? Tá precisando. Nada mais para comentar.





Tamarin
Achei essa porra no fundo do meu armário. É isso ou nada, não reclama. Pelo menos dá pra fazer um suquinho maneiro.










Para os parasitas... Quero dizer, parentes

Papai
Com todo carinho.
Aumenta minha mesada.










Mamãe
Sem comentários, NÃO ME BATE MÃE.












Vovó
Louvado seja o nosso Senhor, que toda manhã ás 5 horas nos faz levantar para pregar BEM alto.










Vovô
Nem só de pão vive o homem. Meu avô não é um homem comum.









Safira
Aqui está, agora você pode parar de usar o cabide de cuecas para dar prazer a si mesma.











Phillip (O gato)
Miau miau miau. Miau, miau miau miau miau. Miau miau! Miau miau, miau miau, miau.

Tradução livre

Outra gostosa para você. Divida sua ração, não transe pela casa e PARE DE LAMBER SUAS BOLAS! Com muito carinho o seu amigo Niko.




Isso deve ser tudo. Aproveitem seus presentes e feliz fim de ano! Ho, ho, ho!

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Disease Among Us S6 #4

Season 6, Episode 4: Dreamland e Wiltshire Estates

Shane esgueirou-se pelos arbustos com certa dificuldade. Damien, atento ao ambiente, o ajudava a caminhar, e o policial urrava de dor.
"Merda... Ele vai nos matar se continuar fazendo barulho." Comentou Carl. Alaska agiu rápido e apanhou algumas folhas do chão. Sem que ninguém pudesse reagir, ela enfiou o amontoado de verde na boca de Shane, que começou a murmurar enquanto Damien o apoiava no chão.
Estenderam o braço de Walsh. Alaska se aproximou, e viu o corte da machadinha profundo.
"Ele não vai sobreviver sem ajuda." Disse ela, virando-se para Damien. "O que faremos?"
"Simples. Esperamos os carros... Ou seja lá o que forem os motores passarem e arrastamos o Shane pra casa. Mellanie vai pensar em algo." Damien disse. Alaska virou-se para Carl, que assentiu. O barulho do motor ficou mais alto, e os três deitaram-se ao lado de Shane no chão.
O barulho vinha de um pequeno carro de duas portas. Dele, desceu um homem barbudo, com uma escopeta amarrada nas costas. Do outro lado, desceu um careca de óculos. Ele também portava uma escopeta.
Damien amaldiçoou e pegou a Mossberg de Shane. Apoiou-a sobre o arbusto, e colocou as poucas balas que restavam. Carl e Alaska cobriram os ouvidos.
"EI! EI!" Gritou Edwin, correndo até eles e chamando a atenção dos homens. Os dois estranhos se viraram e sacaram as escopetas.
"Você só pode estar brincando." Carl pegou a Glock de Shane e destravou-a. Damien não perdeu tempo e apertou o gatilho, lançando balas que perfuraram o peito do homem barbudo e deixaram marcas na lataria do carro. O homem careca foi mais rápido e se jogou no chão, atrás do automóvel.
Edwin percebeu que tinha estragado o plano e virou-se para trás. O careca apertou o gatilho, e uma bala ultrapassou a lente da câmera, quase acertando Edwin. Enquanto isso, o barbudo gritava e agonizava. Mal tinham saído de um inferno e já estavam em outro.
Nesse momento, Alaska reparou que Shane não estava consciente.

O carro andou levemente pela estrada, acertando um Walker vagante. A carne podre espalhou-se pelo vidro.
Jock cuspiu. Dan estava sentado do seu lado, o silenciador da 1911 na nuca. Aiden e Mellanie sentavam atrás, preparados, enquanto Jock conduzia.
"Vire á esquerda." Disse Dan. Passando pelo caminho oposto, eles encontraram os corpos destruídos e carbonizados.
"O que será que aconteceu aqui?" Disse Jock para si mesmo. Aiden e Mellanie observaram um pouco mais as chamas da pequena comunidade. Foi aí que perceberam que Dan tinha descido, e olhava fixamente para a madeira queimando.
Desmaiou.

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

RPGismo para Iniciantes

 Sua vida é uma bosta? Seus problemas acabaram. Incorpore outra pessoa e vire alguém totalmente diferente. Ganhe, totalmente grátis, o direito de falar mal de qualquer pessoa! Você só precisa do incrível...

SUPER GUIA DE RPGISMO PARA INICIANTES NESTA ARTE MAGNÍFICA QUE É VOCÊ FINGIR QUE É OUTRA PESSOA SENDO QUE VOCÊ NÃO É E LEVANDO EM CONTA QUE VOCÊ DESEJA BATER EM TODOS OS AVATARES VIRTUAIS QUE APARECEREM PELA SUA FRENTE NUM INCRIVELMENTE VIOLENTO SURTO DE COMUNISMO!

PACOTE COMPLETO INCLUI:

Aulinhas de Kung-Fu
Aulinhas de Judô
Aulinhas de Karatê
Aulinhas de Boxe
Palestra "O Judeu Eterno" com Adolf Hitler
Foto autografada de Karl Marx
Nutella
Abraço do Ronald McDonald's
Convite para o churrasco da Klu Klux Klan
Arma para o cidadão de bem
Amoeba roxa que fica vermelha na água
Big Mac esfregado no chão do banheiro feminino

COMPRE TAMBÉM A DLC DEMÊNCIA, QUE INCLUI:

Autismo
Síndrimo de Down
Aspergers
ADHD
Sociopatia/Psicopatia (Á escolha do cliente)
Transtorno de Dependência
Transtorno de Personalidade Antisocial
Transtorno do Meu Pau

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O segredo da Air Fryer são suas ondas de vento estocado, que batem no alimento e o fritam SEM GORDURA! Agora, caso você ainda NÃO TENHA ENTENDIDO, vamos passar este comercial mais 80 vezes! E, depois, vamos passar o anúncio de uma esteira POLISHOP que queima gordura rapidinho! Você só precisa segurar nas duras barras da máquina e deixá-la vibrando sobre seu corpo, motivando os anticorpos do seu organismo a destruir as células de gordura, matando você de frio e deixando você mais magra! Ligue já! 666-666.

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Melhor série #1

Sabe nem o que é desenho raiz

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Saudade

Ás vezes eu sinto saudade dos velhos tempos, principalmente dos meus amigos.

Eu sinto saudade do namoro com a Xoxonene.
Eu sinto saudade do Carl x R3.
Eu sinto saudade do RPG.
Eu sinto saudade das tretas com o Junior.
Eu sinto saudade dos xingamentos.
Eu sinto saudade até dos noobs, cara!

Não que eu vou voltar pra RPGismo, mas se algum de vocês mencionados acima ter lido isso, por favor mantenha contato.

thevigilantehabblive@gmail.com

sábado, 17 de junho de 2017

Desabafo

Sim! Aconteceram várias coisas estranhas na minha vida recentemente e eu gostaria de dividi-las com todos os meus leitores para esclarecer dúvidas.
Pra começar, faz tempo que eu terminei com a Godzilla Xoxonene e estou feliz com minha decisão. (Logo, parem de oferecer ajuda. Foi melhor para todos.)
Sim, eu larguei o RPGismo no Habbo e não vou voltar a menos que haja uma emergência tão grande, mais tão grande, mas tão grande, que eles tenham que recorrer a mim. Acho estúpidas essas ideias de "Conselho do World", "Famílias RPGistas" e outros. Essas pessoas, que julgam saber o melhor para os RPGistas, são simplesmente... RPGistas. Nada mais, nada menos. Gostaria de ressaltar uma das frases mais famosas, e menos escutadas em QUALQUER RPG:


Sua mãe não vai te amar mais só porque você mata pessoas online com palavras bonitas.


Esse princípio, embora fundamental, é tão ignorado quando um grão de areia. Mas fazer o quê. Todos nós entramos no RPGismo até descobrirmos como ele realmente é; Um mundo que não só está repleto de hipócritas, como fará de você e seus amigos vários deles. Minhas condolências a todos os iniciantes e por favor desistam agora.
Dois anos de RPGismo foram suficientes para colocar essas ideias na minha cabeça e eu me recuso de todas as formas a condenar essa prática, embora na minha visão ela tenha muitas falhas. Não há nenhum problema em incorporar outras pessoas; Na visão de alguns psiquiatras, isso é até benéfico.
O que realmente me dá nojo são pessoas que usam isso para intimidar, mostrar que são melhores. Você, RPGista de qualquer hotel, deve ter ouvido uma das seguintes frases:

"Eu luto Jiu-jitsu/Karatê/Judô/Muay Thai/Boxe na vida real."
"Seu gordo virgem, tá com uma mão no mouse e outra no salgadinho."
"Mano, não falo com fracassado."
"Vacilão não merece perdão."
"Não é assim que se golpeia, seu autista."

E é claro que não podemos esquecer que os "elites" são pessoas asquerosas.

"Não tenho preconceito contra gays, só acho horrível."
"Porque você é preto."
"Meu person é neo-nazista." (Odeio essa modinha...)
"KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK"
"Desviando de rasteira com um pulo?"
"Solo todo mundo desse RPG."
"Vim pra solar."
"Vai morrer."
"Não interessa."

No começo, todo mundo sente aquele espírito de camaradagem e que nada é demais. Depois, você fica puto com machucados aos seus persons.
Aí te matam e você chora por uma morte virtual.
RPGismo muda a pessoa, mas só por causa dessa falta de senso; Coisa que todo mundo reclama.
Não sou um chorão que não sabe perder, até porque eu não luto contra quem só quer ganhar.
Lutava.
Não volto mais, e recomendo meus leitores a não voltarem, pararem agora ou se possível nem iniciarem.
Grato pela sinceridade e se fofocarem sobre minha hipocrisia nos consoles, deixe o link que eu preciso de views.

O Peito do Mal



domingo, 7 de maio de 2017

Disease Among Us S6 #3

Season 6, Episode 3: O Calabouço

O homem era negro e uma faixa branca marcava a testa suada. Parecia ter corrido muito. O cabelo estava embaraçado e levantado, e a regata com o número 8 vermelho estava com uma das tiras cortadas. Nas costas, um coldre improvisado amarrado pelo corpo brandia uma Katana.
"Cara, se veste." Disse ele, com um sorriso.
"Quem é você?" Disse Aiden, numa mistura de vergonha com cansaço e confusão. "Como entrou?"
"Por favor, uma pergunta de cada vez." Disse ele, estranhamente calmo. Parecia não se importar com a espada e a arma prontos para acabar com sua vida. "Todas elas vão ser respondidas, ao seu tempo."
"Eu não preciso dessa bobagem, fala logo." Disse Mellanie, levantando-se da cama enrolada no lençol, brandindo a espada do Governador.
"Meu nome é Dan e venho de Dreamland, uma comunidade anexada com Woodbury." O negro disse, e se dirigiu até a cama para se sentar. A espada de Mellanie bloqueou seu caminho.
"Dan? Dreamland?" Aiden segurou o riso. Outro woodburiano perdido. "Você sabe que o Governador..."
"Eu sei o que vocês fizeram. Ele era um grande líder." Disse Dan, sorrindo. "Ele era exatamente o contrário de você."
"O cara matou um monte de gente." Contestou Mellanie, empurrando-o pra longe com a espada.
"É por isso mesmo. Ele não se importava com valores morais. Ele só queria nos ajudar, nos sustentar. Ele tirava do nosso caminho o peso morto." Disse ele. "Ao contrário de alguém, por exemplo, ele não teria deixado seu grupo para salvar uns dois ou três prisioneiros. Você ter conseguido não justifica seus atos."
O clima na casa estava tenso. Não duvidava-se de que o invasor não tinha vindo para passar lição de moral. A calma extrema do homem passava até certo medo em Aiden e Mellanie. Preferiam ouvir o que aquele maluco queria dizer.
"O que você quer?"
"Essa manhã, nós ouvimos tiros perto de uma comunidade vizinha. Então me mandaram aqui pra ver se foram vocês."
"Não mandamos ninguém pra fora."
"Eles viram um policial."
Aiden e Mellanie se observaram, perplexos. Mellanie suspirou, Aiden passou a mão na testa.
"Shane." Disseram eles, em coro.

O jornalista, Edwin, estava maravilhado com a cena. Shane estava perplexo. Damien se debatia, ódio nos olhos, proferindo ameaças e debatendo o rosto inchado de pancada. Alaska e Carl, na mesma situação, foram erguidos de trás da carroça.
"Nós podemos resolver isso diplomaticamente." Disse o homem da caminhonete.
Shane apanhou a Glock do coldre e o homem respondeu largando os três. Ele puxou uma granada e a segurou bem pertinho da boca.
"Se você colocar o dedo PERTO do gatilho, seus amigos vão explodir junto comigo." O homem desceu da caminhonete, deixando um outro que saiu do banco do passageiro para cuidar dos três prisioneiros. Foi se aproximando de Shane, brandindo a granada.
Walsh começou a raciocinar. Se atirasse, a granada explodiria e os dois estariam mortos. Se o agarrasse para usá-lo como refém, ele podia arrancar o pino da granada com uma mordida ou simplesmente lançá-la na caminhonete, matando os três membros de Wiltshire Estates ao custo dos seus companheiros. Não parecia ter saída.
Edwin, com um sorriso triunfante, mirava os prisioneiros e tirava fotos, ignorando o perigo eminente. O homem que se aproximava de Shane estava com a camisa coberta de sangue seco e graxa. Devia ser um executor. Só então, ele levantou o cinto.
Shane ficou surpreso. Eram duas peças valiosas. Um detonador e um fio. Estava ligado ao portão da comunidade.
"Que coincidência, né?" Disse ele. "Você não quer dizer de onde veio, então vamos explodir esses caloteiros de tributo. Se você for daí, se fodeu e perdeu a casa." Ele agarrou o detonador e o pressionou. Shane segurou a outra mão, enluvada, enquanto os fazendeiros fugiam aterrorizados da explosão ensurdecedora. O fogo se alastrou pela muralha de madeira, e os vigias corriam pelo portão. O homem da caminhonete os massacrava com um fuzil. Um banho de sangue. As balas não pareciam acabar, até que ele parou pra recarregar.
Walsh e o executor lutaram pela possessão da granada, mas a luva suja de graxa do oponente favorecia o policial. Puxando o corpo do executor para a frente, Shane colocou a perna atrás das deles e o empurrou pra trás. A granada ficou em sua mão e o homem caiu de costas no chão. O atirador se distraiu por momento e começou a atirar. Shane se escondeu atrás de um pedaço flamejante de madeira, cuidando para não encostar-se nele. Quando o atirador desistiu, um membro da comunidade, logo aquele que Shane pretendia ter matado, ultrapassou seu estômago com um tridente de feno. Alaska gritou, Carl ficou coberto de sangue e Damien riu. Agora que o seu sequestrador estava agonizando, ele pôde se inclinar para a esquerda e direita, se livrando das amarras frágeis. Ele se arrastou pelo sangue e farelo de órgãos e libertou Alaska e Carl.
O motorista da caminhonete ligou o motor e partiu. Damien saltou pra fora da caminhonete, dando um rolamento. Edwin não parava de tirar fotos, os fazendeiros corriam, Carl e Alaska seguiram o exemplo de Damien, e o executor se levantara. Ele arrancou uma machadinha do coldre e saltou sobre Shane, gritando como um demente. Shane sentiu a dor penetrante do objeto afiado entrando no ombro. O sangue começou a jorrar pelo braço, e ele se agachou. O executor arrancou a machadinha, riu, e levantou-a sobre as costas de Shane.
"NÃO!" Carl empurrou o executor, que se virou para ele. Então, Carl enfiou os dedos nos olhos do homem.
"AAAAAAARGGH!" A língua se projetou pra fora da boca coberta de sangue seco, a mão direita se contraiu enquanto ele segurava a machadinha pela mão esquerda. Alaska socorreu Shane, e Damien correu na direção do executor, que já levantava a machadinha para acertar Carl, que esperava ter vencido. Damien agarrou o machado pelo cabo, levantando-o para longe da cabeça de Carl. Carl, então, deu um chute no estômago do executor.
Ele colocou a mão na barriga, e Damien desceu o machado na sua espinha. O som da carne cortando e o osso se partindo encheu os ouvidos dos presentes. Sangue jorrava e Alaska apoiara, com muito esforço, Shane pelo braço são. As lágrimas de dor já estavam presentes no rosto do policial, o braço atingido estava mole e sangrento. Deixaram o executor por um momento e ajudaram a levantar Walsh. Então, os fazendeiros finalmente deixaram a comunidade em chamas assim que o executor parou de se contorcer. Quando as chamas baixaram, a cena era horrível.
Corpos carbonizados. Homens. Mulheres. Crianças. Velhos. Nem Woodbury merecia aquilo. Quem seria o Campeão?
Foi então que lembraram que o motorista tinha escapado. Decidiram sair da área, apoiando Shane, todos juntos pelo matagal. E na metade do caminho, motores foram ouvidos.